Pesquisa da Catho mostra que o novo governante deve priorizar redução de impostos e burocracia para PMEs
Uma pesquisa divulgada recentemente pela Catho e feita com 712 pessoas do seu site levantou as expectativas de profissionais para o setor de empregos, após as eleições 2014. Perguntados sobre o que o novo presidente deve priorizar dentro das políticas para o setor, 61,1% dos respondentes acreditam que a redução de impostos e de burocracias para pequenas e médias empresas deve ser prioridade, 14,1% querem mais oferta de cursos de qualificação gratuitos e 9,2% preferem programas de criação de vagas.
A pesquisa analisou ainda o ponto de vista dos respondentes sobre os principais problemas enfrentados pelo trabalhador no mercado de trabalho. A ausência de incentivos à carreira por parte das empresas foi avaliado como principal problemática, com 30,3%, enquanto 24,1% acham o salário inadequado. Já a questão das poucas oportunidades para o primeiro emprego ficou com 17,7%.
A pesquisa analisou ainda o ponto de vista dos respondentes sobre os principais problemas enfrentados pelo trabalhador no mercado de trabalho. A ausência de incentivos à carreira por parte das empresas foi avaliado como principal problemática, com 30,3%, enquanto 24,1% acham o salário inadequado. Já a questão das poucas oportunidades para o primeiro emprego ficou com 17,7%.
“Interessante notar que as questões apontadas pelos respondentes (salário e incentivo à carreira) são de extrema relevância para atração e retenção de talentos, itens que estão sempre na lista dos principais desafios dos RHs”, observa Eduardo Thuler, CEO da Catho. “Estes dados são um termômetro importante para empresas - e também governantes - entenderem as necessidades e anseios do trabalhador e efetivamente colocarem as ações em prática tendo em mente as possíveis mudanças no cenário de emprego e empregabilidade nos próximos anos”, complementa.
Apesar de opinarem sobre as expectativas, a maioria dos respondentes não espera grandes mudanças após os resultados das eleições. Convidados a darem notas de 0 a 5 sobre o quanto acreditam em melhorias no setor de empregos com a mudança de presidente, apenas 20,9% têm expectativa acima da média, já 24% não acreditam em grandes mudanças, enquanto a maioria, representada por 55,1%, fica no meio do caminho entre acreditar ou não.
FONTE: RevistaMelhor
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