domingo, outubro 6

Saiba onde estão os anjos que podem 'bancar' sua startup

Cresce legião de investidores interessados nos projetos dos empreendedores brasileiros

Érica Polo
Aperto de mão de executivos
Startups: Brasil conta com legião de ‘anjos’ anônimos interessada em investir (Stockbye/Getty Images)
Nos últimos dois anos, o interesse em ser um investidor-anjo desabrochou entre empreendedores no Brasil. Isso porque muita gente ganhou dinheiro – seja com o próprio negócio ou em forma de bônus em suas respectivas empresas. Por isso, estima-se que o país reúna cerca de seis mil investidores com esse perfil. Alguns deles já são bem conhecidos no mercado, como o casal Luciano Huck e Angélica, o apresentador Carlos Massa – o Ratinho –, além do ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário.
Mas há uma legião de ‘anjos’ anônimos interessada em apostar em projetos inovadores, sobretudo em startups de tecnologia (desenvolvimento de softwares, serviços de internet, aplicativos para celulares), além de saúde/ biotecnologia e educação. Boa parte dos investidores está conectada à Anjos do Brasil, entidade sem fins lucrativos que costuma fazer o elo entre as duas pontas. Pelo menos 220 investidores estão organizados em dez núcleos de atuação espalhados por sete estados e o Distrito Federal. “Mas não adianta procurá-los sem ter um plano de negócios minimamente bem estruturado”, diz Cássio Spina, fundador da Anjos do Brasil. Confira os estados onde os investimentos acontecem para startups.
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São Paulo

O estado é o que concentra o maior número investidores associados à Anjos do Brasil. São três deles, localizados na capital, em Sorocaba e em Santos. Na capital, a administração dos contatos é feita pela própria matriz da entidade. Já no litoral, o coordenador é Alexandre Fornazari, sócio da XPlan Projetos Financeiros e o núcleo conta com apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo local (Ciesp). Em Sorocaba, três parceiros trabalham na avaliação de projetos, entre eles, Christian Pensa, da Criabiz Aceleradora de Inovação. Dica: um investidor-anjo não apoia apenas ideias. “Traga projetos estruturados, com dados sobre o mercado, prove que a startup tem potencial de crescimento”, diz Spina.  
FONTE: veja.abril





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