Prezados, Informamos que o prazo de inscrições para o XXI SIMPEP se inicia no próximo dia 01° de Setembro. A data limite para pagamento da taxa de publicação/inscrição, com direito à publicação do(s) artigo(s) nos ANAIS do evento é 17 de setembro de 2014. O pagamento da taxa, já garante a publicação do(s) artigo(s) nos Anais do evento, sendo a apresentação do(s) mesmo(s), facultativa. Após essa data, só serão aceitas inscrições para participação no evento, sem o direito de publicação de artigos. Importante: Para inscrições feitas por Nota de Empenho, os participantes deverão seguir as instruções que constam no site (http://www.simpep.feb.unesp.br/nota_empenho.php). A documentação deverá ser enviada por email simpep@feb.unesp.br para a secretaria do evento impreterivelmente até a data limite de 21 de setembro de 2014. Atenciosamente, Comissão Organizadora do XXI SIMPEP | |
XXI SIMPEP - UNESP - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
AV. ENG. LUIZ EDMUNDO CARRIJO COUBE, 14-01 CEP: 17033-360 BAURU - SP
Fone: (14)3103-6122 - Ramal 6873
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Nosso OBJETIVO? Desenvolver discussões a partir de materiais de leitura disponibilizados, para uma reflexão (organizada de modo sistêmico) sobre atividades de gestão empresarial e possibilidades de estudos/pesquisas aprofundadas nos temas propostos. A IDEIA é dirimir a presumida distância entre prática e teoria. O FOCO ? ... é o campo de conhecimento relativo à interface Produção e Marketing. São suas inter-relações que nos interessam no campo da competitividade empresarial.
sexta-feira, agosto 29
INFORMATIVO XXI SIMPEP
MIT inicia mudanças em abordagens pedagógicas
Reformulação é baseada em relatório de recomendações de práticas alinhadas
com novas demandas educacionais
O MIT (Massachusetts Institute of Technology) divulgou semana passada o relatório final do grupo de trabalho estruturado para pensar o futuro do instituto e orientar mudanças pedagógicas que estejam alinhadas com as novas demandas da educação. Chamado de Institute-Wide Task Force on the Future of MIT Education, a comissão reuniu 16 recomendações que envolvem questões de modulação e flexibilização dos cursos ofertados, de abertura para a experimentação de novos modelos de aprendizagem e de aumento do acesso ao instituto.
O grupo de 52 pessoas é formado por professores, alunos e funcionários que de diversas maneiras juntaram esforços para ouvir as demandas, dificuldades e ideias de todos os setores. Nos últimos 18 meses, desde que o início da pesquisa, promoveram reuniões de departamento, fóruns estudantis, conversas com ex-alunos, questionários de avaliação.
“Os últimos anos trouxeram evidências de que o ensino superior está em uma encruzilhada. O aumento do custo da educação combinada com o potencial transformador das tecnologias de ensino e aprendizagem on-line é um desafio de longo prazo que nenhuma universidade pode dar o luxo de ignorar”, escreveu L. Rafael Reif, presidente do instituto, em comunicado oficial.
Em novembro do ano passado, a comissão divulgou um relatório preliminar no qual levantou um leque de oportunidades que necessitavam de uma investigação mais aprofundada. Desde então, o grupo foi dividido subdividido em três grupos para analisar três grandes temas: o ensino no MIT e suas instalações; a globalização de oportunidades através da plataforma edX ; e novos modelos de financiamento dos cursos superiores. Os grupos consideraram a viabilidade das ideias e pensaram em opções práticas de viabilidade.
Baseado nesse relatório preliminar, o grupo de trabalho desenvolveu recomendações concretas como a necessidade de aumentar a flexibilidade e a modularidade do currículo, o que inclui a estruturação e a certificação dos cursos da edX por módulos e no caso dos presenciais dinamiza a grade, possibilitando o adiantamento de créditos em cursos de férias, por exemplo. Além disso, é sugerido imaginar novos tipos de espaços físicos que suportem novos modelos de aprendizagem, que estimulem processos híbridos de aprendizagem e a gamificação do ensino.
Para prover uma estrutura e um financiamento sustentável de novas experiências educacionais, pesquisas e avanços, a comissão também propôs que o MIT crie uma Iniciativa de Inovação Educacional (Initiative for Educational Innovation, em inglês), uma entidade para promover análises rigorosas, baseadas em dados, das inovações pedagógicas e curriculares que o relatório sugere.
Para o presidente, o lançamento do relatório é o marco do início da transformação da abordagem pedagógica para se adequar ao mundo contemporâneo. “Estamos escolhendo enfrentar este desafio avaliando o modelo educacional que tem servido tão bem ao instituto por muito tempo. Estamos experimentando ideias ousadas para melhorar o ensino de nossos próprios alunos e reduzir as barreiras para o acesso de alunos ao redor do mundo”.
“O próximo desafio é identificar quais as recomendações do relatório de implementar, como e em que ordem”, disse Reif. As novas experiências já começaram a ser testadas em cinco disciplinas, que no último semestre, foram oferecidas em formato on-line ou em modelos híbridos de ensino. Os dados coletados dessas aulas vão ajudar na avaliação das recomendações feitas pelo relatório.
O relatório completo, em inglês, está disponível aqui.
FONTE: porvir
Crianças devem aprender lógica – e não programação
Para Filippo Yacob, cuja invenção ensina a
linguagem dos códigos para crianças, ainda não
se deve ensinar programação para todos
Se você tem usado a internet ultimamente, provavelmente já ouviu: “ensine as crianças a programar”, “geógrafos devem aprender a programar”, “todos devem aprender a programar”.
Silenciada desde os anos 1980, a programação de computadores está novamente na pauta dos currículos das escolas inglesas, graças àqueles que estão preocupados com o aumento do déficit em competências de ciências no Reino Unido. A mais recente campanha é a Hour Of Code, uma iniciativa para expor estudantes a atividades de iniciação à programação no período de uma hora.
Todos esses programas são bem-intencionados. Ampliar a base de programadores no Reino Unido poderia levar o país à dianteira da economia da tecnologia. Mas a maior parte do movimento do “aprender a programar” é arremessada muito à frente de onde deveria para cumprir essa meta.
Um passo de cada vez
Quando políticos ou programadores falam de “programação”, eles pensam em pessoas construindo websites usando Javascript em um apartamento moderno nos arredores do Vale do Silício ou lucrando com aplicativos feitos pela [linguagem de programação] Objective-C.
Precisamos caminhar primeiro para depois correr. Esses são conceitos abstratos, muito distantes do que podem conceber as crianças que esperamos que um dia podem se tornar programadoras.
Para ligar as crianças à programação, temos que começar a trabalhar cedo e ser muito mais simples. Para se ter uma melhor chance de formar jovens programadores altamente qualificados, é preciso primeiro garantir que eles desenvolvam, assim como uma plataforma, uma compreensão básica de causa e efeito lógico.
Algoritmos compõem a base da lógica. Mas as crianças não precisam tocar em um dispositivo digital para aprender a construção algorítmica. Na verdade, se sentarmos uma criança de três anos de idade na frente dessas interfaces, é capaz de prejudicar, e não ajudar, seu caminho pela programação.
Brinquedos de madeira
As crianças aprendem pelo tato, como qualquer um que brincou com blocos de madeira coloridos irá afirmar. E a aprendizagem é solidificada quando seus esforços são recompensados. É por isso que nós criamos o Primo, um jogo simples, que premia as crianças por blocos de madeira na sequência correta, movendo um pequeno personagem de madeira pelo chão até seu destino.
Claro, o Primo é alimentado por um microcontrolador Arduino, que retransmite sinais lógicos para o robô usando processos complexos pela rede sem fio. Mas os nossos usuários, as crianças pequenas, não precisam saber disso – esse é um jogo divertido de aprendizagem, não um bacharelado em ciência da computação.
A maior parte da energia do “aprender a programar” é usada para atingir crianças mais velhas, já na segunda etapa do ensino fundamental. Mas você não pode colocar uma criança de 12 anos na frente de uma linha de comandos se ela não entender o que é programação em seu nível mais básico.
Aqueles que querem criar a próxima geração de gênios da programação precisam primeiro criar bases sólidas para isso. E devem começar mistificando um pouco esse mundo para que as crianças possam descobrir a sua magia secreta.
Qual lição de programação é mais provável que seja incorporada pelas crianças – aquela em que objetos em movimento em uma tela movem outro objeto em uma outra tela ou aquela em que tocar e colocar itens reais fazem algo mágico e tangível no chão da sala de estar?
FONTE: porvir
Fundo de Ação Urgente recebe pedidos de apoio a projetos de direitos humanos de mulheres
Formado pela aliança internacional de três fundos autônomos que apoiam as mulheres que defendem direitos humanos no mundo, o Fundo de Ação Urgente(Urgente Acction Fund) recebe pedidos de apoio durante o ano todo. Organizações da sociedade civil podem enviar solicitações de financiamento de até 5 mil dólares, aproximadamente 11 mil reais.
O Fundo apoia quatro categorias de pedidos, que incluem respostas a fundamentalismos, conflitos e violência em situações de instabilidade polícia; acções legais ou legislativas que ajudem a proteger direitos conquistados; proteção e defesa de atividades que lutam pelos direitos das mulheres; e solicitações de apoio para promoção e proteção dos direitos das mulheres ao acesso e gestão dos recursos naturais e meio ambientes.
Todos os pedidos devem seguir quatro critérios: serem estratégicos, urgentes, sustentáveis e legitimados pelo apoio de outras organizações.
Para organizações brasileiras, é preciso enviar propostas para o a versão latina do Fundo, cujo site está em espanhol. O formulário de pedido, no entanto, está disponível em português. Não há restrição de data quanto ao momento da realização do pedido, ele pode ser realizado em qualquer momento durante o ano, e o Fundo promete uma primeira resposta em até 72 horas.
Todas as informações estão aqui.
FONTE: ABCR
Matemática e suas aplicações são tema de Diálogo Brasil-Alemanha
Estão abertas as inscrições para a terceira edição do evento Diálogo Brasil-Alemanha de Ciência, Pesquisa e Inovação, promovido pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação São Paulo (DWIH-SP), que ocorrerá nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo.
O evento reunirá pesquisadores, estudantes, professores e profissionais de inovação brasileiros e alemães interessados em temas científicos transdisciplinares da atualidade. Nesta edição, o foco da programação está na matemática e em suas aplicações interdisciplinares.
Entre os destaques está o painel “Dynamical phenomena in complex networks”, que abordará a investigação inovadora de fenômenos da natureza, como os climáticos ou neurológicos, a partir da interpretação por meio de sistemas complexos interdisciplinares.
As discussões terão como base os trabalhos do Grupo Internacional Interdisciplinar de Doutorandos fomentado pela Deutsche Forschungsgemeinschaft (DFG), entidade alemã de amparo à pesquisa, e pela FAPESP.
Formado por matemáticos, físicos, biólogos, climatologistas e geólogos, o grupo procura aplicar a teoria das redes complexas na compreensão do papel que a rede neuronal desempenha em funções cognitivas como memória e linguagem, bem como os efeitos do aquecimento global e de mudanças no uso da terra na Amazônia.
Também está programado o painel “Equações para uma matemática atraente”, que abordará inovações no ensino da disciplina na educação básica e a influência de sua didática em outras disciplinas, como a Física, além da necessidade de se estimular a formação de profissionais para suprir a escassez de mão de obra nas áreas MINT: Matemática, Informática, ciências naturais e técnicas.
Na Alemanha, os resultados de 2012 do Programme for International Student Assessment (Pisa), rede mundial de avaliação de desempenho escolar, mostraram que os estudantes alemães evoluíram em sua capacidade de resolver problemas em comparação com o estudo de 2003, embora não estejam entre os melhores do mundo. Por sua vez, o Pisa revelou uma realidade preocupante quanto à competência matemática dos alunos no Brasil, que ficaram em 58º lugar no ranking de 65 países avaliados.
Iniciativas brasileiras de incentivo ao aprendizado da Matemática, como a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), também serão também apresentadas e discutidas no Diálogo.
A abertura da programação ocorrerá na noite de 30 de setembro, com palestra de Günter M. Ziegler, da Freie Universität Berlin, na Alemanha, ganhador do Prêmio Leibniz e do Prêmio Communicator da DFG. O pesquisador falará sobre as interfaces entre a Geometria e a Física utilizando imagens de estrelas, poliedros e elipses, entre outras.
A programação conta ainda com participações de pesquisadores das instituições alemães Humboldt-Universität Berlin, Potsdam Institute for Climate Research, Universität Hamburg e Technische Universität Dortmund e das brasileiras Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Impa e Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Mais informações e inscrições em www.dwih.com.br.
FONTE: FAPESP
10º Simpósio de Ciências da Unesp Dracena (Sicud)
O campus de Dracena da Universidade Estadual Paulista (Unesp) sedia, nos dias 24 e 25 de setembro, a décima edição do Simpósio de Ciências da Unesp Dracena (Sicud).
O objetivo do evento é promover a divulgação de trabalhos de docentes, alunos e pesquisadores, tanto da Unesp como de outras instituições.
Junto com o Sicud, ocorrerá a primeira fase do 26º Congresso de Iniciação Científica da Unesp (CIC).
O prazo para a submissão de trabalhos para o Sicud é 10 de setembro. Os trabalhos serão publicados nos anais do evento e apresentados nas formas oral ou pôster.
Mais informações em http://www.dracena.unesp.br/#!/eventos/sicud2014/
FONTE: FAPESP
Tomou Doril, a dor sumiu. E apareceram dez donos da ideia
Acho que já contei esta história diversas vezes. E tive de fazer isso porque o conceito "Tomou Doril, a dor sumiu" já teve mães e pais publicitários de várias agências.
Fui chamado pelo Nelson Morizono, na época dono da Dorsay, que estava lançando o Doril com um conceito "Doril manda a dor para...". Disse que não gostava e que queria outro.
Na frente dele e de meu primo, Lucio Pacheco, peguei a caixa, tapei o IL, ficou só a palavra DOR na embalagem. Tirei a mão e a palavra DORIL voltou a figurar na embalagem. Falei: "Viu? Tomou Doril, a dor sumiu". Simples, direta, como toda a criação deve ser.
Teve até gente dando entrevista dizendo que tinha criado tudo isso. E só foi esclarecido porque o Nelson Morizono disse que o criador era eu. Outro conceito genial foi o que o Duda fez para ele: "Passa Gelol que passa".
O que eu sinto na comunicação de hoje é como a imensa maioria das empresas e dos anunciantes não dão o menor valor a um conceito.
A Folha de S. Paulo criou um conceito "Folha. Não dá para não ler", que reforça a imagem do jornal e dele não se afasta. Pelo contrário, cria variações sobre o mesmo.
No passado, todo banco tinha um conceito. E as campanhas acompanhavam esta proposta. "Nacional, o banco que está sempre ao seu lado", dizia tudo que um cliente espera desta instituição. Hoje, é difícil se lembrar de um conceito neste setor. E olha que eles anunciam muito.
Neste ponto entra, principalmente nos bancos públicos, a vaidade de quem assume a Presidência e quer ter o seu próprio conceito. É um pecado um banco popular, como quer ser a Caixa, não usar sempre, em todas as mensagens, a assinatura: "Vem para Caixa você também. Vem!".
Conceito ou slogan, como chamavam, não é apenas uma frase solta que se coloca ao final de uma mensagem. Ele precisa e deve corresponder a um posicionamento ou à promessa de um produto.
Quais são os conceitos da TAM, da Gol, da Avianca? Devem existir, mas estão desassociados da mensagem principal transmitida na comunicação e de uma proposta que fortaleça essas empresas. Se estivessem associados, aumentaria a preferência por escolhê-las.
Tenho um cliente que faz muito bem a valorização do conceito com uma proposta. É a Fisk. Todas as mensagens se encerram com "Fisk, Fisk... Inglês e espanhol é Fisk".
A grande maioria dos anunciantes não percebeu ainda que seu conceito valorizado, sempre mantido, soma muito em todas as campanhas.
Veja o Itaú, a melhor comunicação em bancos no país. A Africa criou um conceito/assinatura genial que não fala nada. Só o gesto com a ponta dos dedos já passa a modernidade do banco na era digital e a força da marca.
Fiz campanhas de varejo para muitos clientes. O "Compromisso público Carrefour" saiu da minha equipe e eles usam até hoje. Mas não vejo estes, que são os maiores anunciantes do Brasil, com um conceito forte que valorize a marca e sua relação com o consumidor. A maioria dos anúncios é o que eu chamo de "ofertais": dezenas e dezenas de ofertas, com descontos incríveis. Você não está comprando a loja e se tornando um cliente fiel. Você está sendo apenas mais um consumidor.
As empresas imobiliárias entenderam isso. E tudo começou com o Maurício Eugênio, que deu uma cara e uma proposta nova aos anúncios de imóveis que ninguém suportava ver. Hoje, todas mudaram. Até a linguagem. Sinto que, em pleno século 21, tem muitos anunciantes e agências agarrados ao passado...
FONTE: Adnews
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TOEFL não será mais aceito para visto de estudante no Reino Unido
A partir de outubro, alunos deverão buscar provas alternativas como IELTS, Cambridge ou Pearson
Um dos principais exames de proficiência em inglês, o TOEFL (Test of English as Foreign Language), não será mais aceito para a obtenção do visto de estudante no Reino Unido a partir de 1º de outubro. Os estudantes com provas agendadas para depois de outubro devem procurar certificações alternativas, como IELTS, Cambridge ou Pearson.
O exame será aceito em três casos, segundo nota publicada no site do governo britânico, e por um breve período: para cursos de inglês com duração máxima de 3 meses; para um Foundation course (curso preparatório para escolas de artes) qualificado nacionalmente com a nota mínima 3; e Foundation Degree (curso de qualificação profissional pré-universidade).
Tanto os candidatos a cursos de graduação quanto os de pós-graduação devem comprovar o domínio do inglês de acordo com os requisitos estabelecidos pelas universidades de interesse.
FONTE: guiasdeeducacao
Chamada de propostas para INCTs recebe submissões até 8 de setembro
A nova chamada para propostas de pesquisa a serem realizadas no âmbito do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) está aberta para submissões até 8 de setembro.
A chamada foi lançada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a FAPESP e demais fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs).
A submissão de projetos pode ser feita até 8 de setembro, exclusivamente por meio de formulário disponível na Plataforma Integrada Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br). A chamada de propostas está disponível em www.fapesp.br/chamadas/inct2014.pdf.
Propostas que requeiram cofinanciamento da FAPESP devem cumprir requisitos extras, além daqueles descritos no edital da chamada. Veja as Informações FAPESP a respeito do edital com todos os requisitos em www.fapesp.br/8754.
A nova chamada
A nova chamada de propostas para INCTs visa apoiar atividades de pesquisa de alto impacto científico em áreas estratégicas, na fronteira do conhecimento, que busquem soluções para grandes problemas nacionais, por meio da consolidação dos INCTs e da formação de novas redes de cooperação científica interinstitucional.
A FAPESP e as demais FAPs participarão do programa cofinanciando as propostas selecionadas cujas instituições-sede estejam em seus respectivos estados. O valor total dos recursos para essa chamada, incluindo os federais e estaduais, é de até R$ 641,7 milhões. As propostas aprovadas deverão ser executadas em seis anos.
As normas da chamada remetem a especificidades das FAPs. Para o caso de propostas que requeiram cofinanciamento da FAPESP há outros requisitos extras relacionados à elegibilidade dos pesquisadores proponentes, orçamento, aplicação de recursos e seleção de propostas.
Uma das exigências extras é que o pesquisador responsável preencha os requisitos para submissão de Projeto Temático, incluindo aqueles relativos à disponibilidade de tempo para dedicação considerada adequada às atividades de liderança de projetos de pesquisa de grande porte.
Outra condição é que pesquisadores responsáveis e pesquisadores principais de CEPIDs vigentes ou pesquisadores responsáveis e pesquisadores principais de Projetos Temáticos vigentes cujo saldo fosse igual ou maior do que R$ 1 milhão em 7 de julho de 2014 devem necessariamente consultar a FAPESP para o agendamento de entrevista antes de assumirem responsabilidade de liderança de propostas INCT.
Pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e pesquisa no Estado de São Paulo que necessitem de informações adicionais, principalmente relacionadas às especificidades da chamada relativas à FAPESP, podem escrever para chamada_inct_2014@fapesp.br.
FONTE: FAPESP
Organizações da sociedade civil podem enviar projetos culturais para edital do Banco do Nordeste
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) está recebendo propostas para financiar projetos culturais nos municípios das regiões em que atua: Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo e para a programação dos Centros Culturais Banco do Nordeste. No total, estão disponíveis 4 milhões e 500 mil reais para os projetos que serão selecionados e cujo apoio máximo será de 500 mil reais.
Podem ser apresentados projetos de: artes cênicas (teatro, dança, performance, circo); artes visuais (exposição); humanidades (apresentações literárias, publicação de livros de arte e ações de incentivo à leitura); música (erudita e instrumental); e cinema (mostras e festivais).
No edital, a ABCR observou que não é obrigatório ter o projeto proposto já sido aprovado na Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Se selecionado, porém, a aprovação deverá ter sido obtida até a contratação com o Banco do Nordeste.
Os projetos selecionados deverão ter sua realização no período de novembro de 2014 a dezembro de 2016.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de agosto, online, e as informações estão disponíveis nesta página.
FONTE: ABCR
RCUK e FAPESP lançam chamada para o Newton Fund
Os Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK) lançaram seu primeiro edital para o Newton Fund (fundo de apoio à pesquisa em ciência e inovação do governo britânico), a ser administrado pelos RCUK e pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), para apoiar a colaboração entre pesquisadores do Brasil e do Reino Unido.
Serão particularmente bem-vindas propostas nas áreas de Saúde, Transformações Urbanas, Nexus Alimento-Energia-Água, Biodiversidade: Ecossistemas e Resiliência, Desenvolvimento Econômico e Reforma Previdenciária.
Propostas submetidas à FAPESP serão recebidas apenas de pesquisadores responsáveis por auxílios à pesquisa vigentes na Fundação, nas modalidades Projeto Temático, Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Excepcionalmente para esta chamada de proposta são também elegíveis pesquisadores com auxílio vigente no Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes (JP).
Pesquisadores principais de Projetos Temáticos, CEPIDs e PITEs vigentes também são elegíveis para a submissão de propostas.
O orçamento máximo da FAPESP para essa colaboração é equivalente a £ 50 mil, a serem aplicadas apenas aos custos diretos da pesquisa. O Research Council correspondente no Reino Unido fará uma contribuição equivalente para os pesquisadores sediados no Reino Unido.
Os recursos podem ser usados para viagem, estadia e outras atividades relativas à colaboração, tais como workshops, cursos de verão e intercâmbios. Os recursos também podem ser usados para apoiar os pequenos custos diretos de pesquisa.
O prazo para apresentação de propostas termina em 17 de outubro de 2014 às 12h (hora de Brasília).
Os projetos apoiados poderão ter duração de até 1 ano.
FONTE: FAPESP
A tecnologia democratizou a produção de conteúdo. Isto é bom?
A tecnologia democratizou a produção de conteúdo. Isto é bom? (Foto: Daniel Rosa)
Douglas Almeida, CEO e cofundador da rede social Stayfilm, fez uma análise da comunicação contemporânea durante palestra na Photo Image Brasil 2014, ocorrida nesta quarta-feira (27).
Para Douglas, a máxima de que uma imagem vale mais do que mil palavras nunca esteve tão atual. "O consumo de vídeo vem crescendo de forma exponencial", diz para ressaltar que até 2017, praticamente 70% do tráfego na internet será utilizado para hospedagem de conteúdo em vídeo.
Para sintetizar sua explicação, Almeida exibiu fotografias da posse do Papa em períodos distintos. Na foto de 2005, à época do anúncio de Bento XVI, a imagem mostra um grupo de pessoas sem qualquer celular. Já na posse do Papa Francisco, todos estão com tablets, celulares, etc. "Já não vale mais só o ponto de vista da imprensa", diz para completar que a "credibilidade" dos amigos passou a ser importante para as pessoas.
"O compartilhar é combustível social. Ele é demonstração de identidade. As pessoas não compartilham só porque elas acham legal. Elas compartilham também para exemplificar a identidade delas. Elas falam através das imagens quem elas são e como elas se portam", analisa. Segundo Almeida, as pessoas compartilham aquilo que sentem. Os quatro pontos principais para compartilhamento são amor, aprovação, confiança e admiração.
A questão da democracia que a tecnologia trouxe ao mercado de conteúdo também foi abordada pelo publicitário. Para avalizar sua opinião, Almeida exibiu o vídeo abaixo, feito por um pesquisador com um Drone e um GoPro. "Poderia ser um material produzido por National Geographic, mas foi feito por um pesquisador/pescador", reflete. O vídeo traduz este momento. "O cara está ali trabalhando com um Drone e consegue mostrar o que a National Geographic precisaria de um time gigante".
A riqueza de detalhes no vídeo está no fato de o pescador conseguir contar sua história, demonstrar o que ele queria. "Hoje em dia, qualquer um pode produzir conteúdo [...] Aquilo que era o mercado, hoje é hábito", diz. E como ficam os profissionais neste cenário? Para Almeida, os profissionais de cada área serão sempre necessários, mas é preciso profissionalismo.
Confira o vídeo:
FONTE: Adnews
Fundação Boticário publica dois editais para apoio a projetos no Sul e Sudeste
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza está com dois editais abertos a organizações que desenvolvam projetos de conservação do meio ambiente nas regiões Sul e Sudeste: Edital de Apoio a Projetos de Conservação e Edital Biodiversidade do Paraná, este em parceria com a Fundação Araucária. No total dos dois editais estarão disponíveis aproximadamente 1 milhão e 300 mil reais.
O Edital de Apoio a Projetos de Conservação apoia financeiramente projetos que contribuam efetivamente para a conservação da natureza no Brasil, segundo a ABCR identificou no edital específico. As linhas temáticas são: a) Unidades de Conservação de Proteção Integral (continentais e marinhas) e RPPNs: criação e ampliação de UCs e execução de seus Planos de Manejo; b) Espécies Ameaçadas: execução de Planos de Ação Nacionais (PAN), ações emergenciais para proteção e definição de status de ameaça de espécies nativas; e c) Ambientes Marinhos: estudos, proteção e redução das pressões sobre a biodiversidade marinha.
Os projetos nesse edital podem ter duração de 12, 18 ou 24 meses, e as propostas devem ser apresentadas até o dia 30 de agosto. Em média, segundo o edital, são apoiadas de 15 a 20 propostas, e o valor que a Fundação Boticário disponibiliza varia entre 650 mil e 750 mil reais. Não há, neste edital, um limite mínimo ou máximo a ser apresentado para o financiamento.
Já o Edital Biodiversidade do Paraná recebe inscrições até o dia 02 de setembro, selecionando propostas que, segundo o edital, visem contribuir efetivamente para a conservação da natureza, priorizando a região da Floresta Ombrófila Mista (floresta com araucárias) e fitofisionomia associadas, além da região do Lagamar compreendida nos limites do litoral do Paraná.
Neste edital estão disponíveis 600 mil reais para apoio, e os projetos aprovados poderão ter financiamento de até 300 mil reais. A duração mínima dos projetos apresentados deverá ser de 12 meses, e máxima 36 meses.
Para acessar os editais e demais informações das duas oportunidades, acesse a página da Fundação aqui.
FONTE: ABCR
LÍDER: NÃO FAÇA TUDO SOZINHO
Dificuldade em delegar tarefas pode prejudicar
as boas práticas em liderança
Sabe aquele ditado “antes só do que mal acompanhado”.... pois é, essa é a visão de muitos líderes quando se trata de dividir tarefas. Muitos acham que sua equipe não é capaz de realizar determinada atividade e, com isso, acabam tomando para si uma série de funções que nem sempre conseguem resolver, seja por falta de tempo, prioridade ou até capacidade. Mas por que isso acontece? É apenas falta de confiança ou esse hábito envolve também a centralização de tarefas?
Segundo Marcelo Braga, sócio da Search Consultoria em RH, a capacidade de delegar está diretamente ligada à maturidade do gestor e ao nível de desenvolvimento de sua equipe. “Gestores recém-alçados à posição tendem a ter mais dificuldades, pois ainda estão acostumados a fazerem sozinhos suas atividades. Gestores com equipe ainda em desenvolvimento muitas vezes acabam trazendo para si próprios algumas responsabilidades, ao invés de procurar fazer em parceria, para desenvolver o funcionário. Outros aspectos de características pessoais também ajudam nessa ‘falta de delegação’, como insegurança e vaidade.”
Já Patrícia Atui, Business coach da ActionCoach , explica que a centralização da liderança acontece porque o gestor às vezes não identifica as tarefas que devem e podem ser delegadas para a sua equipe. Com isso, ele acaba responsabilizando-se por tarefas que muitas vezes gostam de fazer, porém não estão relacionadas diretamente ao ganho de produtividade ou objetivo a ser cumprido. “Geralmente os líderes têm uma característica de dominância, são exigentes e acabam atribuindo-se muitas coisas e de forma apressada, pois acreditam que ninguém poderá fazer melhor ou mais rápido que ele próprio”.
O que muitos gestores não percebem é que, ao não dividir as tarefas, seu rendimento como líder diminui, as ações estratégicas são deixadas de lado e a equipe não se desenvolve adequadamente. Para Braga este líder deve entender que o maior prejudicado é ele próprio, pois está limitando o seu desenvolvimento como gestor. “Ele ainda não percebeu que agindo desta forma não estará pronto para assumir novas responsabilidades, não conseguirá se envolver em assuntos mais estratégicos e, principalmente, não estará exercitando sua principal responsabilidade, que é liderar pessoas”.
O executivo completa ainda que “é importante este líder perceber que delegar é muito diferente de entregar. Delegar significa dar um bom briefing do escopo da atividade, mostrar os recursos e sinalizar os impactos e dificuldades que podem vir a ocorrer. Como gestor, esse profissional deve se mostrar completamente aberto para auxiliar sua equipe em qualquer dificuldade, seja ela técnica ou de relacionamento, acompanhando sempre o andamento do processo”.
Confira as dicas fornecidas por Patricia Atui para que a prática de delegar se torne mais fácil e eficiente para os gestores:
• Certifique-se quanto a sua equipe pode dar conta;
• Assegure-se que a pessoa compreende o que deve ser feito (delegue, não abdique);
• Defina o que deve ser feito;
• Sistematize (escreva de forma clara o que deve ser feito);
• Explique porque deve ser feito;
• Ensine como deve ser feito sem micro gerenciar;
• Tenha certeza de que a pessoa entendeu o processo;
• Determine datas para acompanhar o progresso do trabalho;
• Certifique-se de que há um acordo na data ou prazo.
• Assegure-se que a pessoa compreende o que deve ser feito (delegue, não abdique);
• Defina o que deve ser feito;
• Sistematize (escreva de forma clara o que deve ser feito);
• Explique porque deve ser feito;
• Ensine como deve ser feito sem micro gerenciar;
• Tenha certeza de que a pessoa entendeu o processo;
• Determine datas para acompanhar o progresso do trabalho;
• Certifique-se de que há um acordo na data ou prazo.
FONTE: RevistaMelhor
Chamada prevê mais de R$ 640 milhões para apoiar a consolidação dos INCTs
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança o edital n° 16/2014, para promover a consolidação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). Serão repassados R$ 641,7 milhões, com objetivo de apoiar atividades de pesquisa de alto impacto científico em áreas estratégicas que visem a busca de solução de grandes problemas nacionais.
O período para submissão de projetos encerra no dia 8 de setembro.
Podem participar cientistas de reconhecida competência nacional e internacional na sua área de atuação, beneficiários de bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) nível I do CNPq ou perfil equivalente, com capacidade para liderar projetos complexos e com vários participantes. O proponente será, necessariamente, o coordenador do projeto. Ele deverá apresentar a proposta e assumir o compromisso de manter todas as condições necessárias ao cumprimento do projeto.
As propostas deverão ser submetidas com previsão orçamentária limitada a R$ 10 milhões. O prazo máximo de execução dos projetos é de 72 meses, contados a partir da data da publicação do extrato do convênio ou termo de concessão e aceitação no Diário Oficial da União (DOU)
Para mais informações acesso o edital completo neste link.
FONTE: agenciacti
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