Membros do comitê executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) devem ganhar maior participação nas ações e programas da pasta a partir de agora. Na última terça-feira (18), o colegiado se reuniu para discutir iniciativas como a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e o Programa Nacional Plataformas do Conhecimento (PNPC).
“As participações estão abertas, pois eles poderão articular essas plataformas no âmbito dos estados, e o mesmo com a Embrapii”, explicou o secretário-executivo do MCTI, Alvaro Prata. “Com envolvimento maior dos estados, através das suas secretarias ligadas à área de ciências, tecnologias e inovação, ou através das fundações de apoio à pesquisa dos estados, muitas das nossas políticas se ampliam”, completou.
Já o ministro Clelio Campolina acredita que as políticas nacionais devem ser pensadas, mas é preciso ter uma visão setorial do País. “Temos que tentar fazer programas específicos beneficiando os estados e regiões em particular”, defendeu o titular do MCTI.
Outros temas que entraram na pauta de discussões foram o Plano de CT&I para o Centro-Oeste, a parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a cooperação do Brasil com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
FONTE: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI
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