quarta-feira, março 26

10 habilidades que perdemos com a tecnologia


10 habilidades que perdemos com a tecnologia

É claro que a tecnologia nos ajuda muito no cotidiano, mas existem algumas habilidades que, por comodismo, acabamos perdendo. Confira quais são elas




É inegável que a tecnologia nos trouxe grandes benefícios que, de tão incorporados à nossa rotina. É impossível hoje em dia pensar em viver sem ela. Telefones celulares, internet, cartões de crédito e débito... Mas, até que ponto eles nos ajudam e onde começam a prejudicar as nossas funções cerebrais?Descubra, a seguir, 10 habilidades que a maioria de nós perdeu com a ascensão da tecnologia:

1 – Memorização de números de telefones
Se antes nós tínhamos que memorizar os números mais importantes ou andar com uma agenda de contatos sempre conosco, agora nós simplesmente os adicionamos à listas de contatos nos celulares. 

2 – Compreensão de mapas

Se você tem pelo menos 20 anos – ou pais, avós e familiares que detestam tecnologia – com certeza já viu ou se lembra de precisar ir a algum endereço até então desconhecido e ver pessoas os consultando num guia da cidade, procurando no índice pelo nome da rua ou da avenida e desbravando as páginas a fim de traçar a melhor rota. Talvez você ache um mistério como essas pessoas conseguem entender guias, porque, atualmente, apenas consulta o GPS ou sites de mapas e consegue até visualizar uma foto da propriedade que está procurando. 

3 – Fotografar

Então você acha que fotografar se resume a puxar seu celular do bolso e fazer mil cliques pra, no final, escolher apenas o melhor? Lembre-se que antes todas as fotos deveriam ser pensadas antes de clicadas, pois, afinal, seria desperdício de dinheiro queimar um quadro do filme de 12 ou 36 poses. 

4 – Pesquisas

Você deve estar pensando: “Eu não perdi a habilidade de pesquisar! Hoje em dia é bem mais fácil fazer pesquisas a qualquer momento com a internet!”. Tudo bem, você está parcialmente correto: fazer pesquisas é bem mais fácil. No entanto, antes uma pesquisa era bem mais embasada por ser feita em enciclopédias e exigir horas de pesquisa e dedicação em bibliotecas. Assim, o conteúdo era mais bem fixado e compreendido, diferentemente de quando você simplesmente pesquisa um termo e cerca de 1 minuto depois (quando muito!) fecha a página e volta pras redes sociais. 

5 – Interpretação de textos

Quando você lê online, muito provavelmente está com várias abas abertas no seu navegador: a do artigo que está lendo, cerca de duas redes sociais diferentes, seu e-mail... Sua atenção fica irremediavelmente distribuída, diminuindo a atenção que você dá ao conteúdo lido e dificultando a sua compreensão. 

6 – Cartas

Se você já teve que fazer uma carta provavelmente sabe do que estamos falando: pode parecer simples, mas fazer uma carta não é como escrever um e-mail e, por estar em desuso, fica difícil escrever uma. 

7 – Conversar

Quem nunca viveu essa experiência: conversar horas e horas com alguém pela internet e, ao encontrar pessoalmente, ficar completamente sem assunto e tímido? Pois é: com tantas conversas online, nas quais podemos esconder nossas expressões físicas e faciais, conversar pessoalmente é, muitas vezes, uma experiência um tanto quanto traumática e tímida. 

8 – Calcular

Você costuma contar o seu troco? Já ficou confuso durante o cálculo? Usamos tanto cartões para fazer compras que desacostumamos nosso cérebro a fazer pequenas contas. 

9 – Andar

Andar trocando mensagens e lendo e-mails nos faz perder a noção de espaço, o que nos faz tropeçar e esbarrar em várias pessoas, e deixar de observar o ambiente que nos cerca. 

10 – Expansão de conhecimento

Como dito anteriormente, embora as possibilidades de pesquisa sejam infinitas com a internet, a superficialidade das buscas que fazemos nos impede de formar uma base cognitiva sólida, já que não absorvemos o que lemos. 


FONTE: Universia Brasil

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