quarta-feira, abril 30

Transforme Seu Trabalho Em Um Hobby


O questionamento a respeito do sacrifício da vida pessoal para se atingir o sucesso profissional tira o sono de muita gente


O questionamento a respeito do sacrifício da vida pessoal para se atingir o sucesso profissional tira o sono de muita gente. Ou melhor, segundo Betânia Tanure, professora da Fundação Dom Cabral (FDC) e autora do recém-lançado livro “Executivos: Sucesso e (in) Felicidade”, há quem prefira nem pensar sobre o assunto para fugir do sofrimento. Ela e Herbert Steinberg, conselheiro independente de empresas, estiveram reunidos em São Paulo, este mês, num debate que faz parte de uma série de eventos a serem promovidos pela X Idéias.


De um lado, Betânia, que acredita que não há como encontrar a realização plena, priorizando apenas a atividade profissional. "Aqueles que têm brilho nos olhos, paixão pelo que fazem, sofrem menos com o sacrifício da vida pessoal”, comenta. Ela alerta, no entanto, para a armadilha da satisfação no curto prazo. “No trabalho é possível ter reconhecimento no curto prazo, já âmbito pessoal não. É necessário um investimento muito maior de tempo para se construir relações de confiança e colher os seus frutos. Por isso, costuma-se abrir mão de exercer os papéis relacionados à vida particular. Poucos, aliás, se questionam a respeito de seus outros papéis além do profissional e têm um projeto de vida claro."

Com uma visão diferente, Steinberg acredita que, ao encontrar sua vocação, ou seja, seu propósito de vida, a principal responsabilidade da pessoa passa a ser com o exercício dessa vocação. Assim, fazendo o que se gosta, seria possível obter plena satisfação com a vida. "Quando ajudo alguém a ser presidente, parece que fui eu que virei presidente", comenta.

Ele acredita ter transformado seu trabalho em um hobby. "A relação que você tem com as coisas é que te faz estressado. Então, a saída para a infelicidade é achar uma razão para fazer o que se faz ou mudar de atividade profissional", diz. "Se aprender a surfar a onda, não vai ser derrubado, vai ser uma curtição."

Ambos concordam, no entanto, que para encontrar a felicidade é necessário traçar um projeto de vida, a partir do conhecimento de si próprio e do que tem mais relevância para cada um. Assim, é possível fazer escolhas conscientes e ter clareza do caminho que se está seguindo. "Existe um esforço dos executivos em manter as aparências. A justificativa para isso é de que precisam parecer para continuar tendo, mas esquecem de ser e de encontrar o seu propósito", afirma Steinberg.

Priorizar a vida profissional ou a pessoal é uma escolha de cada um. “Não existe o que é certo e o que é errado. Depende de seu projeto de vida", afirma Betânia. O problema é quando essa escolha não é consciente. Esses são os casos, por exemplo, de executivos mais velhos que se lamentam por não ter tido filhos ou por não ter se dedicado a eles.

"Não é possível ter tudo ao mesmo tempo. Mas é absolutamente possível atingir um equilíbrio razoável, que permanece sempre instável", reforça ela. Para isso, na visão da professora, é importante compreender o momento que se está vivendo para poder decidir do que terá de abrir mão e negociar com a família os períodos em que julgar necessário dedicar-se mais ao trabalho.

Betânia ressalta ainda que, apesar de o indivíduo ter poder de decisão a respeito do direcionamento que dá para a sua vida, o ambiente de trabalho em que ele está inserido também influencia muito em seu nível de dedicação a outros papéis.

Para ela, o clima da empresa também influencia o sofrimento dos profissionais com a dificuldade em se dedicar à família e ao trabalho. E, mesmo com brilho nos olhos e prazer em fazer o que se faz, é mais difícil sobreviver em uma organização que não oferece flexibilidade para o profissional. "Como são a maior parte das empresas brasileiras, autoritárias e paternalistas", conclui.

Steinberg emenda dizendo que o problema se agrava porque as empresas não contratam executivos com o perfil adequado à cultura da organização. Ele exemplifica dizendo que não dá certo colocar um piloto de caça na direção de um jumbo. "Um gosta de viver no limite, outro na rotina e estabilidade", finaliza.



FONTE: RHPortal

Número de estudantes de programa de iniciação científica dobra em 3 anos

Segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o número de estudantes em programas de iniciação científica dobrou em 3 anos. 
Apenas no ano passado, 17,7 mil alunos ganharam bolsas do programa chamado Iniciação Científica Júnior.
Para o educador Alexandre Le Voci Sayad, as experiências internacionais mostram que o contato precoce com a ciência apresenta resultados para os estudantes. Conforme ele afirmou, os alunos que tiveram contato desde cedo com a pesquisa costumam apresentam os trabalhos mais interessantes das feiras internacionais.

FONTE: Porvir

Plataforma traça perfil do jovem que estuda on-line


Com base no banco de dados do site Kuadro, Porvir apresenta 7 características do aluno brasileiro que  aprende por videoaulas



Quando um aluno deixa a sala de aula e chega em casa, ele pode ter dificuldade na hora de fazer as tarefas escolares. Durante uma aula, nem sempre é possível esclarecer todas as dúvidas. Distante do professor, as videoaulas podem ser uma opção para aprender o conteúdo. No site de reforço on-line Kuadro, os estudantes podem assistir gratuitamente vídeos com aulas de matemática, biologia, física e química.
Para o engenheiro e professor Bruno Werneck, idealizador da plataforma, embora as videoaulas não possam substituir o professor, elas são ferramentas importantes, já que oferecem explicações mais objetivas sobre diversos temas e podem ser acessadas a qualquer momento. “Se o aluno não entende alguma coisa, ele também tem a opção de voltar o vídeo, pausar e continuar assistindo de onde parou”, explicou.
xavier gallego / Fotolia.comPlataforma traça perfil do jovem que estuda por videoaula
 
Recentemente, o Kuadro passou por uma reformulação. Além de possuir um visual mais moderno, a plataforma reorganizou todos os vídeos com base na sequência apresentada pelos livros didáticos. Para cada item, existem 2 ou 3 videoaulas que explicam o conteúdo. Agora, também é possível contar com uma caixa de busca para pesquisar diretamente o tema que o aluno deseja aprender. Como todo o conteúdo do site é gratuito, seu modelo de negócio se baseia em verba de publicidade e de parcerias.
Com base no banco de dados do Kuadro, que conta com mais de 40 mil alunos inscritos e possuir cerca de 3.000 acessos diários, o Porvir apresenta algumas das características dos jovens que estudam por videoaulas no Brasil. Os estudantes possuem entre 14 e 25 anos. Cerca de 60% dos inscritos são matriculados em escolas públicas.
Confira algumas tendências apresentadas no comportamento dos jovens que estudam on-line:
1. Dificilmente assistem videoaulas com duração superior a 5 minutos
Na hora de esclarecer suas dúvidas, 70% dos estudantes costumam optar por videoaulas mais curtas. Elas devem apresentar o conteúdo de forma objetiva, sem ultrapassar 5 minutos de duração. Segundo Werneck, embora esse comportamento seja mais marcante entre os adolescentes, ele não está restrito a essa faixa etária. Sendo assim, os vídeos mais breves são os campeões de acesso.
2. Preferem aulas com exemplos práticos
Os exemplos podem ser uma ótima forma para entender conceitos teóricos. Ao resolver um exercício, é possível ajudar o aluno a visualizar melhor a aplicação prática do conteúdo. Para aprender Teorema de Pitágoras, por exemplo, os estudantes preferem ver um vídeo que mostre o cálculo da hipotenusa. No Kuadro, as videoaulas com exemplos têm até o dobro de acesso de uma aula puramente teórica.
3. Acessam videoaulas no final da tarde e durante a noite
Durante o dia, quando os alunos estão na escola, as videoaulas possuem baixa visualização. Os picos de audiência acontecem entre 18h30 e 20h30, período em que os estudes costumam começar a fazer sua lição de casa.
4. Procuram mais as videoaulas na época de provas
Os meses que possuem mais audiência para o site são nos últimos dias de abril, junho, setembro e novembro, épocas em que normalmente acontecem as provas bimestrais. Com esses dados, é possível perceber que os alunos estão utilizando plataformas on-line para tirar dúvidas e estudar para as provas.
5. Assistem videoaulas para tirar dúvidas sobre as tarefas escolares
Sexta-feira e sábado são os dias com menor acesso de videoaulas. Os dias com maior audiência costumam ser durante a semana, sendo que no domingo os estudantes voltam a acessar a plataforma, segundo Werneck, para entregar lições de casa durante a semana. Com base nesse comportamento, é possível observar que as videoaulas estão sendo utilizadas para ajudar a suprir a demanda por reforço escolar.
6. Gostam de participar de grupos de estudos
Os estudantes gostam de trocar conhecimentos com outros colegas. Atualmente, o Kuadro possui cerca de 100 grupos de estudo. Em uma página sobre redação, por exemplo, os adolescentes costumam postar os seus textos e receber o comentário de outros alunos. Com isso, eles podem observar o que precisam melhor no seus textos e identificam erros dos colegas.
7. Ajudam a tirar dúvidas de outros alunos
Nos fóruns sobre dúvidas de exercícios, os alunos costumam compartilhar seus conhecimentos e ajudam esclarecer as questões dos outros colegas. Para Werneck, essa troca ajuda o aluno se sentir útil ao poder usar os seus conhecimentos para colaborar com os outros.


FONTE: Porvir

Fundação Nippon está recebendo projetos para financiamento


Fundação Nippon, estabelecida no Japão no ano de 1962, está recebendo propostas de organizações da sociedade civil que queiram apoio financeiro para projetos de desenvolvimento de recursos humanos, promoção da cooperação internacional e necessidades humanas básicas. Não há valor pré-estabelecido de financiamento nesta chamada.
Os projetos enviados para a Fundação Nippon devem ser escritos em inglês e, apesar do formulário estar disponibilizado online em word e pdf, ele deve ser impresso e postado via correios.
Segundo a página da Fundação Nippon, lida pela ABCR, não há um prazo limite para envio do pedido de financiamento, porém deve-se prever pelo menos seis meses entre o recebimento do formulário e sua aprovação final.
Para saber mais, clique aqui.


FONTE: ABCR

O atendimento morreu: viva a experiência do cliente


Se existe uma coisa que todo mundo sabe, mas que ninguém põe em prática é o mantra do “atendimento de excelência” ao cliente. Tenho certeza que a sua empresa sabe que é preciso. Certamente existem na sua organização processos para que a excelência seja um valor percebido. OK, talvez você não tenha as ferramentas tecnológicas necessárias, mas certamente você deve ter um processo para isso.

Então, por que muitas vezes não funciona como esperamos?

Porque as empresas ainda não aprenderam que é preciso promover uma experiência ao cliente. Quando o cliente entra em contato com a empresa, ele quer mais do que ser ouvido, e ter seu problema resolvido: ele quer que o atendente se engaje na história que ele tem para contar, no problema que ele precisa resolver. Em última análise, quer sentir-se acolhido e recebido por uma pessoa que está do outro lado da linha, escutando-o de fato.

E é aí que entra um elemento de gestão essencial para proporcionar essa experiência ao cliente: é preciso transformar o atendente em um agente da experiência do cliente. Esse profissional deve ser instrumentalizado para prover ao cliente a escuta necessária que transforma um atendimento regular em uma boa história da marca para ser contada a outras pessoas. E isso se faz com os recursos tecnológicos certos, com treinamento e certo nível de autonomia ao profissional que trabalha em atendimento.

Em última instância, além de investir em tecnologia e recursos técnicos, é preciso apostar nos recursos “humanológicos”. E são três as dimensões essenciais que devem ser trabalhadas dentro deste contexto: conscientização, motivação e empoderamento.

O primeiro passo é conscientizar o profissional de que o trabalho dele é de importância vital para a empresa: afinal, ele personifica a sua marca. Cabe a ele a responsabilidade de dar à sua marca uma personalidade humana, de emprestar-lhe características positivas ou negativas, que motivem a empatia do outro, ou não. Vários estudos mostram que, por exemplo, os clientes valorizam outras coisas além da resolução do problema em si, como a forma com que foram ouvidos, compreendidos e ajudados por quem os atendeu. Isso dá pistas importantes do perfil deste profissional: ele precisa ter uma boa escuta, empatia, enfim, ter a capacidade de manter um diálogo com o cliente, já que a dimensão emocional desse processo é determinante para todo o resto.

O segundo elemento é a motivação – aqui não no sentido de incentivá-lo a uma determinada ação, mas de dar motivo, de mostrar ao profissional o impacto do seu trabalho em toda a organização. Quando sabemos os motivos pelos quais estamos desempenhando determinada tarefa, certamente nosso desempenho e aplicação em fazê-la é muito maior. Por conta disso, as empresas devem definir não somente as tarefas do agente de atendimento, mas sim, sua missão dentro da organização.

Por último, mas não menos importante, é preciso empoderar o agente de atendimento. Sim, é preciso que ele tenha poder para tomar decisões que podem mudar totalmente o curso de ação junto ao cliente, envolvendo se necessário, outras áreas da empresa, e tomando à frente do processo de resolução problema. Em última instância, aquele fatídico momento em que o cliente pede para falar com o “supervisor” ou “responsável” não pode acontecer: isso, além de desautorizar o profissional do outro lado da linha, deflagra a sua situação de impotência em solucionar um problema que deveria, sim, receber uma resposta durante o atendimento.

Na verdade, fornecer ao cliente uma experiência memorável está relacionado ao papel do agente de atendimento na organização: humano ou máquina? Profissional empoderado ou atendente exausto. Você, como gestor, é quem decide.



FONTE: Adnews

Fundo Canadá de Apoio a Iniciativas Locais

Embaixador Jamal Khokhar con crianças da escola

Por mais de três décadas, o Canadá, por meio do Fundo Canadá para Iniciativas Locais (FCIL),  tem financiado projetos modestos para ajudar os países em desenvolvimento. O FCIL, agora sob a gestão do Ministério dos Relações Exteriores e Comercio Internacional do Canadá, é um pequeno programa que apoia projetos de ONGs e organizações de base locais - tais como conselhos comunitários, cooperativas e grupos de mulheres - propostos e implementados por elas mesmas.  Isso permite ao Canadá responder às necessidades locais, trabalhando em nível comunitário. É importante também notar que o FCIL fortalece as relações entre o Canadá e a sociedade civil e as comunidades locais, permitindo assim a construção de redes de contatos em diversos países ao redor do mundo.

Diretrizes

Os projetos apoiados pelo FCIL devem ser consistentes com as cinco prioridades temáticas do Canadá para ajuda internacional: estimular o crescimento econômico sustentável, aumentar a segurança alimentar, criar oportunidades para crianças e jovens, promover a democracia e garantir a segurança e a estabilidade.
Além disso, a seleção de projetos levará em conta a necessidade de apoiar as tendências emergentes na sociedade brasileira, como aumentar o acesso à participação da força de trabalho através da formação, da educação e do crescimento contínuo de atores-chave dentro da sociedade civil
Em situações excepcionais o FCIL poderá alocar recursos remanescentes para prestar assistência humanitária em situações decorrentes de desastres naturais.

Prazos e cidades alvo

O FCIL recebe propostas o ano todo e apoia projetos provenientes de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Recife. Apenas excepcionalmente poderá apoiar inciativas de outras cidades do país.  Os pedidos serão recebidos e encaminhados, após triagem e análise, à um Comitê de Seleção, que formula a decisão final. Atualmente, o valor médio do apoio oferecido é R$ 55.000,00.

ÁREAS PRIORITÁRIAS
  • Direitos humanos e liberdades fundamentais, incluindo a liberdade religiosa e os direitos LGBT;
  • Prevenção da violência sexual e casamento forçado precoce;
  • Apoio à transição democrática e ampliação da participação democrática por mulheres; fortalecimento do Estado de Direito, incluindo a governação econômica; e,
  • Atendimento  das necessidades humanitárias urgentes, através de intervenções bilaterais diretas a nível local
Importante
Informamos que neste momento o Fundo Canadá não está mais aceitando propostas para o ano fiscal 2013-2014. Favor checar periodicamente nosso website em 2014 para novas informações sobre propostas para o ano fiscal 2014-2015

Quem pode candidatar-se?
  • organizações locais não-governamentais, comunitárias e sem fins lucrativos,
  • instituições locais acadêmicas que trabalham em projetos locais,
  • instituições internacionais, intergovernamentais, multilaterais e regionais,  organizações e agências que trabalham em atividades de desenvolvimento local,
  • instituições governamentais municipais, regionais ou nacionais ou agências do país beneficiário que trabalham em projetos locais
  • organizações não-governamentais canadenses e sem fins lucrativos que trabalham em atividades de desenvolvimento local.
A maior parte do financiamento do FCIL será direcionada para as organizações locais da sociedade civil (incluindo organizações não-governamentais) e outras instituições que trabalham no nível local.  Outras entidades, como organizações internacionais, intergovernamentais, multilaterais e regionais podem ser elegíveis para uma contribuição, desde que estejam trabalhando com parceiros locais e em projetos locais que sejam consistentes com os objetivos do FCIL.  Da mesma forma, as instituições do governo municipal, regional ou nacional podem receber financiamento, desde que seus projetos sejam essencialmente de natureza local.

Custos elegíveis
  • custos administrativos e gerais relacionados com o projeto,
  • despesas de investimento ou arrendamento relacionadas com a locação e/ou aquisição e/ou construção de infraestrutura necessária,
  • custos de instalação, manutenção, expedição e/ou transporte, incluindo combustível, computadores e dispositivos de comunicação,
  • custos ligados à educação cívica;
  • despesas de conferências e eventos,
  • custos de hospitalidade, excluindo bebidas alcoólicas,
  • gastos com treinamento e capacitação,
  • custos de serviços recebidos pelos destinatários,
  • custos de divulgação, comunicação e divulgação de informação,
  • custos da avaliação de impacto ambiental,
  • custos relacionados a promoção (advocacy e lobbying),
  • custos legais,
  • custos contábeis,
  • custos médicos,
  • custos de publicação,
  • rádio e taxas de transmissão de televisão,
  • instalações e despesas de locação de equipamentos,
  • custos relacionados com a investigação,
  • custos de honorário e monitoria relativos ao projeto,
  • custos de segurança,
  • taxas de tradução e interpretação,
  • despesas de viagem, utilizando as tarifas mais baixas possíveis, nunca superior a tarifa de classe econômica,
  • contrato de leasing ou locação de veículos,
  • custos ligados a instalação e/ou manutenção de veículos e equipamentos,
  • custos relacionados ao desenvolvimento de sites,
  • despesas diversas necessárias para o projeto.
Os custos NÃO elegíveis
  • iniciativas de empresas ou instituições com fins lucrativos;  
  • não estabelece convênios;
  • salários (funcionários em geral);
  • despesas administrativas recorrentes (água, luz, telefone, correio, etc);
  • tecnologias e instalações nucleares,
  • assistência a organizações militares ou paramilitares,
  • presentes,
  • bens de luxo,
  • apoio financeiro direto a um governo,
  • financiamento de base ou custos recorrentes de uma organização,
  • despesas incorridas antes da assinatura do acordo de contribuição.
Como  faço para apresentar uma proposta ?

Por favor, entre em contato com a Coordenação do FCIL através do e-mail:fundocanada@gmail.com para obter o formulário para apresentação  de proposta.




FONTE: canadainternational

Inscrições abertas para a 17ª edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10

A Fundação Victor Civita (FVC) lança a 17ª edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10, voltado a professores e gestores escolares.
Angela Dannemann, diretora executiva da FVC, explica que a premiação tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar experiências educativas de qualidade, planejadas e executadas por professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais em escolas de ensino regular.
Podem se inscrever educadores das redes públicas e privadas e de escolas comunitárias ou filantrópicas de acesso público, urbanas ou rurais de todo o Brasil. Os professores devem atuar em Educação Infantil ou no 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (incluindo Educação de Jovens e Adultos – EJA), nas disciplinas de alfabetização, língua portuguesa, educação física, história, arte, língua estrangeira, ciências, matemática e geografia.
Já diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais precisam estar à frente de turmas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio (incluindo EJA). 
As inscrições se iniciam no dia 05 de maio, mas já é possível acessar  no site  o regulamento que traz todas as informações sobre como os interessados poderão fazer o registro do seu trabalho.
O site disponibiliza também vídeos dos dez educadores que ganharam o prêmio em 2013, com dicas práticas e focadas em explicar aos candidatos os diferenciais que fizeram seus projetos se destacarem. Entre as sugestões apontadas estão: definir um objetivo claro para o trabalho e critérios de avaliação coerentes, pesquisar todo o site do prêmio e, principalmente registrar cada processo do trabalho por meio de fotos, vídeos, produções dos alunos e relatórios.
No espaço virtual, é possível conferir ainda outros vídeos e artigos dos especialistas que escolhem os vencedores, assim como um passo a passo com orientações de como desenvolver um trabalho de destaque na área.
Para a escolha dos projetos vencedores, a Fundação Victor Civita irá avaliar a adequação entre os objetivos, as ações desenvolvidas e as aprendizagens alcançadas pelos alunos.
Dentre os 50 projetos finalistas, 20 serão premiados com um tablet. Destes, dez serão definidos como vencedores e receberão também uma assinatura da revista Nova Escola e um vale presente no valor de R$ 15 mil. Estes irão concorrer ainda ao prêmio de Educador do Ano, no evento que será realizado dia 20 de outubro, em São Paulo. As inscrições vão até o dia 06 de julho.

Nesses 16 anos de existência, o prêmio reconheceu mais de 180 educadores, entre professores e gestores, e foram entregues cerca de R$ 2 milhões em prêmios. A cada edição, aproximadamente 3 mil profissionais da área de educação, de diversos segmentos de ensino, inscrevem seu trabalho na premiação.
A Fundação Victor Civita é associada GIFE


FONTE: GIFE

A verdade sobre seus pontos fortes

Entenda porque fazer algo de maneira excelente nem sempre pode ser considerado um ponto forte






Durante muito tempo acreditei que ponto forte era algo que se sabia fazer bem feito, ao passo que ponto fraco era algo que precisava ser desenvolvido.
Estudando um pouco mais sobre o tema, percebi que tudo o que imaginava se tratava de um grande equívoco, pois o que sempre acreditei ser um ponto forte era na verdade uma habilidade bem desenvolvida.
Sendo assim, podemos pensar de maneira mais simplificada o que é visto como ponto fraco, ponto forte e habilidade. Dentre as várias definições para ponto fraco, a que mais me identifico é aquela que denomina ser qualquer atividade que te faça se sentir mais fraco, entediado e desmotivado, mesmo que seu desempenho seja excelente, pois é algo que esgota energias e causa tédio ou faz com que você se desvie de seu objetivo principal, aquele idealizado por você ao longo dos anos. Ponto fraco é aquela atividade que só em pensar causa desânimo, angústia ou tristeza. Vemos muito isso a nossa volta. Um emprego enfadonho pode sim ser o ponto fraco de alguém – algo que enfraquece, mesmo que seja realizado de maneira excelente e inquestionável.
Já o ponto forte é algo que como o próprio nome diz, faz sentir mais fortalecido, é aquilo que desperta a vontade em fazer, que motiva e que não precisa de esforço para manter a concentração, porque é prazeroso, realiza e faz bem. Algo que quando é concluído, gera uma sensação imensa de bem estar.
Muitas pessoas confundem ponto forte com habilidades bem desenvolvidas e é aí que mora o perigo, pois podem acabar por anos a fio fazendo o que no fundo não suportam simplesmente porque consideram que aquilo é o ponto forte delas, não percebendo que levaram anos treinando tal habilidade para serem exímios executores daquilo que fazem de maneira quase que automática.
Deve ser por isso que vemos tantas pessoas infelizes no trabalho, na carreira e na vida de forma geral, porque passam grande parte do tempo focando nas habilidades e não nos pontos fortes. Fazendo isso, geram insatisfação, potencializando ainda mais os pontos fracos. Parece algo contraditório, mas é totalmente válido e real. Basta olhar a sua volta ou pior – e espero que este não seja o seu caso – basta olhar para si mesmo.

É preciso entender que habilidade desperdiçada com algo que você não gosta de realizar acaba se transformando em ponto fraco, trazendo uma sensação de angústia, frustração e até mesmo desespero, como se você estivesse sempre no lugar errado, andando em círculos sem caminhar para a direção que sonhou um dia.
É quase assustador pensar que se pode passar uma vida profissional distante de seus pontos fortes, apenas alimentando suas fraquezas – mas é isto que torna um profissional medíocre, a falta de reflexão acerca daquilo que realiza.
Talvez por acomodação ou falta de coragem as pessoas acabam vivendo de maneira medíocre, em um emprego que não agrega, não desenvolve e não realiza e por fim desperdiçam toda sua energia em algo que não faz bem. Sabemos que estamos desenvolvendo um ponto forte, quando ao final do dia, temos aquela sensação de missão cumprida, de ser valioso e principalmente de sentir que está no lugar certo, fazendo o que é certo, sem procurar atender expectativas alheias ou aquilo que os outros acham que você faz bem. Ninguém sabe melhor de suas potencialidades do que você mesmo.
E lembre-se, ponto forte não é aquilo que você faz bem, isto é habilidade. Ponto forte é aquilo que te fortalece e te faz sentir realizado, o resto é apenas uma tentativa frustrada de agradar aos outros e enganar a si mesmo.

FONTE: administradores

II FÓRUM HBR BRASIL LIDERANÇA




SÃO PAULO - 29 de maio de 2014

Para fazer sua inscrição 

Entre em contato pelos telefones 11 4653-5288 / 11 4655-8433 / 11 98623-0605 ou envie um e-mail para rmagalhaes@hiria.com.br

Dinheiro não pode ser a motivação para quem pensa em começar uma startup no País

É um erro comum o empreendedor achar que ficará rico de forma rápida e fácil; é preciso ‘ralar’ a sola do sapato


Reprodução


Um dos erros mais comuns para quem atua no segmento de startups é achar que trata-se do caminho mais fácil para se ganhar muito dinheiro. Não é. Pelo menos essa é a opinião de quem já está na área há um bom tempo. Segundo empreendedores e profissionais ligados ao mercado, o empresário desse ramo trabalha muito. Muito mesmo.
“Parece que passaram um verniz para mostrar que startup é um negócio para ficar rico. Isso não é verdade. Tem de ralar sola de sapato”, alerta Marcelo Pimenta, professor da ESPM e curador da Campus Party. Para o especialista, também um dos curadores da Campus Party, o mais importante, antes de tudo, é a pessoa identificar alguma coisa em que tenha sentido empreender, mesmo que a ação dê errado.

Gustavo Caetano, sócio da Samba Tech e presidente da Associação Brasileira de Startups, a ABStartups, explica que além de significado e sentido para o dono, a empresa precisa ter um propósito maior, tem que achar um problema antes e depois propor alguma forma de resolvê-lo. Mas não é só isso, o problema precisa ser grande. “O produto ou o serviço que a startup vende tem que ajudar a melhorar a vida das pessoas de alguma forma, isso é ter um propósito”, afirma.

E essa característica é fundamental para o momento de ‘vender’ o projeto a investidores; de oferecer, muitas vezes, uma parte da empresa em troca de capital para que o negócio possa crescer mais rapidamente – isso acontece, geralmente, quando a empresa já tem um protótipo funcionando, validado com pelo menos alguns clientes.
Momento
 O cenário de investimentos em startups no Brasil está positivo. O que falta são empreendedores bem preparados para buscá-los da maneira adequada. Rodrigo Menezes, coordenador do Comitê de Empreendedorismo da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), afirmou que há diversos grupos de investidores com mais de R$ 100 milhões à disposição, mas eles simplesmente não encontram startups interessantes para realizar aportes.
“Não tem um dia que não ouvimos dos investidores que faltam empresas para se investir”, afirma. Menezes. “O dinheiro está disponível, o empreendedor precisa buscá-lo no investidor que mais se adeque ao seu mercado”, completa.
O professor Marcelo Pimenta acrescenta que não se deve buscar apenas dinheiro, mas que o candidato precisa encontrar um investidor que atue como sócio, que ofereça auxílio no desenvolvimento da empresa, ‘mentoria’ e ajude também com sua rede de contatos.
Pimenta alerta, entretanto, que nem sempre o pequeno empresário necessita de capital externo. Segundo o professor, quanto mais tempo o empreendedor conseguir levar o seu negócio adiante com recursos próprios, melhor será para ele. “Você talvez precise de um investidor quando tiver que crescer mais rápido”, pontuou.
Inovação
Uma das maneiras de conseguir vender bem o projeto a investidores ou a entidades que auxiliam o desenvolvimento da empresa é mostrar uma inovação. Mas não precisa ser um produto ou serviço novo. Poder ser uma melhoria, até mesmo em um processo específico.“Nem sempre inovação tem que ser algo inédito, melhorar alguma coisa ruim também é uma forma de inovar’, afirma Gustavo Caetano.
Ele mesmo conta que o seu negócio nasceu assim, de uma “conversa boba” com uma pessoa que se tornaria cliente da Samba Tech. Caetano, durante esse papo, observou algumas fitas sobre a mesa de um diretor de uma emissora de televisão e descobriu que elas eram mídias de campanhas publicitárias enviadas por agências de propaganda. Caetano achou aquilo muito antigo e perguntou ao diretor se poderia melhorar esse processo de alguma maneira. Dessa simples conversa nasceu o negócio da empresa, que agora faz o material publicitário chegar nas emissoras clientes de forma digital. 


FONTE: pme.estadao

FÓRUM BRASILEIRO DE FINANÇAS SOCIAIS E NEGÓCIOS DE IMPACTO


6 | 7

MAIO

São Paulo, Brasil
Complexo Ohtake Cultural

Sobre o Fórum

O Fórum Brasileiro de Finanças Sociais e Negócios de Impacto é uma iniciativa da ARTEMISIA, do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) e da Vox Capital para fortalecer o ecossistema de Finanças Sociais e Negócios de Impacto no Brasil.
O Fórum será um espaço para debater esse tema, compartilhar casos, identificar oportunidades e desafios, de modo a estimular novas formas de pensar a alocação de capital para a geração de impacto social no Brasil. O evento acontece nos dias 6 e 7 de maio no Complexo Ohtake Cultural. No dia 5 de maio ocorrem algumas atividades pré-fórum. Para saber mais clique aqui 

MAIS INFORMAÇÕES
http://www.investirparatransformar.com.br/pt

PUC-SP recebe inscrições para mestrado e doutorado

Há vagas em 26 cursos de mestrado acadêmico, três de mestrado profissional e 18 de doutorado; inscrições vão até 5 de maio (PUC-SP)


Os programas de pós-graduação stricto sensu da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) estão com inscrições abertas, até 5 de maio, para o processo seletivo dos cursos com início no segundo semestre deste ano.
Há vagas abertas em 18 cursos de doutorado, entre eles os de Ciências da Religião, Ciências Sociais e Comunicação e Semiótica. A instituição ainda tem vagas em 26 cursos de mestrado acadêmico e três de mestrado profissional.
Os processos seletivos variam de acordo com o curso de interesse. Alguns exigem a realização de provas, análise de pré-projeto de pesquisa e entrevista. A proficiência em língua estrangeira é exigida em todos os cursos.
Os ex-alunos que concluíram graduação, especialização ou mestrado na PUC-SP têm isenção da taxa de inscrição.
Todos os editais estão disponíveis no site www.pucsp.br/pos-graduacao/mestrado-e-doutorado/processo-seletivo-2o-semestre-2014. Mais informações pelo e-mail alunospos@pucsp.br ou pelo telefone (11) 3670-8526.


FONTE: FAPESP

EDITAL IPEA - Chamada Pública nº 050/2014


Chamada Pública nº 050/2014 - Projeto “A segurança pública no Brasil em 2023: uma visão prospectiva” 


Vagas: 01 -  Assistente de Pesquisa III (Mestre) 



Prazo de inscrição: 22 de Abril a 12 de Maio de 2014 


Resultado: A partir de 22 de Maio de 2014


Início das bolsas: A partir de Junho de  2014







Informações básicas:
Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública.

Atenção:Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.

EDITAL IPEA - Chamada Pública nº 051/2014


Chamada Pública nº 051/2014 - Projeto “Sistema De Indicadores Econômicos Sociais - SIES/IPEA” 

Vagas: 01 - Assistente de Pesquisa II (Mestrando) 


Prazo de inscrição: 29 de Abril a 14 de Maio de 2014 


Resultado: A partir de 21 de Maio de 2014


Início das bolsas: A partir de Junho de  2014






Informações básicas:
Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública.

Atenção:Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.

Pesquisa revela as competências do executivo do século XXI

Uma pesquisa realizada pela Kienbaum que atua com ExecutiveSearch, Gestão de Negócios e Recursos Humanos, sobre o "Perfil do Executivo Brasileiro" levantou as competências dos executivos do século XXI



Uma pesquisa realizada pela Kienbaum que atua com ExecutiveSearch, Gestão de Negócios e Recursos Humanos, sobre o "Perfil do Executivo Brasileiro" levantou as competências dos executivos do século XXI. Feita com 18 mil profissionais em 49 diferentes segmentos de mercado e em 686 competências, o estudo dividiu as cinco categorias principais que se destacaram como as mais desenvolvidas pelos executivos: paixão pelo que faz, orientação para resultados, visão estratégica e de mercado, orientação para o cliente e eficácia nos processos do negócio.
Entre as menos desenvolvidas estiveram à capacidade de trabalhar sobre pressão, capacidade de influenciar e promover mudanças, gestão e desenvolvimento de pessoas e gestão global. Para os avaliados que ocupam cargos de presidência, o empreendedorismo está em primeiro lugar quando se trata do desenvolvimento de competências. Já para os cargos gerenciais, quem lidera o ranking de habilidades mais desenvolvidas dos últimos anos é o trabalho em equipe.
A pesquisa também revela que os salários compatíveis não são prioridades para quem ocupa cargos gerenciais. A remuneração é apenas a quarta colocada no quesito motivação. Empatadas com as recompensas financeiras estão o orgulho que o funcionário sente da organização da qual participa e a qualidade dos produtos que esta oferece. "O salário, apesar de importante, não é o que impulsiona e motiva o executivo atual", afirma Fausto Alvarez, sócio-diretor da Kienbaum.
Em primeiro lugar entre os estímulos dos profissionais modernos aparecem o progresso na carreira, o aprendizado e o desenvolvimento, citados por 16% dos avaliados. Em seguida estão os desafios excitantes e o conteúdo enriquecedor, ambos citados por 11%. Já entre as competências menos desenvolvidas no século XXI estão à capacidade de trabalhar sobre pressão e a de promover mudanças. "Além destas, destacam-se negativamente a gestão global e a gestão e o desenvolvimento de pessoas, ambas abaixo da média esperada", completa Alvarez.
A pesquisa sobre o "Perfil do Executivo Brasileiro" ainda avaliou as características do profissional em cada etapa de sua carreira, bem como suas chances de progredir ou estagnar, de acordo com sua idade, eficiência, resultados, posição presente e experiência. Também foram estudados os aspectos motivacionais e as competências de presidentes, vice-presidentes, diretores, gerentes e demais lideranças.Já quanto às tendências futuras, o Perfil do Executivo brasileiro identificou três principais tendências para os próximos anos: “sustentar resultados atuais”, “construir futuro” e “transpor limites”.



FONTE: RevistaMelhor

Não Se Deve Perguntar Qual O Hobby Do Candidato

No mundo atual, as empresas estão contratando, tão somente, os resultados do Homem Profissional, e não o Homem num todo. O que o Homem faz em suas horas vagas não significa que ele não sirva para esse ou aquele trabalho, ou que não tenha o perfiL do cargo
   

No mundo atual e moderno, as empresas estão contratando, tão somente, os resultados do Homem Profissional, e não o Homem num todo. O que o Homem faz em suas horas vagas não significa que ele não sirva para esse ou aquele trabalho, ou que não tenha o perfil do cargo. Não vamos linkar a vida PROFISSIONAL com a PARTICULAR, isso é invadir seus momentos de descontração, momentos de lazer, seus momentos de privacidade nada têm com sua vida profissional. Não vamos voltar ao passado, essa pergunta é maliciosa e causa constrangimento, levando o candidato a mentir, falando, exatamente, algo que possa soar bem a quem esta perguntando e ouvindo.

Saber o que o candidato ou empregado faz no seu dia a dia, nas suas horas de privacidade, não significa que possa interferir "negativa ou positivamente" no trabalho, isso é subjetivo, sem nenhum amparo legal. Temos que separar a psicologia profissional da particular, quando fazemos a fusão das duas, nos deparamos com caminhos totalmente diferentes.

O hobby da pessoa não é necessariamente um estilo complementar a vida profissional, se isso acontecer, teremos aí um sinal "vermelho", ou seja, um forte indício de que a pessoa não consegue se desligar da vida profissional nas SUAS horas de lazer.

As perguntas devem permanecer no campo profissional, saber exatamente como o Homem Profissional executa suas atividades. Se ele lê ou não em suas horas vagas não interessa. Se nas horas vagas o candidato adora dormir ou não, é problema dele, da vida particular de exclusividade dele.

As organizações precisam se concentrar nos valores internos de cada candidato para o trabalho, seu autoconhecimento, suas competências. Não é "bisbilhotando" a vida pessoal que vamos conseguir bons trabalhadores, puro engano, com essa postura poderá induzir o candidato a mentira profissional. Temos a mentira Profissional, a mentira Social e a mentira Criminal.

Precisamos nos concentrar nos interesses ao ambiente interno do trabalho, aquelas questões que possa levar o empregado ou candidato a superar as expectativas no ambiente de trabalho. O empregado ou candidato precisa fazer uma seleção de suas qualidades profissionais.

Ninguém deve se expor quanto a sua vida pessoal. Não se pode esquecer de que o empregado ou candidato está se expondo a uma pessoa totalmente desconhecida, que poderá ou não ser um colega de trabalho, e de que essa pessoa não irá compartilhar de seus momentos de lazer.

Ter ocupações em momentos de lazer? Isso já é demais! Momentos de livres ou de lazer poderão ser ocupados de várias maneiras, isso vai do momento que cada pessoa esteja vivenciando. Não podemos afirmar que cada pessoa terá de ter uma ocupação nessas horas "livres".

Temos de saber definir as qualidades técnicas nas horas técnicas, ou seja, nas horas de trabalho e não nas suas horas de lazer, isso é invasão de privacidade. O perfil do candidato para a vaga será definida a partir da entrevista baseada em competências comportamentais para o trabalho. Vida particular não deve ser confundida com vida profissional, elas são equidistantes, estão em paralelos diferentes, porém há uma distância entre elas. São pontos que não se misturam.

Para o trabalho o empregado ou candidato pode adotar uma postura de comunicador, aberta, ousado (...), já em suas horas livres essa mesma pessoa é fechada, tímido, espírito não aventureiro. O Homem Profissional pode ser antônimo do Homem Social.

O profissional precisa dedicar-se a vida profissional sem misturar a pessoal, isso gera conflitos internos no trabalho.

Se o empregado ou candidato adora dormir em SUAS horas de lazer, não significa que seja uma pessoa desprovida de energia para o trabalho, posso até mesmo entender que essa pessoa, que gosta de "dormir", esteja economizando energia para o trabalho. Não podemos induzir nossas mentes a respostas imaginativas.

Pode ser que o candidato ou empregado não goste de leitura em suas horas vagas, mas para o seu trabalho, devido a sua responsabilidade, ele precisa fazer a leitura de artigos, leis, etc., e para o trabalho ele gosta e precisa ler, em casa não.

Os Recursos Humanos das organizações precisam URGENTEMENTE se modernizar e cortar de uma vez por todas o cordão umbilical do passado, onde o candidato era escolhido pela faculdade que frequentou, pela linhagem, pelos seus hobbys, e não pelas competências para o trabalho.

Hoje as pessoas são pagas pelos resultados que podem gerar para a organização, independente dos aspectos pessoais. É concentrar-se nas faculdades profissionais e não pessoais do empregado ou candidato. Não querendo apelar, mas já apelando "Adoro trabalhar o dia inteiro de terno, gravata, camisa branquíssima e nas minhas horas de lazer, ir para uma praia de nudismo, ficar deitado de frente para o sol". Isso não significa de eu não ter o PERFIL do cargo, e quem disser que não tenho, eu processo.



FONTE: RHPortal

Projeto sobre segurança pública abre vaga para bolsista

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada


Interessados deverão ter título de mestre nas áreas de engenharias, ciências exatas, humanas, sociais aplicadas, da saúde ou letras

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) abriu chamada pública para selecionar candidatos a bolsa no projeto A segurança pública no Brasil em 2023: uma visão prospectiva. Os interessados deverão ter título de mestre nas áreas de engenharias, ciências exatas, humanas, sociais aplicadas, da saúde ou letras.

Será concedida uma bolsa, com duração prevista de doze meses, podendo ser renovada por igual período. As candidaturas devem ser cadastradas no Sistema de Cadastro de Bolsista, até o dia 12 de maio.





FONTE: IPEA