Nosso OBJETIVO?
Desenvolver discussões a partir de materiais de leitura disponibilizados, para uma reflexão (organizada de modo sistêmico) sobre atividades de gestão empresarial e possibilidades de estudos/pesquisas aprofundadas nos temas propostos.
A IDEIA é dirimir a presumida distância entre prática e teoria.
O FOCO ? ... é o campo de conhecimento relativo à interface Produção e Marketing. São suas inter-relações que nos interessam no campo da competitividade empresarial.
Em plena era digital, quando os jogos eletrônicos ocupam soberanos os momentos de diversão das crianças, um simples joguinho de peças montáveis se tornou a marca mais poderosa do mundo. A Lego desbancou a Ferrari e assumiu o topo da lista de “Most Powerfull Brands” (“Marcas Mais Poderosas”) do tradicional estudo anual da Brand Finance sobre o assunto.
Na análise da Brand Finance, o sucesso da Lego se deve ao fato de seu produto ser “um brinquedo excepcionalmente criativo e envolvente”. A consultoria ressalta ainda que “as crianças adoram a possibilidade de construir seus próprios mundos que ela oferece. Em um mundo saturado de tecnologia, os pais aprovam a ‘volta ao básico’ promovida pelo brinquedo”. O sentimento de nostalgia dos pais também pesa nesse aspecto.
A Ferrari, que dominou o ranking por muitos anos, sofreu uma dura queda entre o levantamento anterior e o mais recente. Embora ainda apareça no top 10, agora aparece empatada em nono lugar com a Nike. O longo período sem títulos na Fórmula 1 é apontado como principal fator de enfraquecimento da marca, que, segundo a Brand Finance, já vinha perdendo seu poder lentamente. Com mudanças mais bruscas em sua estratégia comercial no ano passado, esse processo se acelerou.
Confira abaixo o top 10 das marcas mais poderosas do mundo, segundo a Brand Finance:
A aplicação das técnicas de SEO em lojas virtuais é sem sombra de dúvida uma das principais etapas do marketing digital para divulgação de um e-commerce.
É sabido que os acessos originados que têm como origem a área de busca orgânica são os de maior potencial de conversão em uma loja virtual. Portanto, estar em destaque nesta área é fator fundamental para o comércio eletrônico.
O processo de SEO em lojas virtuais, muitas vezes é relegado a um segundo plano durante a criação de um e-commerce, o que é um erro gigantesco, já que este processo deve ser iniciado já na própria estrutura do e-commerce.
A importância do SEO em lojas virtuais
A divulgação de uma loja virtual passa necessariamente por diversas dimensões do marketing digital, e o marketing de busca é sem dúvida uma das das principais. Pensar em uma loja virtual de sucesso sem um bom posicionamento nas páginas de respostas dos grandes buscadores, como o Google, é simplesmente uma utopia.
Estatisticamente, os acessos de uma loja virtual, que têm como origem a parte de busca orgânica das páginas de respostas (SERP) dos grandes buscadores, apresentam a maior taxa de conversão de todos os canais utilizados normalmente em ações de marketing digital para e-commerce. Dá para ficar fora dessa?
É por isso que o SEO em lojas virtuais ocupam um espaço especial na hora de estruturarmos uma estratégia de marketing no e-commerce. O objetivo é sempre conquistar as melhores posições possíveis nas páginas de respostas do Google. Mas não se iluda, pois colocar uma loja virtual nos primeiros lugares do Google não é tarefa fácil, nem é coisa imediata.
Otimizando suas loja virtual para ferramentas de busca
O primeiro passo no processo de otimização do e-commerce para ferramentas de busca não está em nenhuma técnica de SEO, mas sim na compreensão do seu futuro cliente e seu processo decisório até a realização efetiva da compra.
Uma das tarefas básicas para o processo de SEO é a escolha das palavras-chave que deverão ser otimizadas, mas esta escolha não é aleatória, como muita gente imagina. Ao selecionarmos um conjunto de palavras-chave, devemos levar em consideração o estágio do processo de busca e decisão em que o usuário está, para podermos escalonar as palavras de Head, Middle e Long Tail.
Não se trata apenas da aplicação das técnicas de SEO, mas de compreender o papel dessa dimensão do Search Marketing no processo de comunicação da loja com o internauta, de forma a conseguir o máximo do potencial que ela oferece.
O SEO no e-commerce precisa começar pela base
Uma boa estrutura de SEO no e-commerce precisa começar já pela estrutura da própria loja virtual. Um bom trabalho de otimização de lojas virtuais para ferramentas de busca é desenvolvido sobre três pilares:
Otimização da estrutura da loja virtual em sua vitrine, departamentos e página de detalhes;
Otimização onpage através das diversas técnicas disponíveis para SEO no e-commerce
Otimização offpage com aplicação de técnicas de link building fechando o trabalho de otimização.
É por isso que em nosso curso de e-commerce chamamos atenção para a importância de incluir o projeto de SEO em seu planejamento básico do e-commerce, para que mais tarde você não tenha que praticamente refazer o site para poder ter um bom posicionamento nas ferramentas de busca.
Muitas lojas acabam tendo que reestruturar todo o site quando percebem que não estão conseguindo destaque nas páginas de respostas dos buscadores justamente por esquecerem queSEO no e-commerce começa pela base.
Planejamento da estrutura da loja
O primeiro passo no trabalho de SEO em lojas virtuais está justamente no planejamento da estrutura da loja. A relação entre páginas como vitrine, departamentos e seções e as páginas de detalhes de produtos é de suma importância para um bom posicionamento nas páginas de resultados do Google.
Uma atenção especial deve ser dada a estrutura das URLs amigáveis nestas três dimensões. Como plataformas de e-commerce são sistemas dinâmicos, é importante analisar de que forma o sistema monta os endereços das diversas páginas para que possamos trabalhar essa estrutura de forma a conseguir extrair o máximo possível em termos de palavras-chave para os buscadores, sempre tendo em mente o momento de busca do usuário.
Na etapa de diretrizes de SEO do seu projeto de e-commerce é necessário deixar bem claro qual é a função de cada dimensão da sua loja e quais os tipos de palavras-chave serão o foco da otimização.
O trabalho de SEO na página de detalhes de produtos
Outro ponto crítico do SEO em lojas virtuais é a página de detalhes de produtos. Afinal de contas, ela é o objetivo final do funil de conversão de um e-commerce, e por isso merece uma atenção especial.
No caso das páginas de detalhes, precisamos pensar seriamente nos elementos de SEOque compõem sua estrutura para podermos realizar um bom trabalho de SEO onpage.
Nessa etapa vamos focar particularmente nas meta tags e nas tags de HTML, que vão exercer um papel fundamental em termos de posicionamento nos buscadores.
Como exemplo, uma atenção especial deve ser dadas às seguintes tags:
Meta tag Title, uma das mais importantes em qualquer processo de otimização
Meta tag Description, que funciona como um verdadeiro anúncio no snippet exibido nas páginas de resposta
Meta tag Keywords? Esqueça, ela foi aposentada por tempo de serviço há muito tempo
Tags de destaque como H1, H2 e H3
Tags de ênfase como negritos e itálicos
É importante destacar que não estamos falando unicamente da presença destes elementos na página, mas também na sua disposição e ordem de leitura quando os robôs dos buscadores visitam a sua página.
O trabalho de SEO no e-commerce deve levar em consideração também outros elementos da página de detalhes de produtos, como a imagem, seu nome de arquivo e a tag Alt, que deve estar presente na imagem, complementando a descrição do produto.
Descrição de produtos
Outro fator importante no processo de SEO em lojas virtuais é a descrição dos produtos em si. Essa descrição deve ser única e exclusiva, caso contrário, você poderá ter sérios problemas para ver seus produtos listados no Google. Nada de copiar a descrição feita pelo fabricante. Esse é um dos principais erros de SEO no e-commerce que você pode cometer.
Reparou que no item anterior mencionei que a meta tag keyword foi aposentada? Pois é, o próprio Google é quem escolhe as suas palavras-chame mais relevantes em função do seu texto descritivo, por isso tanta preocupação com este item.
Padronização do SEO em lojas virtuais
Fugindo um pouco da parte técnica e abordando mais especificamente a parte gerencial do SEO no e-commerce, recomendo que seja criado um padrão para o processo de otimização em todas as instância. A criação de um roteiro de otimização ajuda a dar uniformidade e continuidade aos padrões de otimização das diversas páginas, seções e departamento da loja.
Em situações como troca da plataforma de e-commerce ou adaptação a uma determinada alteração no algoritmo do Google, a reformulação fica muito mais fácil, poupando tempo e dinheiro.
Como você pode verificar, o processo de SEO em loja virtuais envolve literalmente dezenas de fatores e detalhes, por isso mesmo, meu sincero conselho é que você se prepare tanto tecnicamente como estruturalmente.
Se estivesse vivo, Steve Jobs faria hoje 60 anos. Muitos torcem o nariz ao reconhecê-lo como um gênio da computação, geralmente remetendo todo o sucesso da Apple a Steve Wozniak, o craque da tecnologia que o ajudou a transformar uma garagem no Vale do Silício na poderosa Apple. Pode até ser. Não se pode desprezar, entretanto, a capacidade de Jobs em antever o futuro, detectar tendências e entender os anseios do consumidor, sem falar em sua incansável necessidade de inovar e buscar a perfeição.
Sua obra não se resume a criação de grandes produtos, mas se consagra na maneira como essas ferramentas revolucionaram comportamentos, mercados e modelos de negócios na música, na tecnologia, no design e até mesmo no mercado de comunicação.
Confira abaixo seis frases que trazem uma pequena amostra de como Steve Jobs pensava no marketing de sua empresa e seus produtos:
Observação e feeling
"Não se trata de cultura pop, não se trata de enganar as pessoas nem convencê-los de que querem algo que não precisam. Nós averiguamos o que queremos. Acredito que somos muito bons pensando no que as pessoas vão querer também. É para isso que nos pagam. Nós só queremos fazer grandes produtos."
Expectativa dos clientes
"Nosso DNA é de uma empresa de consumo. Somos feitos para um cliente que sabe diferenciar o que é bom do que é ruim. Acho que nosso trabalho é ser responsável na totalidade pela experiência do usuário. Se não se cumpre a expectativa do cliente, é totalmente nossa culpa, simples."
Além dos olhos
"A maioria das pessoas pensam que design é uma capa, uma simples decoração. Para mim, nada será mais importante no futuro que o design. O design é a alma de tudo aquilo que foi criado pelo homem. Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é como funciona."
A importância das referências
"Criatividade é simplesmente conectar as coisas. Quando você pergunta a pessoas criativas como eles fizeram algo, eles se sentem culpados por não terem realmente feito aquilo, eles só viram algo. Depois de um tempo, aquilo pareceu óbvio."
Quebrando o tabu
"É algo complicado, é difícil desenhar produtos concentrando-se no público-alvo. Muitas vezes, as pessoas não sabem o que querem até que você mostre a elas."
Sobre qualidade do produto
"Um grande marceneiro não vai utilizar madeira vagabunda para o fundo de um armário, mesmo que ninguém veja."
Qual a importância das redes sociais para seu e-commerce?
O consumidor mudou e as formas de comunicação também. Passou de ser passivo às comunicações das empresas, onde ele optava por determinada marca devido apenas às suas comunicações tradicionais (televisão, rádio, jornal) ou o famoso boca a boca, para estar no meio da conversa, começando a também ser um elemento importante e essencial para ela. Ele tem deixa totalmente de lado a passividade de só receber informações, como também oferecê-las.
E é com esse consumidor moderno e ditador de tendências que devemos falar e nos comunicar, ainda mais quando nos referimos a uma plataforma online como o caso do e-commerce.
Quando falamos de comunicação digital, nada mais indicado do que as redes sociais. Cada dia se torna mais comum o uso delas nesta plataforma, tanto no quesito das ações de marketing, quanto nas informações e detalhes de produto.
Elas vão além, como na parte de divulgação do produto que está em promoção na loja virtual, até questões como atendimento do cliente (um mix do SAC 2.0).
Já passou de tendência para uma realidade e até uma necessidade no caso de empresas que estão conscientes nesse processo. É sobre essas questões que vamos falar no post de hoje:
Por que investir em redes?
Um dos primeiros pontos que podemos colocar é o fato que 57% dos consumidores que já compraram pela internet alegam que acessar várias vezes ao dia em busca de informações sobre os diversos produtos e serviços que almejam adquirir.
Quando falamos em consumidores de e-commerce, as pesquisas indicam que homens e mulheres tem uma participação quase igual – 49% mulheres e 51% homens, segundo informações do IBOPE, porém quando o quesito discutido são as redes sociais, o público feminino demonstra uma maior demanda e influência nessas redes.
Ou seja, ter uma rede social bem planejada, com um conteúdo relevante sobre a sua marca e as áreas de interesse do consumidor, pode ajudar bastante neste processo.
Como começar esse investimento
Para começar o investimento em conteúdo, o mais importante é entender a melhor forma de utilizar esta ferramenta como benefício nos negócios da sua marca. Escolher o melhor canal, formato e linguagem são os principais pontos a serem observados no começo de qualquer estratégia.
Então, busque fazer uma boa análise, entenda seu público-alvo, confira o que a concorrência anda fazendo, assim você saberá os principais pontos a serem guiados na escolha e curadoria do seu conteúdo e das principais ferramentas a serem utilizadas.
Personalização
O consumidor atual está a cada dia em busca mais por um conteúdo e atendimento personalizado. Como dizemos no começo do post, ele não é mais passivo, agora ele também faz parte da comunicação, podendo inclusive expor suas opiniões e questionamentos nas próprias redes, o que gera repercussões ainda maiores. Afinal, ninguém gosta de ver sua marca sendo mal falada e aquilo compartilhado para que os outros clientes vejam.
Esses são apenas alguns dos elementos que demonstram a importância da utilização das redes sociais em seu E-commerce. Então deixe que as redes sociais possam trazer essa maior humanização em sua plataforma e-commerce, dando a atenção necessária e específica para cada cliente que precisar, fazendo com que ele se sinta único!
Mantenha-se atualizado sobre o uso das redes sociais no e-commerce assinando nosso Boletim Informativo.
Imagine que você entra em uma loja onde nunca entrou antes e é chamado pelo nome por um vendedor que não conhece.
Celebridades podem estar acostumadas a esse tipo de tratamento VIP, mas se você não é famoso, a intimidade pode parecer um pouco estranha.
Apesar disso, programas de reconhecimento facial já permitem que vendedores saibam a seu respeito assim que você põe os pés em uma loja.
Empresas como a gigante de tecnologia japonesa NEC e a FaceFirst, baseada na Califórnia, oferecem sistemas que usam câmeras instaladas na entrada das lojas para identificar os clientes.
Via Facebook
Quando um cliente importante ou um comprador em potencial é detectado pelas câmeras, a equipe de vendedores recebe mensagens de texto para garantir que eles darão atenção especial à pessoa.
"O vendedor pode se aproximar de você, oferecer-lhe um capuccino e mostrar as coisas pelas quais você pode se interessar", diz Joel Rosenkrantz, diretor-executivo da FaceFirst.
Mas antes que o sistema comece a funcionar, ele tem que ser alimentado com imagens. A pergunta óbvia é: de onde elas viriam?
"É fácil conseguir fotos de pessoas famosas, e as fotos de outros clientes em potencial viriam do Facebook", diz Rosenkrantz.
"Se uma marca tem 10 mil curtidas em sua página no Facebook, você poderia usar os perfis de todas as pessoas que curtiram."
Também seria possível conseguir fotografias de pessoas que têm contas no site da loja, se eles se cadastrarem pelo Facebook ou se tirarem fotos de si mesmos para seus perfis no site.
"Você pode dizer a seus clientes que, se eles concordarem em colocar suas fotos (em suas contas no site), ganharão um cupom de desconto ou perguntar se eles concordam que sua foto do Facebook seja usada", explica o executivo da FaceFirst.
A japonesa NEC define seu sistema como uma maneira de "identificar a presença de visitantes importantes, sejam eles esperados ou não", mas o sistema da FaceFirst é usado atualmente para reconhecer pessoas que fazem pequenos furtos e alertar as equipes de segurança.
Segundo Rosenkrantz, usar seu programa dessa forma pode diminuir as perdas no estoque em 25% ou mais.
Publicidade customizada
Programas de reconhecimento facial também podem ser úteis para identificar a idade e o sexo dos clientes, mesmo que não seja possível identificar um indivíduo específico.
Aa empresa de alimentos Mondelez International, baseada em Chicago, estaria desenvolvendo "prateleiras inteligentes", que podem mostrar mensagens customizadas para públicos específicos quando as pessoas observam os produtos em exibição nos supermercados.
Se o sistema identifica uma jovem pegando um refrigerante diet, por exemplo, poderia mostrar uma mensagem dizendo que a bebida tem apenas uma caloria.
"Há algumas situações que provam que os resultados podem ser extraordinários", diz Tony Stockil, diretor-executivo da consultoria de estratégia de vendas Javelin Group.
Como exemplo, ele cita uma campanha na Alemanha em que uma empresa criou mensagens específicas para homens de certa faixa etária em uma estação de trem, lembrando a eles que o dia seguinte era o Dia dos Namorados. O resultado foi um grande número deles comprando presentes de última hora.
Estamos de olho
Muitas marcas também estão experimentando com iBeacons - dispositivos de Bluetooth capazes de detectar e registrar a localização de smartphones que têm o aplicativo da empresa instalado enquanto o dono do celular visita a loja ou simplesmente passa diante dela.
Os donos dos smartphones podem receber ofertas ou descontos especiais que os deixem tentados a comprar, seja na loja física ou online.
Já a empresa alemã Mook Group está usando iBeacons de uma maneira diferente em um de seus restaurantes.
Os iBeacons no restaurante Zenzakan, em Frankfurt, funcionam de maneira semelhante ao Foursquare, registrando no aplicativo do restaurante sempre que o cliente for ao local.
Quanto mais vezes um cliente visita o restaurante, mais alto é o seu "status Mook" no aplicativo - que pode ir de "cliente" e "novato" a "gourmet ambicioso" e "conhecedor viciado".
"O que eu fiz foi usar iBeacons para transformar uma experiência de luxo em um jogo", diz Joel Martinez, diretor de tecnologia do Candylabs, a empresa de marketing de internet que criou o aplicativo. Os dados sobre as visitas ficam gravados apenas no telefone do cliente, segundo ele.
Isso significa que as pessoas não são reconhecidas automaticamente quando entram no local. Se elas quiserem receber os benefícios a que o status Mook dá direito, elas precisam "se apresentar", mostrando seu status no aplicativo para os funcionários do restaurante.
"Privacidade é muito importante", conclui Martinez. "Não queremos que os clientes pensem que o restaurante está monitorando seus movimentos - queremos manter a privacidade deles."
Em seu livro, começar seu próprio negócio , o pessoal do Empreendedor Media Inc. guia através dos passos essenciais para começar um negócio, em seguida, apoia-lo em sobreviver os primeiros três anos como proprietário de uma empresa. Neste trecho editado, os autores oferecem dicas rápidas para ajudá-lo a receber os visitantes para voltar ao seu site e ficar por um pouco.
Um design do site boa e uma estratégia para atrair visitantes leva três quartos do caminho para o sucesso. O passo final é levar as pessoas a experimentar as suas ofertas e voltar para mais. A melhor maneira de fazer isso é tratar cada cliente como único. Felizmente, a web se presta para o tipo de personalização que é relativamente fácil e barato, mesmo para o mais pequeno negócio.
Com um pouco de esforço, você pode atender às necessidades de cada visitante do site de forma eficaz. Combinado com off-line estratégico de trabalho, tais como bater os clientes a cada duas semanas com um boletim gratuito ou oferecendo-lhes um dois-para-um especial se eles não visitaram o seu site em dois meses-prontamente ferramentas de comércio eletrônico disponíveis permitem que você personalize como nada mais pode.
A base para a personalização é o cookie-um pedaço de informação que permite que sites de saber onde os clientes vão. Um cookie é um pedaço de dados que são enviados para o navegador, juntamente com uma página HTML quando alguém visita um site. O navegador salva o cookie para o disco rígido do visitante. Quando esse cliente revisita o site, o cookie de volta para o servidor web, juntamente com o seu novo pedido, permitindo que o seu site para reconhecer o visitante retorno.
Aqui estão algumas idéias para programas de marketing que você pode criar a partir de uma análise dos cookies armazenados e-mail:
Envie um cartão postal para os clientes que não compraram nada on-line em três meses, oferecendo uma recompensa de US $ 10 ou US $ 20 para compras on-line.
Enviar um e-mail com uma nova promoção de algumas semanas ou meses depois que um cliente faz uma compra.
Oferecer uma chance de ganhar alguma coisa, e se torna mais fácil para os visitantes que deixam cair em pelo menos uma vez por semana para entrar no concurso.
Se personalização parece muito complicado, você ainda pode criar seu site para falar com diferentes grupos de pessoas. Vamos dizer que você é um corretor de imóveis que desejam o seu site para atender diversas necessidades. Criar uma tela com barras de botões como estes:
Se você é um comprador, clique aqui.
Se você está pensando de listar sua casa para venda, clique aqui.
Se você é um corretor de imóveis de fora da área, clique aqui.
Se você quiser se juntar à nossa equipe, clique aqui.
Esta forma de personalização atende às necessidades dos diferentes grupos. Você fez um esforço para fornecer informações sob medida para cada segmento de mercado. Não custa um milhão de dólares, mas ele aumenta a sua credibilidade e eficiência.
Primeiros visitantes para ficar por tempo suficiente para explorar o seu site é tão importante quanto tentando-os a visitar em primeiro lugar. Aqui estão algumas dicas sobre como capturar a atenção dos seus visitantes.
Fazer conexões . Hyperlink seu endereço de e-mail. Isso significa que a maioria dos visitantes pode simplesmente clicar para abrir uma mensagem em branco e enviar-lhe uma nota.
Divirta-se . As pessoas que navegam na internet à procura de diversão. Você não tem que ser selvagem e maluco (a menos que você quiser).Apenas certifique-se que você oferece conteúdo original apresentado de uma maneira divertida.
Adicionar valor . Oferecendo algo útil que os clientes podem fazer agrega um enorme valor para o seu site. Por exemplo, os clientes podem acompanhar seus próprios pacotes no site da FedEx ou inventar uma receita para uma nova bebida no local vodka Stolichnaya o. Enquanto ele não tem que ser assim tão elaborada, oferecendo aos usuários a capacidade de download de formulários, jogar ou criar algo útil ou divertido irá mantê-los a voltar.
Mantenha-o simples . Não construir um site que é mais do que três ou quatro níveis de profundidade. Usuários da Internet adoram a surfar, mas eles ficam entediados quando eles têm a filtrarem cargas de informações para encontrar o que está procurando.
Fornecer um mapa . Use ícones e barras de botões para criar caminhos de navegação claros.Um site bem projetado deve ter um botão na parte inferior de cada sub-página que transporta o visitante de volta para a página inicial do site.
Encenar uma competição . Nada é mais atraente do que dar algo de distância. Já os competidores preencher um formulário de registro para que você possa descobrir quem está vindo para o seu site.
Fazer o pagamento num piscar de olhos . Se você está a criação de uma loja on-line, dar aos clientes uma maneira fácil de pagar. Considere incluir um formulário online de pedido, número de pedido toll-free, ou uma linha de fax.
A mídia exterior ou Out of Home, sempre teve dificuldades em auditar seu público com precisão – tanto para precificar seus espaços como para comprovar sua eficiência. Talvez por isso, sempre foi considerada uma mídia de apoio. Por outro lado, vemos as mídias digitais ganhando cada vez mais espaço no bolo publicitário porque conferem a agências e anunciantes precisão a eficiência da comunicação.
Mas, agora, a mídia OOH tem um novo e poderoso aliado: as métricas digitais. As poderosas ferramentas analíticas saíram direto da web para os mais diversos pontos da cidade criando para esta mídia uma nova postura e competitividade frente as mídias digitais e outras que entregam precisão em seus resultados, ampliando assim as alternativas de qualquer plano.
Os recursos de contagem de público, identificação de perfil e análise de tempo de leitura da comunicação são apenas algumas das novas vantagens desta grande revolução.
Até pouco tempo, a mídia exterior baseava sua audiência em número de pessoas que circulavam na região em um determinado período, números estes que ficavam defasados rapidamente em função de novas vias, períodos do ano, entre outros fatores externos.
Com as novas tecnologias, o jogo muda. Agora, o OOH pode validar tecnicamente o espaço publicitário e sua eficiência. Além disso, as empresas locadoras podem oferecer com precisão o perfil do público circulante. Mas, a novidades não param somente em contagem.
A avaliação de engajamento também é possível através da quantidade e perfil do público que efetivamente olha para a peça e o tempo médio de leitura.
A captura dos dados acontece de forma digital, por contadores e sensores, que analisam a quantidade de pessoas ou carros que passam no local, assim como o perfil do púbico mais próximo, como na mídia em pontos de ônibus ou estações do Metrô. O nível de engajamento é levantado a partir da identificação de quanto tempo os espectadores observam a mensagem. Essas informações impactam as agências de publicidade, que podem melhor analisar se sua comunicação chama ou não atenção.
Não é difícil perceber que estas novas métricas possibilitam melhor controle sobre o investimento publicitário quando comparado com outras mídias que ainda dependem de pesquisas constantes ou outros tipos de controle sobre sua audiência, como o rádio, por exemplo.
Em um país onde o investimento no transporte público é prioritário e as pessoas circulam em seus carros num tempo de trânsito cada vez mais, a mídia exterior pode se tornar um poderoso veículo de comunicação com excelente controle de verba e engajamento. Vale a pena ficar de olho.
Não é preciso enganar ninguém para se destacar. Muito pelo contrário. Tentar ludibriar pode ser pior do que não contar história nenhuma
As histórias têm se mostrado uma boa maneira de atrair e fidelizar as pessoas, fazendo com que se identifiquem com uma marca. Por isso, o uso do storytelling pelas empresas para conquistar a lealdade e o engajamento de clientes e funcionários é certamente uma ótima opção. Mas apenas contar boas histórias não basta, é preciso vivenciá-las. Isso é o storydoing – se diferenciar pelas ações.
Um dos casos de sucesso mais conhecidos é o da empresa TOMS, que a cada calçado vendido, doa um par de sapatos para uma criança carente. É claro que a história não é tão simples assim, mas o que importa é que a empresa não apenas prega boas ações, mas as realiza. E nos dias atuais não há como agir de outra forma. As histórias precisam deixar de ser vistas apenas como uma ferramenta de marketing para fazer parte do DNA das companhias.
Segundo o pesquisador Adam Grant, os colaboradores que sabem como a organização está cumprindo sua missão e auxiliando seus clientes são 300% mais produtivos do que os que não têm essas informações. Esta é uma verdadeira prova de como as histórias são mais lembradas e tocam as pessoas, fazendo com que se sintam parte de algo maior. Mas e se ao invés de contar para os funcionários que doa parte de sua receita para instituições carentes, por exemplo, a empresa os levasse para participar desta entrega. Isso é storydoing. Sentir na pele que o que é dito, é realizado.
Considerando o impacto positivo desta ação com os colaboradores é possível imaginar como uma campanha desta seria bem aceita por clientes e parceiros. Os resultados seriam colaboradores mais produtivos, consumidores engajados e parceiros satisfeitos. Todos saem ganhando.
O storydoing traz credibilidade para a organização. Recentemente, foram noticiados na imprensa casos de empresas que contaram uma boa história, seja sobre a criação da companhia ou de como desenvolvem seus produtos, mas que depois foram descobertas como falsas, apenas jogadas de marketing para se diferenciar da concorrência. Como fica a reputação de uma empresa que age desta forma tanto internamente quando para o seu público externo?
Mesmo que as inverdades não sejam desvendadas pela mídia, basta colocar-se no lugar de um funcionário que vê como as ações da companhia são contadas nos jornais e revistas, mas percebe que não condiz com a realidade do dia a dia. Certamente, não serão orgulho e engajamento os sentimentos experimentados. As boas histórias envolvem as pessoas e por isso são tão importantes. Contudo, ao saber que toda a história contada era uma mentira, as pessoas se sentem frustradas. A empresa perde um defensor de marca – figura tão importante em tempos de redes sociais.
Não é preciso enganar ninguém para se destacar. Muito pelo contrário. Tentar ludibriar pode ser pior do que não contar história nenhuma. É sabido que hoje as pessoas possuem todas as informações que precisam na rede. Basta realizar uma pesquisa em um site de busca para confirmar se o que está sendo contado é de fato real. Por isso, não basta dizer que faz, é preciso ser.
Todos têm histórias para contar e mais do que isso, podem se basear nelas para criar ações inovadoras de inclusão de seus diversos públicos. Para se destacar, dê a todos a oportunidade de vivenciar boas experiências. Pare de pensar no que o mercado quer e realize o que gostaria que fosse destacado da organização. Desta forma, o storytelling estará alinhado com o storydoing.
É comum as pessoas se perguntarem sobre o que vender na Internet quando estão pensando em montar um e-commerce. Claro, esse é o primeiro passo para quem deseja montar uma loja virtual, setor que vem crescendo a taxas anuais médias de 30% nos últimos anos e não dá nenhum sinal de exaustão.
Esse desempenho coloca o comércio eletrônico na lista de opções de qualquer pessoa que deseja montar seu próprio negócio e a opção pela criação de uma loja virtual é uma alternativa muito comum.
O grande problema é justamente saber o que vender na internet. Em um mercado em franca expansão, muitas vezes o empreendedor digital se sente perdido em um mar de incertezas.
Não se desespere, pois basta uma análise fria do mercado e de como ele funciona para descobrir qual é o melhor segmento para montar sua loja virtual.
Os caminhos para saber o que vender na Internet
Não vou dizer para você o que vender na Internet, já que isso seria muito vago, mas sim analisar alguns aspectos do e-commerce que podem indicar para você qual caminho seguir. Não é egoísmo ou algo do tipo “esconder o jogo”. Nenhuma consultoria e-commerce vai te dizer o que você deve ou não vender, mas sim lhe orientar no sentido do caminho mais seguro e viável.
Esqueça mitos e contos de fada
Se você quer saber o que vender pela Internet, é melhor saber qual é a realidade do mundo das vendas pela Internet. Existem dezenas de mitos sobre negócios na web, que muitas vezes atraem empreendedores para um mundo de ilusões.
Vender pela internet não significa menos trabalho ou fortuna da noite para o dia. O e-commerce nada mais é do que uma forma diferente de vender. Na prática, dá o mesmo trabalho que uma loja física. A carga de trabalho é a mesma, ou talvez maior. Somente os custos são menores.
Procure atuar em nichos de mercado
Algumas dicas sobre o que vender na Internet
Essa diretriz é mais do que conhecida por quem está estudando o mercado para abrir sua loja virtual, mas não custa nada lembrar uma vez mais. Entrar na competição com as grandes lojas pode ser considerado um suicídio empresarial. Você não terá condições de criar um diferencial competitivo contra esses caras.
No e-commerce, mais até do que no mundo físico, os nichos de mercado, segmentos focados em um determinado grupo de produtos, são a melhor porta de entrada para o novo empreendedor digital.
Estes mercados, por apresentarem uma baixa competitividade, transforma os nichos em verdadeiros paraísos para quem está pensando em montar uma loja virtual.
Se você tiver condições de juntar essa atuação em nichos com a venda de mercadorias de alto valor agregado, melhor ainda, pois, com um ticket médio alto as suas chances de crescer a curto prazo são ainda maiores. Uma macete com números.
Sem preço competitivo pode esquecer
O comércio eletrônico é o ambiente da comparação de preços. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais mostramos que atualmente o consumidor visita sua loja em uma aba do navegador e, em outra, avalia o seu preço em uma ferramenta como o BuscaPé, por exemplo. Portanto, se você não tiver um preço competitivo, simplesmente esqueça.
Planejamento no e-commerce é a chave do sucesso
Esqueça essa história bem amadora de “vamos meter a cara”. Os negócios online estão cada vez mais profissionais e técnicos, portanto, planejamento é essencial. Para ter uma ideia do que você vai precisar na empreitada, nada melhor do que um planejamento bem estruturado para dar um rumo às suas ações.
A elaboração de um plano de negócios é um dos primeiros passos para o sucesso do negócio. Por isso, antes de pensar em o que vender pela Internet, pense em como vou vender pela Internet.