Quem investe em conteúdo se torna relevante para um público conectado e ávido por compartilhar informações interessantes com seus amigos
Contas no Facebook, no Twitter, no Instagram, no Pinterest – qual é o grau de engajamento de sua empresa nas redes sociais? Há empreendedores que perguntam: “ah, mas eu tenho só um pequeno bistrô de bairro, preciso mesmo estar nas redes sociais?”. A resposta é sim!
A solução é simples: invista em conteúdo, torne-se relevante para o seu cliente. Faça com que ele tenha o desejo de multiplicar a informação do seu negócio nas redes sociais.
Pense no exemplo do pequeno bistrô. O empreendedor planeja promover um menu degustação para o jantar do Dia dos Namorados. O que vai atrair mais o consumidor? Um anúncio no jornal, um banner pago em um site ou uma série de posts nas redes sociais com conteúdo relevante, como “dez maneiras de transformar um jantar romântico em uma noite inesquecível”?
Seguidores começam a ter desejo de multiplicar sua informação e difundir sua marca quando ela deixa de ser somente uma propaganda e passa a ter conteúdo interessante, informação direcionada. Isso gera simpatia e confiança para o cliente – e mais vendas para o seu negócio.
Divida seu conhecimento no dia a dia. Se alguém segue sua página no Facebook, seu perfil no Twitter ou acessa seu blog, isso quer dizer que essa pessoa se interessa por sua marca não só como consumidor, mas também como entusiasta do que você faz. Por isso, o universo de seu negócio sempre será interessante para ele.
Tomemos outro exemplo, uma pequena confecção de roupas infantis. Um público-alvo são as mães de primeira viagem, ávidas por dicas de como lidar com o recém-nascido. Você está cheio de experiência acumulada por ter conversado com tantas outras mães, clientes antigas. Compartilhe esse conhecimento nas redes sociais da marca e aquela mãe insegura vai passar a ter você como referência.
Resultados acessíveis
A internet é um meio democrático, barato e acessível, onde uma pequena empresa pode, sem ter que gastar a verba de grandes campanhas publicitárias, atingir público suficiente para conquistar seus resultados e objetivos. O cliente passa a visitá-lo (presencial ou virtualmente) não por um estímulo financeiro, como descontos e liquidações, mas por um estímulo intelectual, de credibilidade e influência.
Além disso, a mídia online oferece um poder de medição bastante acurado, como nenhuma outra mídia oferece. Na internet você consegue saber exatamente quantas pessoas acessaram seu site, quem leu, quanto tempo ficou na sua página, quantas pessoas viram e compartilharam seu post nas redes sociais.
Mas lembre-se: a web tem um poder de alcance gigantesco, tanto para o bem quanto para o mal. A relação de confiança entre empreendedor e cliente deve ser sempre coerente, online e offline. A relação de transparência deve ser igual nos dois universos. Não adianta querer esconder uma realidade, pois estamos muito expostos. Qualquer pessoa com um celular consegue gravar, fotografar ou filmar situações em qualquer empresa, independentemente da vontade do empreendedor. E essa informação não morre, só se multiplica em inúmeros meios, praticamente impossíveis de rastrear.
Se você se deparar com um problema em sua empresa e ele for exposto nas redes sociais, encare isso como um gerenciamento de crise. Dê uma resposta rápida, honesta. Traga o cliente para uma conversa franca e resolva logo o problema, para que a informação não se multiplique. O cliente espera o reconhecimento de sua mágoa, quer uma resposta. Se ele percebe que a empresa não está dando a resposta adequada, vai utilizar os meios que tem para propagar a informação negativa. O meio online é o mais acessível, barato e prático, onde ele consegue ter voz e ser ouvido por milhares de pessoas.
Já que estamos no online, empreendedor, torne-se relevante, viralize-se!
FONTE: revistapegn.globo
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