Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas começam a funcionar
até o primeiro semestre de 2014. [Imagem: CNI]
Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos.
Já a parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) auxiliou na criação de zonas de inovação - ambientes onde empreendedores encontram recursos tecnológicos e financeiros, além de possibilidades de estabelecer parcerias com outros atores interessados em inovar.
A rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.
Estrutura para inovação
Segundo ele afirma, os institutos já nascem com equipes voltadas a promover associação para desenvolver ideias inovadoras e competência para formar redes com diversos atores, como empresas, fundações de apoio à pesquisa, investidores. "A inovação acontece apenas se estiverem assegurados todos esses aspectos. Se não tivermos isso, não há como experimentar", ressalta.
A rede deve ter investimentos da ordem de R$ 2 bilhões do SENAI, que contou com financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas, além da voltada à eletroquímica, começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014.
Duas são na Bahia, nas áreas de conformação e soldagem, e mecatrônica; duas em Minas Gerais, nas áreas de engenharia de superfície e metalurgia; uma em Santa Catarina, de mecânica fina, e uma no Rio Grande do Sul, de tecnologia de polímeros.
FONTE: inovacaotecnologica
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