quinta-feira, outubro 9

Human to Human Marketing, muito mais do que um novo conceito


Human to Human Marketing, muito mais do que um novo conceito (Reprodução)
Com a participação de quase mil pessoas, boa parte delas brasileiras, o Festival de Mídia LATAM está crescendo e se apresentando como mais um evento relevante para o Mercado de Comunicação e Mídia.

Os temas foram os mais variados, do crescimento da TV a Cabo na América Latina, da quebra de tabus da compra programática de mídia online, como as marcas podem e devem ser mais humanizadas, ouvindo mais aos consumidores e dando voz a eles, ou a importância do real time marketing.

De tudo que vi, um dos conceitos apresentados que mais me chamou a atenção foi o Human to Human Marketing, ou H2H, na palestra do Carlos Garcia, CEO, da Nobox que dividiu o palco com Fabiana Farias, VP de Marketing da Ecommerce, do Marriott International Inc., intitulada  "The power of human-to-human marketing. How global brands turn consumer to be best source of marketing for brands".

Gostaria de ver este conceito não como mais um jargão da moda do Marketing, mas realmente como uma mudança de atitude, onde as marcas prestam mais atenção às pessoas, as colocando no centro da estratégia.

Levando este conceito a sério, muitas são as mudanças de mind-set que devemos por em prática:

1) Como profissionais de Comunicação, devemos estar preparados para pensar em modelos que vão além dos flights de campanhas. Por nossos olhos em paid, owned e earned media é obrigatório.

2) A comunicação deve ser surpreendente, capturando fatos e nuances do cotidiano, para que as pessoas se identifiquem e compartilhem.

3) O pensamento de mídia deve ser holístico, considerando a distribuição  de diversos conteúdos em multi-canais.

4) Um post, um tweet ou um vídeo uploaded na Internet devem ter o mesmo cuidado estético de um comercial de 30 segundos.

5) Por fim, e esta considero é a maior quebra de padrões estabelecidos, a comunicação deve ser contínua. Nós não interrompemos um relacionamento com alguém porque o budget do ano acabou. Assim deve ser também o relacionamento entre marcas e pessoas, consistente.



FONTE: Adnews

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