sábado, agosto 31

Site forma professores para ensinar empreendedorismo

A carioca Carla Zeltzer queria matricular sua filha numa escola que pudesse desenvolver habilidades que preparassem a pequena para vida. E foi a partir do desencontro com tal modelo de educação que a empresária decidiu criar a Escola de Empreendedorismo Zeltzer, iniciativa que, há sete anos, busca despertar o espírito empreendedor em crianças de 8 a 16 anos, a partir de oficinas extracurriculares em escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro. Neste ano, Carla quer ir além ao lançar uma plataforma que pretende reunir gratuitamente oficinas, games e dinâmicas de sua metodologia, oferecer cursos específicos e suporte on-line para educadores de todo o país, além de realizar atividades presenciais em escolas do estado.
Para ganhar essa escalabilidade, no entanto, o projeto foi inscrito na plataforma de financiamento coletivo Benfeitoria, para arrecadar R$ 35 mil, até 25 de setembro. “É preciso aprender a escolher o que aprender. Esse é o princípio do qual os professores devem levar aos seus alunos”, afirma Carla, que é graduada em ciências da computação.
crédito Warakorn / Fotolia


Na plataforma, além dos conteúdos pedagógicos disponibilizados sem nenhum custo, também serão oferecidos capacitação aos professores – por meio de cursos on-line sobre empreendedorismo – e suporte pedagógico virtual – destinado aos educadores interessados em tirar dúvidas ou receber dicas sobre uma oficina ou jogos específicos. Os dois últimos, no entanto, são pagos. Cada curso custa R$ 10 e o suporte pedagógico, no máximo, R$ 30 por mês. “Os professores precisam se munir de mais ferramentas para levar essa educação empreendedora, que deveria ser integrada ao currículo básico”, afirma.
O modelo de ensino criado por ela parte de sete habilidades empreendedoras: iniciativa, criatividade, planejamento, trabalho em equipe, comunicação, negociação e determinação. Esses conceitos são trabalhados por meio de oficinas em sala de aula. Entre elas, as de empreendedorismo pelo esporte, empreendedorismo social, de negócios e de projeto profissional e de geração de renda para comunidades.
“Eles aprendem a empreender de maneira natural, a partir de situações-problema, sem que saibam do conceito X ou Y”
De acordo com Carla, é preciso criar, desde cedo, ambientes que estimulem os estudantes a apostarem em suas ideias, projetos e sonhos. “É mostrar para ele como isso aqui funciona, na prática. Fazê-lo viajar na sua imaginação. A escola, infelizmente, ensina de uma forma quadrada. ‘Ah, o aluno não pode fazer isso, ou aquilo. Não pode colocar a cadeira assim ou assado’”, afirma.
Uma das oficinas que Carla ensina na plataforma, por exemplo, é a chamada de Naufrágio. Nela, os alunos, em grupo, são náufragos que precisam buscar formas para sobreviver aos perigos e dificuldades do isolamento. Assim, são estimulados à criatividade, ao trabalho cooperativo e ao empreendedorismo, uma vez que precisam criar “cabanas” e uma “embarcação” a partir somente de latinhas de alumínio e palitos de madeiras. “Eles aprendem a empreender de maneira natural, a partir de situações-problema, sem que saibam do conceito X ou Y”, diz Carla, que desde o ano passado leva a metodologia a 20 instituições de ensino do Rio.
O trabalho nas escolas acontece em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Em período extracurricular, as atividades já chegaram a 2.000 estudantes e 200 educadores. “Os estudantes aprendem a reconhecer suas habilidades e durante o percurso os professores conseguem avaliar a evolução dos alunos”, finaliza.
Assista ao vídeo sobre a Escola de Empreendedorismo Digital:


FONTE: porvir

‘A mediação do professor é o que faz diferença’

Na caixa de entrada de seu e-mail, Fernanda Tardin, uma professora da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro, encontra uma mensagem angustiada de uma colega de profissão de Pernambuco, que não conseguia baixar os jogos educativos indicados por Fernanda em seu blog. Elas nunca se viram e estão distantes mais de 2.000 quilômetros uma da outra, mas compartilham os desafios de exercer o ofício fora de um grande centro. Pacientemente, Fernanda explica que os jogos estão disponíveis on-line, sem necessidade de download. Com o Utilizando as Mídias na Educação, além de construir um espaço para trocas de experiências, Fernanda conduz pela mão, sem qualquer paternalismo ou condescendência, companheiros de profissão ainda perdidos quanto ao seu papel como mediadores entre alunos e recursos digitais.
Articuladora pedagógica do Instituto de Educação Eber Teixeira de Figueiredo, em Bom Jesus do Itabapoana – município com pouco mais de 35 mil habitantes no noroeste do Rio –, Fernanda criou o blog em 2009 com o propósito de compartilhar com seus colegas de escola algumas ideias de como usar a tecnologia em sala de aula. Quatro anos e 230 mil visitas depois, os comentários postados no blog são como um mapa do Brasil. Do interior de um estado para outro, professores inseridos em diferentes contextos educacionais se unem para montar uma aula interativa sobre o Sistema Solar ou debater artigos acadêmicos sobre o uso de novos recursos na escola – e todo o cardápio de possibilidades entre um extremo e outro.
crédito Trouper/Fotolia.com

Pós-graduada em Mídias na Educação pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Fernanda reúne textos, vídeos, dicas de sites e blogs, entrevistas e jogos educacionais com o objetivo de munir seus colegas de ferramentas para enriquecer e diversificar o processo ensino e aprendizagem. Não se trata, porém, de uma via de mão única, como a professora explica nesta entrevista ao Porvir.
Qual foi o seu objetivo ao criar o blog?
Em 2006, assumi o cargo de orientadora tecnológica do instituto, que atualmente atende cerca de 800 alunos do 5º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. Minha função passou a ser orientar e capacitar os professores, por meio de oficinas técnicas e suporte diário, tanto presencialmente quanto por e-mail. Quando descobria links interessantes, enviava para os professores, mas pensei em criar o blog para que essas descobertas fossem compartilhadas com todos os professores da escola, independentemente da disciplina que lecionavam. Ao mesmo tempo em que virou a minha paixão, o blog começou a tomar uma proporção maior, com um alcance que eu não imaginava.

O que os professores que acessam o blog estão em busca?
O Brasil é muito grande e há lugares em que os professores não têm acesso a uma capacitação continuada. Ao longo dos quatro anos de existência do blog, percebi que, além de um espaço para trocas de experiências, ele se tornou um ambiente de formação, de incitação à reflexão e ao debate. Muitos professores pedem posts relacionados a um conteúdo específico, a uma matéria. Compartilho o pedido e outros colegas comentam e dão sugestões, querem dividir experiências uns com os outros.

Que impacto a iniciativa teve na sua comunidade escolar?
Sou uma formiguinha, muito pequena e insignificante, mas aos poucos fui tentando contagiar as pessoas à minha volta. Antes, eu tinha que ir atrás, insistir. Hoje os professores me procuram em busca de ideias. O nosso professor de ciências pediu uma vez ajuda para montar uma aula sobre Sistema Solar com recursos tecnológicos e o roteiro foi criado a partir de sugestões de outros professores, de várias partes do país. Outro exemplo positivo veio da professora de matemática, que criou um grupo fechado no Facebook com os alunos para publicar links interessantes sobre o conteúdo ensinado, ou seja, multiplicando a proposta do blog.

A eficácia parte da postura do professor em aplicar o recurso digital. É essa mediação que vai fazer a diferença
E em relação aos alunos? Como eles respondem às novas propostas de ensino?
Uma situação que ilustra bem a resposta dos alunos aconteceu durante a última OJE (Olimpíada de Jogos Digitais e Educação), realizada pelas secretarias de Cultura e de Educação do Estado do Rio de Janeiro e voltada para estudantes a partir do 8º ano. Os alunos mais novos quiseram participar também. Por isso, criamos uma olimpíada interna na escola, com moldes parecidos. Ver o envolvimento dos alunos, a forma como um ajudava o outro, foi gratificante. Eles também comentam no blog, se interessam pelos jogos e testes indicados, dão retorno sobre os resultados conquistados.

Ainda há resistência por parte dos professores quanto ao uso das mídias em sala de aula?
Gosto de reforçar que não existe recurso tecnológico que substitua a atuação do professor. Se for para utilizar só por utilizar, é melhor que não o faça. Os recursos vêm para enriquecer, aprimorar, diversificar o ensino, mas o professor tem que saber o que está fazendo, o momento certo de usar as ferramentas, como usá-las. A eficácia parte da postura do professor em aplicar o recurso digital. É essa mediação que vai fazer a diferença. A maior dificuldade ainda é o professor ter que buscar essas soluções. Ele sabe que tem, que existe, mas não tem ideia de como usá-las. Se não tem habilidade com a tecnologia, por que não se apropriar do conhecimento do aluno? Um estudante mais antenado pode se tornar um monitor, por exemplo.


FONTE: porvir

9 versões diferentes de logos famosos mundo afora

Nós já falamos aqui no Superlistas sobre logos com significados ocultos, lembra? Agora é a vez de mostrarmos como são alguns logos famosos em suas adaptações para alfabetos não-latinos(aqueles outros sistemas de escrita, como o arábico e o hebraico).  Nesta lista, você descobre como é a versão arábica do logo da CNN e a versão chinesa da Coca-Cola, por exemplo. E por que isso é muito legal? Porque mostra pra gente o quanto algumas marcas são fortes: mesmo com letras diferentes, é possível reconhecer os logos. Veja só:

1. FedEx

Esse é o exemplo mais legal de adaptação para alfabetos não-latinos: a versão arábica do logo da FedEx tinha como desafio recriar a famosa seta branca entre as letras do nome da empresa. O mais interessante é que os designers conseguiram criar a seta quase no mesmo lugar em que ela fica no logo original (como se lê no sentido contrário ao nosso, no logo novo a seta aponta para a esquerda). O resultado ficou bem bacana, né? Além disso, mesmo que você não saiba ler em arábe, as cores indicam de qual companhia é a marca.
2. Coca-Cola

Você já reparou que o logotipo da famosa marca de refrigerante tem uma caligrafia própria e cheia de curvas, não é? E é por isso que, na hora de fazer a versão chinesa do logo, os designers enfrentaram uma grande dificuldade. Afinal, os caracteres chineses tem ângulos que tornavam quase impossível reproduzir o original. Mesmo assim, eles fizeram um ótimo trabalho ao estilizar os caracteres usando as mesmas larguras e as duas linhas que ficam em cima e embaixo do logo original.

3. CNN

A versão arábica do logo da CNN é um outro bom exemplo de adaptação. Os caracteres foram estilizados no mesmo estilo que as letras do logo original do canal de notícias, com alguns ângulos e curvas parecidas. Assim, mesmo escrito em árabe, depois de um tempo você reconhece a marca.
4. Sprite

O logo da Sprite é facilmente reconhecido, mesmo em tailandês. Isso acontece porque foi usado o mesmo estilo de letras, os mesmos efeitos e sombras que no original. Porém, o toque principal é o ícone de um limão colocado em cima do logo, bem parecido com o que a gente conhece. Veja:
5. WordPress

Esta é uma tentativa de criar uma versão arábica para o logotipo do WordPress. Ficou bem bonito, né? Mas tem um porém. O logo em que o designer se baseou não é o oficial da marca, mas sim uma versão errada que circula pela internet, chamada de “Fauxgo“. No próprio site do WordPress eles fazem um apelo para que as pessoas parem de usar o logo errado, já que o verdadeiro tem um W maior e mais alongado.

6. Subway

Esta é uma iniciativa do dono de um dos restaurantes do Subway na Rússia. Apesar de não ser oficial, o logo ficou bem interessante ao tentar recriar as setas do original. Dá uma olhada nos dois logos:
7. e 8. IBM e The New York Times
Esses dois logotipos estão juntos porque não são adaptações oficiais, mas sim um exercício dos alunos do designer Oded Ezer. Compare os originais com as versões criadas para o logotipo do jornal The New York Times e da empresa de tecnologia IBM:
9. Carlsberg

Bem, eu não leio em hebraico, mas fiquei bem surpresa com o quão parecido são os dois logos da Carlsberg, uma marca de cerveja dinamarquesa. Se realmente estiver legível em hebraico, os designes fizeram um excelente trabalho. O que você acha?

FONTE: super.abril

TOQUE NA CUCA COM A BANDA SUJEITO SIMPLES: CONCORDÂNCIA NOMINAL




FONTE: youtube

TOQUE NA CUCA: HIPÉRBOLE






FONTE: Dicas de Português

TOQUE NA CUCA: CUIDADO COM A REGÊNCIA!




FONTE: Dicas de Português

Vídeo: Como melhorar a capacidade de memorização




Quem tem pela frente o desafio de encarar um concurso público sabe que aprender o conteúdo é essencial para ser aprovado no exame. Mas, em alguns processos, é preciso também memorizar conceitos. 

Veja quais as dicas da neurociênciapara aprimorar sua capacidade de memorização, segundo Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Tudo em mais um dos vídeos de carreira.


FONTE: exame.abril

ESPECIALIZAÇÕES EM ALTA



FONTE: administradores

Pós-graduação: como saber se está na hora de galgar esse degrau na carreira?


Alguns preferem emendar com o término da graduação; outros indicam um pouco mais de experiência profissional. 

Saiba como identificar o momento certo para começar uma pós-graduação lato sensu e as áreas mais procuradas em Administração


Quatro anos após a conclusão do curso universitário em Administração, Umberto Rosti, que já trabalhava com auditoria e consultoria em Tecnologia da Informação, decidiu partir para um MBA em Gestão de TI. A óbvia motivação para ascender ao nível gerencial da empresa onde trabalhava e a necessidade de adquirir conhecimentos e habilidades na área foram os fatores que mais influenciaram Umberto, que hoje tem o seu próprio negócio.
“A pós foi um elemento essencial para que eu fosse promovido a gerente na época, e com certeza foi o que me incentivou a ser um empreendedor, a identificar uma oportunidade e iniciar uma empresa do zero”, relata o empresário, sócio-fundador da SafeWay Consultoria.

A história de Umberto aponta um caminho que muitos profissionais e recém-formados estão tomando: continuar os estudos através de uma pós-graduação. No entanto, a dúvida comum de boa parte dessas pessoas é saber qual é o melhor momento para fazê-lo. 

Esse timing de quando iniciar uma pós-graduação, segundo especialistas, vai depender de inúmeros fatores tão particulares que apenas o próprio profissional será capaz de saber precisamente a hora de iniciar. Mas é preciso ter critérios e ser cauteloso ao escolher o momento certo e, acima de tudo, a melhor área para atuar. A primeira falácia que deve ser evitada é a de que qualquer pós-graduação serve e o que importa é incrementar o currículo.

Atitude certa, motivação equivocada

Apesar de concordar com o fato de que a exigência do mercado é um critério que pesa muito na hora da decisão, o professor João Paulo dos Santos acredita que a principal motivação deve ser a busca por conhecimento. "As pessoas precisam se empenhar e estudar continuamente. A essência da busca de um programa de pós é aumentar conhecimentos para que você possa ter uma condição melhor", diz.

Esse foi o critério utilizado pela assessora de imprensa Clara Marinho. Formada em Jornalismo há três anos, ela iniciou recentemente uma especialização na área em que atua. O motivo: "queria algo mais prático que me ajudasse diretamente no meu atual emprego. O que me foi passado na universidade por muitas vezes se tornava escasso no dia a dia e sentia sempre a necessidade de ter, em teoria, aquilo que eu vinha colocando em prática".

É por isso que os planos para uma especialização ou MBA devem estar alinhados com o planejamento de carreira do profissional. As qualificações aleatórias, feitas sem critério, em vez de monetizar o conhecimento e levar a cargos mais altos, podem criar funcionários insatisfeitos com o atual posicionamento, cheios de teorias acumuladas, porém incapazes de assumir postos estratégicos nas empresas. Em outras palavras, operacionais muito inteligentes, mas apenas operacionais.

Suprindo deficiências...

De acordo com o último censo do Ensino Superior, realizado em 2010 pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil conta com 29.507 cursos de graduação em 2.377 instituições de ensino superior públicas e privadas. Elas atendem a mais de 6,3 milhões de alunos, contando com apenas 345 mil professores.
Somando-se a esse cenário a evidente deficiência estrutural das universidades públicas e o baixo conceito obtido por diversas instituições, não é difícil inferir que nem sempre um curso superior forma um profissional completo. E para suprir eventuais falhas na formação, uma pós-graduação pode ser fundamental.

A consultora de RH Sônia Nakabara também acredita que uma boa escolha justifica o investimento de tempo e dinheiro em uma pós. "Fazer por fazer também não dá. Apesar de ser uma exigência, ela tem que agregar alguma coisa. Tem gente que faz uma pós atrás da outra para ficar atualizada no mercado, mas isso tem que ser feito pelo conhecimento, algo pensado para que você aumente a empregabilidade", sugere.

… e adquirindo competências

"Tenho certeza que hoje nenhum profissional consegue se sentir completo apenas com sua graduação", relata a jornalista Clara Marinho. "Sempre procurei ficar antenada através de artigos, livros, pesquisas na web, mas a falta do debate no meio acadêmico uma hora pesa. Não procurei uma pós apenas pelo título em si. A troca de experiências e o ambiente são bastante válidos, sem contar que vejo a especialização apenas como o segundo batente de uma escada. E pretendo chegar ao final", afirma.

O consultor de TI, Umberto Rosti, mesmo formado em Administração, optou por melhorar suas competências como tecnólogo alinhando-as a sua capacidade de gestor. Agora pretende voltar às origens. "Estou bem inclinado a fazer uma pós na área de negócios para complementar minhas necessidades", disse. "Gostaria de fazer outra fora do Brasil, para o mercado seria um bom diferencial, mas temos aqui alguns bons cursos. Estou buscando tempo para entrar nessa jornada".

Formada em Psicologia, Nakabara pretendia seguir a carreira clínica quando resolveu optar pela área organizacional e fez uma especialização voltada para marketing de serviços. "Acabei focando minha carreira na área de pós-venda, de relacionamento com o cliente. Eu precisava entender mais essa parte do marketing da empresa, e aí fui buscar essa especialização", relata.

O leque de possibilidades de pós-graduação atualmente é enorme. Administração, inclusive, é um curso privilegiado nesse aspecto. Por conta de sua multidisciplinaridade, possui dezenas de especializações e MBAs que podem ajudar profissionais de diferentes áreas do conhecimento. Basta apenas analisar as oportunidades disponíveis, escolher a do seu interesse e... bons estudos.

Pós-graduação, especialização ou MBA?

Tanto a especialização quanto o Master of Business Administration (MBA – mestre em Administração de Empresas), no Brasil, correspondem ao nível de pós-graduação lato sensu.
Ao optar por um curso lato sensu, é importante verificar se a instituição cumpre a carga horária mínima exigida pelo MEC, que é de 360 horas. Ao final do curso, o aluno recebe um certificado, e não um diploma. O Ministério disponibiliza uma ferramenta on-line com a relação de todas as instituições credenciadas (emec.mec.gov.br). Já o nível stricto sensu refere-se aos cursos de mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado.


FONTE: administradores

Como nasce uma boa ideia




O processo pode ser doloroso, sofrido, mas a tentativa não pode ser barrada pela rotina e a pressão


Muitas pessoas acham que não são criativas e que a criatividade é algo geneticamente adquirido. Um dom que o sujeito possui (ou não). Para muitos, aliás, falar em criatividade logo desperta associações com a imagem de artistas ou empreendedores famosos. Gente especial que habita o "olimpo criativo", um lugar celestial reservado para pessoas privilegiadas. Se você pensa assim, tenha cuidado! Essa postura é equivocada e pode estar debilitando ainda mais o seu poder criativo.
"Toda criança é um artista. O problema é manter-se artista uma vez que nos tornamos adultos". Com essas palavras Pablo Picasso nos lembra que, de alguma forma, nascemos criativos, mas vemos nossa capacidade minguar diante de anos de repressão e conflitos. Conflitos com o sistema educacional, com nossos pais e, sobretudo, com um ego cheio de medo e vergonha.
O positivo, no entanto, é saber que podemos readquirir parte de nossa criatividade perdida. Mas, para recuperar a criatividade perdida, não basta despertar a criança dentro de nós. Precisamos estar dispostos a encarar o verdadeiro trabalho de parto que o nascimento de uma boa ideia exige. Um trabalho que começa ao estabelecer conexões passando pelos processos de fecundação, gestação e nascimento. Um processo intenso, muitas vezes divertido, mas que também pode ser excruciante.
Estabelecendo conexões
A criatividade, assim como o relacionamento entre pessoas, precisa de interações para poder brotar. Em outras palavras, precisamos nos expor e buscar sinergias, já que é nas sinergias que encontraremos matéria-prima para boas ideias. David Birne, líder do grupo Talking Heads, dá um bom exemplo disso. Segundo ele, muitas conexões criativas surgem dos seus passeios de bicicleta pela cidade de Nova Iorque. Para Birne, as cores, sons, cheiros e o contato com as pessoas constituem um verdadeiro ponto de partida para muitos projetos. Outro exemplo, também vindo de Nova Iorque, ocorreu com Milton Glaser, famoso designer gráfico. Ele criou o logotipo mais copiado do mundo, o símbolo "Eu amo Nova Iorque", dentro de um taxi, enquanto olhava pela janela.
Ou seja, assim com um quebra-cabeças, nossa interação com o mundo pode disponibilizar as partes, que, juntas, ajudarão a obter algo coerente. Por isso é recomendável andar "antenados" e adquirir uma postura ativa diante da avalanche de informações que passa cotidianamente à sua frente.
O processo de fecundação
Para gerar uma solução inovadora, é preciso, antes de tudo, deixar que o desafio em questão (ou problema determinado) tenha acesso à nossa psiquê. E, ao permitirmos acesso a um lugar tão fecundo, estaremos promovendo um processo de gestação. Processo esse que é nutrido pela reação do problema ou desafio com nossas experiências, sonhos e fantasias.
Fantasias como as de Keith Richards, o guitarrista dos Rolling Stones, que criou a música "I can't get no (satisfaction)" enquanto dormia. Chapado como sempre, Keith conta que acordou pela manhã no quarto de seu hotel e reparou que a fita do gravador portátil estava no final. Curioso, rebobinou a fita e ao apertar o botão play escuto como ele mesmo pegava a guitarra e tocava os primeiros acordes do que viria a ser a famosa música. E depois dos acordes… 40 minutos do seu próprio ronco.
Gestação
A gestação de uma boa ideia exige a participação de ambos os lados de nosso cérebro. Isso significa a observação e análise sistemática do lado esquerdo combinado com a sensibilidade inspiradora do lado direito. Sendo importante lembrar que esse processo, muitas vezes, é também alimentado por conceitos transversais e diferentes do assunto no qual estamos trabalhando. Como na criação do slogan “Just do it” para a marca de artigos esportivos Nike, por exemplo. Neste caso, o marketeiro Dan Wieden utilizou as últimas palavras de Garry Gilmore, um assassino condenado à pena de morte momentos antes de ser executado por fuzilamento em 1976.
O nascimento de uma boa ideia
Assim como numa gravidez, o nascimento de uma ideia pode ser doloroso. Isso ocorre, especialmente, quando a necessidade de criar reage de forma negativa com nossa psiquê ou colide com outros problemas ali existentes. A pressão por resultados, por exemplo, pode dificultar o parto de ideias ou até diminuir o desejo de seguir trabalhando, como no caso de Bob Dylan em um dado momento de sua carreira.
Exausto, depois de uma turnê pela Inglaterra, Dylan prometeu ao seu empresário que deixaria o mundo da música. Disse que já não suportava as expectativas de todos sobre sua criatividade. Desolado, mudou-se para uma casa no interior do Estado de Nova Iorque deixando para traz seu passado e seu violão. O tempo se passou e a solidão, ao invés de calar sua criatividade, trouxe à tona o texto do que viria a ser uma de suas canções mais emblemáticas. "Like a Rolling Stone" nasce expondo a dor e a angústia de ter que criar. Tim Maia também reforça esse argumento com uma de suas frases célebres: "para fazer boa música é preciso a dor de trair e de ser traído".
Mas o nascimento de uma boa ideia nem sempre é doloroso. Muitas ideias nascem como bebês em táxi, ou seja, de forma inusitada. Afinal, quem já não teve uma boa ideia no chuveiro ou na cama? Arquimedes, o matemático grego, teve uma de suas melhores ideias dentro de uma banheira. E de tão animado, saiu pelas ruas, nu, gritando "Eureka, Eureka!" Tudo isso sem falar nas ideias que surgiram por acidente como a descoberta da penicilina, do plástico, do Viagra, microondas e as batatas chips.
Seja como for, o nascimento de uma ideia é um momento especial. Rápido ou lento, doloroso ou nao, é importante perceber os diferentes estágios e curtir cada momento sem deixar que a boa ideia escape.
A criatividade constitui uma faceta importantíssima de nosso perfil e, desde um ponto de vista corporativo, demonstra ser a chave para mudar as regras do jogo quando o assunto é a sobrevivência no mundo dos negócios. Empresas como a Samsung, Hyundai, Apple ou a produtora Pixar deram um bom exemplo ao desbancar concorrentes aparentemente inabaláveis. Mas o que ocorre na perspetiva corporativa tem sua gênese no indivíduo. No indivíduo que pensa, que sonha e que, sobretudo, faz nascer boas ideias.

FONTE: administradores

Normalização de trabalhos acadêmicos: perguntas frequentes

Durante a elaboração de seu TCC, dissertação ou tese, você terá que se deparar com as famosas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que tratam de normalização de trabalhos acadêmicos. Talvez você deixe esse encontro para o final, como fazem muitas pessoas, quando o desespero já está batendo à porta.

Existem várias normas que regulam a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Normas que tratam de numeração das seções do documento, resumo, sumário, referência, lombada, índice etc. Dessas, algumas são realmente imprescindíveis, aquelas das quais você não conseguirá escapar, que são:
ABNT NBR 6023, que trata da elaboração de referências.
ABNT NBR 10520, sobre citações.
ABNT NBR 14724, apresentação de trabalhos acadêmicos.
Além dessas existem as Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP, uma espécie de compilação de todas as normas da ABNT que regulam trabalhos acadêmicos.

A Biblioteca da ECA oferece orientação para normalização de trabalhos acadêmicos, esclarece dúvidas principalmente sobre referência e citação. Preparamos uma espécie de FAQ com as dúvidas mais comuns que nos chegam. As respostas aqui dadas baseiam-se nas normas da ABNT, nas Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP e em recomendações dos programas de pós-graduação aqui da ECA.

Posso colocar nas referências textos que foram lidos durante a feitura do trabalho, mas não são citados?
Não. Nas referências devem estar apenas os documentos citados no texto, se não foi citado não coloque nas referências. Caso você queira listar outros documentos lidos durante a elaboração do trabalho, mas que não foram citados faça isso em lista à parte e chame de Bibliografia complementar, Leitura complementar, Indicações de leitura etc.

Todos os documentos relacionados nas Referências devem ser citados no texto, assim como todas as citações do texto devem constar nas Referências.[Diretrizes... p. 44].

Sou cineasta, artista plástico, jornalista, ator etc. já trabalho e, portanto, já tenho um nome no mercado, posso usar meu ‘nome artístico’ no trabalho, ao invés do nome completo?
As Diretrizes… dizem com todas as letras para usar o ‘nome completo do autor’ na capa, na lombada e na folha de rosto. Na lombada pode-se abreviar as iniciais dos prenomes se o espaço não for suficiente. Mas se você prefere usar seu nome artístico, vá em frente.

Devo listar nas minhas referências um texto que cito mas não tive acesso?
Essa é a famosa citação de citação, ou seja, quando você cita um trecho de uma obra a que não teve acesso; no texto é identificada pela expressão latina apud. Recomenda-se seu uso com moderação, apenas na impossibilidade de acesso ao documento original. Deve-se colocar em nota de rodapé o trabalho citado, mas não consultado e nas referências a obra realmente consultada.

Fiz várias entrevistas durante a feitura do trabalho, devo colocá-las nas referências?
Não. Cite em nota de rodapé. E ponha em apêndice a transcrição, áudio ou vídeo das entrevistas. As Diretrizes… recomendam que informações não publicadas ou verbais: informações obtidas de comunicações pessoais, anotações de aula, trabalhos de eventos não publicados, não devem ir para as referências, devem ser mencionadas em nota de rodapé.

A capa precisa ser azul marinho?
Os programas de pós-graduação não fazem essa recomendação, dizem apenas que dois dos exemplares impressos devem ser encadernados com capa dura.

Tenho que citar sites, documentos online, e, se sim, faço isso numa lista à parte?
Todos os documentos devem estar relacionados em listagem única. Quanto à referência de documentos online não há muita diferença, segue-se o mesmo padrão usado para documentos impressos, acrescentando-se o endereço URL e a data de acesso.

Fiz a tradução de um trecho citado, preciso colocar o texto original em nota de rodapé?
A norma diz que “quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.” Ou seja, não precisa. No entanto, documento disponível no site do PPGCI  diz que as “transcrições de textos em outros idiomas podem ser traduzidas ou mantidas no idioma original, a critério do autor. Em ambos os casos, devem ser mantidas as aspas. Se a citação for traduzida, o autor pode indicar o trecho no idioma original em nota, no rodapé da página.” [Guia para apresentação de dissertações e teses, p. 29].

Começo a numeração dos capítulos a partir da Introdução?
Todos os elementos textuais do seu trabalho, ou seja, aqueles que fazem parte de sua argumentação, devem receber um número de seção, portanto a Introdução deve receber número sim.

Vi em algum lugar que se a tese tiver mais de 250 páginas tem de ser divida em dois volumes?
Nessa altura do campeonato, quando o povo começa a se preocupar com normas e a ansiedade já tomou conta, ninguém sabe onde leu isso ou aquilo. Essa recomendação de que a tese não tenha mais de 250 páginas num único volume não parte da ABNT, são recomendações dos programas de pós-graduação em Ciências da Comunicação e Ciência da Informação (PPGCOM e PPGCI). Ambos dizem que cada volume não deve ultrapassar 250 páginas.



FONTE: bibliotecadaeca

Você cuida bem da sua marca?


A marca e a imagem da empresa são ativos muito importantes para a valorização do empreendimento


    • Juiz
    • 1. Você conhece a legislação de proteção à marca?
    • Marcadores de papel
    • 2. Os valores a serem transmitidos pela marca estão claramente definidos?
    • Cadeado
    • 3. A marca da sua empresa está protegida legalmente?
    • Redes
    • 4. Os funcionários conhecem os valores transmitidos pela marca?
    • Calculadora e papel com anotações
    • 5. A empresa possui planejamento para posicionamento da marca com os consumidores?
    • Homem controla notebook com os olhos
    • 6. A empresa monitora o que é falado de sua marca no mercado?
    • Executivo segurando um papel com o emoticon da raiva
    • 7. Como a empresa atua no caso de reclamações?
    • Mulher gritando no megafone
    • 8. A empresa valoriza a marca nas campanhas de comunicação?
    • Mãos sobre mesa com papel e caneta
    • 9. A empresa analisa as novas marcas que entram no mercado?
FONTE: exame.abril

sexta-feira, agosto 30

Facebook: como publicar GIFs animados

Aqueles que sentiam falta desse recurso tão famoso no Orkut não podem deixar de conferir este tutorial



Facebook: como publicar GIFs animados


Uma das características mais “polêmicas” do Orkut era a sua capacidade de compartilhar GIFs animados. Enquanto algumas pessoas odiavam ver a sua página de recados repleta de imagens que se movimentavam, outros adoravam a possibilidade de tornar a rede social, digamos, mais dinâmica e descontraída.
O produto da Google, embora ainda não tenha morrido completamente, está em desuso por boa parte dos internautas brasileiros (de longe o grupo mais fanático por essa rede social). Contudo, isso não significa que velhos hábitos não deixem saudades.
Como você deve saber, o Facebook — o queridinho do momento, e que parece ter uma vida bastante longa pela frente — não suporta o compartilhamento nativo desse tipo de conteúdo. Porém, ao melhor estilo “jeitinho brasileiro”, por meio do site Giphy há uma maneira de contornar essa barreira. Prepare-se para aprender como postar GIFs animados na rede social criada por Mark Zuckerberg.

Atenção! Nós não nos responsabilizamos por qualquer dano ao seu perfil caso esse artigo se popularize e todos os seus contatos no Facebook comecem a postar imagens cheias de luzes, cenas ou spoilers de filmes e seriados ou conteúdos duvidosos. Para o bem de todos, use essa habilidade recém-adquirida com parcimônia!

Dando movimento ao Facebook


O processo de publicação de um GIF no Facebook é bastante simples e, se você já souber que tipo de imagem animada está procurando, não deve ocupar mais do que alguns segundos do seu tempo.

Passo 1


A primeira coisa a ser feita é acessar o Giphy. Essa base de dados repleta de figuras animadas possui diversas categorias para facilitar a sua pesquisa por um tema específico ou até mesmo por algum tipo de ação — como risadas, piscadelas, choros e as mais variadas expressões (incluindo dúvida, raiva, aceitação e negação).
Além dos menus no topo da interface do site que você pode usar para navegar por esses segmentos, é possível usar o campo de pesquisa para buscar os GIFs relacionados com um determinado termo.

Passo 2


Encontrou o que procurava? Então, basta dar um clique na imagem desejada para ser redirecionado à página de publicação dela. Nessa tela, logo abaixo da figura animada, você encontra uma linha chamada “Share GIF”. Aqui, estão os serviços de compartilhamento suportados pelo Giphy. Pressione o botão referente ao Facebook.

Passo 3

Facebook: como publicar GIFs animados

Feito isso, é exibido o tradicional popup do Facebook referente a publicações advindas de outros sites. Nele, você visualizará a imagem (ainda estática) e poderá, se quiser, acrescentar algum texto à publicação. Para enviar o GIF à sua linha do tempo, pressione o botão “Compartilhar link”.

Passo 4



Pronto! A imagem animada já foi postada no seu perfil. Eis que se revela o grande segredo do Giphy: tanto você como os seus amigos na rede social enxergam a publicação como se o conteúdo veiculado se tratasse de um vídeo. Basta clicar na figura (que é sobreposta pelo símbolo de play dos players convencionais) e curtir o GIF animado.


FONTE: tecmundo