quarta-feira, setembro 24

Gestão de Risco e Compliance ganham força, mostram estudos

 Levantamento feito no Brasil com grupo seleto de especialistas traz um alerta: 67% das empresas tiveram questões regulatórias e suspeita ou ocorrência de fraudes externas entre os riscos mais frequentes nos últimos 12 meses

As questões regulatórias e a suspeita ou ocorrência de fraudes externas estiveram entre os riscos mais frequentes com os quais as empresas tiveram de lidar nos últimos 12 meses. Esse é um dos principais achados de um levantamento inédito realizado entre agosto e setembro deste ano pela Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e informações inteligentes para empresas e profissionais, ouvindo um grupo bastante seleto de especialistas e influenciadores do mercado de Compliance e Risco no Brasil.

Os resultados preliminares dessa sondagem de opinião, que acabam de ser apresentados no 2nd Thomson Reuters Regulatory Summit in Brazil, mostraram também que mensurar e gerir os riscos de conduta, e proteger os negócios e a reputação da empresa são desafios importantes nos dias de hoje e devem ser listados entre os principais objetivos da gestão de Governança Corporativa.

Para 58% dos entrevistados, “a agilidade e qualidade dos procedimentos no processo de identificação de riscos” é o fator mais representativo de gestão de risco com os quais uma empresa precisa lidar atualmente. Em seguida, aparece “a utilização de ferramentas adequadas para prevenção, identificação e gerenciamento de riscos”, citada por 50% dos respondentes. Em relação aos procedimentos adotados na empresa para avaliação dos riscos corporativos, 67% destacou a “utilização de indicadores próprios de riscos”.

Quando questionados sobre o maior desafio das empresas no que diz respeito à Governança Corporativa, 33% afirmaram ser “a participação do Conselho Administrativo na definição de diretrizes de controles internos e de riscos” e, para outros 25%, o maior desafio é a “transparência na comunicação entre executivos e o Conselho Administrativo”. 




FONTE: administradores

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