domingo, dezembro 15

A linha tênue entre a proatividade e a falta de bom senso

Especialista diz que funcionário pró-ativo ganha respeito e credibilidade da chefia. Limites na atuação, porém, devem ser respeitados


O pró-ativo (Foto: ÉPOCA)
Capacidade de decisão, iniciativa, eficiência. Não há empresa que não deseje em seus quadros um profissional pró-ativo. Mas, por melhor que seja a intenção e a vontade de chegar longe na carreira, alguns limites de atuação precisam ser respeitados. “Ele se antecipa e não espera apenas receber ordens. Encontra soluções”, diz Christian Barbosa, especialista em produtividade e autor do livro A tríade do tempo (Ed. Campus). “É importante, no entanto, que tome cuidado para não desrespeitar ninguém ou passar por cima de regras estabelecidas.” Barbosa dá dicas na entrevista a seguir de como saber a linha fina que divide a proatividade da falta de bom senso. Assista ao vídeo.




FONTE: epoca.globo

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