quinta-feira, fevereiro 20

Qual a personalidade da sua marca?

Qual a personalidade da sua marca?


O artigo “Olha que genial, tô fazendo rima na rede social”, publicado pelo Paulo Lima aqui no Ideia, me inspirou para tocar em um assunto muito importante que envolve as empresas que estão nas redes sociais ou que desejam entrar no ambiente online. Eis a questão: Qual a personalidade da sua marca?
Sabemos, e isso é defendido por muitos pesquisadores do assunto, que redes sociais requer que haja, antes de tudo, um relacionamento próximo e forte entre consumidor e marca. Sendo assim, muitas vezes é importante que a formalidade seja deixada um pouco de lado, para que o diálogo se torne mais humanizado. Afinal, monitorar e falar individualmente com cada seguidor, concretiza a tão desejada reputação online.
De acordo com Sal Randazzo, “uma marca é mais do que um produto; é ao mesmo tempo uma entidade física e perceptual”. O autor também defende que no espaço psicológico, a marca existe na mente do consumidor como uma entidade perceptual, maleável e dinâmico.
É durante o planejamento que traçamos o comportamento que as marcas terão nas redes sociais, identificando o DNA da empresa, a presença no mundo offline, conhecendo o público, uma vez que deve ser levado em consideração as características dos seguidores da marca, e os objetivos de curto, médio e longo prazo.

Como construir uma persona?

-Defina o conteúdo que vai ser trabalhado (escolha os que estimulam o diálogo. Antes, entenda o universo da marca!);
-Não venda shampoo. Venda informações sobre cabelo. Ou seja, prepare um conteúdo relevante. Torne-se fonte de bons conteúdos;
-Conheça o público. Para Cláudio Torres, quando isso acontece no marketing de conteúdo, torna-se uma peça chave, pois ajuda a manter uma conversa mais constante facilitando o relacionamento entre a empresa e o cliente;

Para refletir!

“O poder singular da publicidade consiste na sua capacidade de construir e manter marcas de sucesso duradouro criando entidades perceptuais que refletem os valores, sonhos e fantasias do consumidor. A publicidade transforma produtos em marcas mitologizando-os – humanizando-os e dando-lhes identidades que refletem as nossas.
De certa forma, na nossa sociedade consumista as marcas publicitárias acabam tendo uma função parecida com a do panteão dos deuses da antiga Grécia. Funcionam como portadores de projeções nas quais projetamos os nossos sonhos, medos e fantasias”. (Randazzo, 1996, Introdução).

FONTE: ideiademarketing


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