Intérprete de conferência
“A demanda por intérpretes deve atingir o pico em 2014, por causa da Copa do Mundo e eventos paralelos”, diz Maria Eugênia Farré, vice-presidente da APIC (Associação Profissional de Intérpretes de Conferência).
O que faz: Responsável pela tradução simultânea em eventos, reuniões e teleconferências. Também pode fazer interpretação de campo, ou seja, acompanhar missões diplomáticas e delegações.
Perfil: Além da graduação em Letras e fluência em duas ou mais línguas, é preciso ter cursos de interpretação de conferências (existem modalidades de graduação ou pós nas PUCs de São Paulo e Rio de Janeiro, na Universidade Gama Filho e curso de 2 anos da Associação Alumni). Capacidade de trabalhar sob pressão, boa voz, boa memória e alto poder de concentração também são requisitos, segundo Maria Eugênia.
FONTE: Exame
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