sexta-feira, janeiro 31

Instituições que dão bolsas de estudo para graduação e pós

Fundação Lemann

O Programa Lemann Fellowship oferece bolsas de estudos parciais ou integrais em programas específicos de universidades dos Estados Unidos. Mas são as próprias instituições de ensino que selecionam os bolsistas e realizam o processo de admissão e concessão das bolsas. 
Por isso, para se candidatar é preciso, primeiro, ser admitido em uma das universidades e escolas participantes do programa e cumprir o processo regular de candidatura, definido pelas instituições.
Mais informações: no site da Fundação Lemann

site da Fundação Lemann


FONTE: exame.abril

Chamada de propostas FAPESP-University of Manchester


    • Chamada FAPESP 61/2014

    • Recebimento de propostas até: 24/03/2014

    • Serão selecionadas propostas de intercâmbio entre pesquisadores do Estado de São Paulo e do Reino Unido.
      Apoio: FAPESP e University of Manchester


MAIS INFORMAÇÕES: 


FONTE: FAPESP

Inside Sales: por que sua empresa deve dar atenção a essa tendência


inbound sales
Se a sua empresa precisa fechar contratos e possui uma equipe de vendas é muito provável que você já tenha ouvido alguma dessas reclamações por parte dos seus representantes comerciais:
“Meu cliente teve um compromisso de última hora e eu perdi a tarde de trabalho indo e voltando para uma reunião que não aconteceu”.
“Fiquei preso no trânsito e quando cheguei o cliente não podia me atender”.
“Preciso de mais recursos para minhas visitas, o valor que eu recebo hoje não é suficiente para os meus deslocamentos”.
“O cliente não tinha a menor ideia do que eu ia apresentar, acho que na verdade ele nem sabia o que estava buscando”.
“Derramei café na camisa e não posso ir visitar o cliente sujo desse jeito”.
A lista é enorme e tenho certeza que se você fizer um exercício nas próximas duas semanas será capaz de completar mais de uma página com todas as desculpas relacionadas à logística, custos e falta de entendimento, por parte do cliente, do problema que a sua empresa pode solucionar.
Todos esses contratempos são a base para argumentos negativos por parte dos vendedores que aumentam o desperdício de tempo. Em outras palavras, isso pode significar perder vendas e, consequentemente, receita para manter seu negócio funcionando.
A Inside Sales – termo que em resumo significa vender de dentro da sua empresa – vem ganhando força também aqui no Brasil,  aproveitando as facilidades tecnológicas, como a internet e o telefone, para reduzir custos com deslocamento e aumentar a produtividade.

Não estamos falando de Telemarketing

O termo Inside Sales surgiu exatamente com o objetivo inicial de diferenciar o novo modelo de vendas complexas feitas de maneira remota do tradicional telemarketing usado de forma exagerada por empresas americanas desde o início dos anos 50 e que se popularizou no Brasil nos anos 90.
Aqui vale uma explicação extra, já que essa diferença é crucial para que você entenda melhor o conceito que estamos discutindo. O telemarketing tradicional está focado em uma única ligação com um script previamente definido e na qual o vendedor, muitas vezes pouco preparado, irá insistir para que você compre o produto quase que de maneira mecânica. Já o modelo de Inside Sales funciona melhor para a venda de produtos de maior complexidade e que requerem certo nível de conhecimento do vendedor para que, por meio de uma série de reuniões virtuais, o negócio seja fechado.

Por que sua empresa pode tirar proveito do Inside Sales

“Eu gosto de sair para vender e o modelo tradicional tem funcionado!”
Se esta é uma afirmação que está passando pela sua cabeça neste momento é importante garantir que você também é capaz de responder as seguintes questões:
- O custo que a sua empresa tem para fechar um negócio poderia ser menor se os seus funcionários passassem mais tempo em contato remoto com o seu potencial cliente, em vez de deslocarem-se até ele?
- A compra do seu produto exige um nível de tomada de decisão complexo e que poderia ser agilizado com conteúdos educativos e resposta de dúvidas de maneira remota?
- Os custos de ter um funcionário na rua sem vender faz diferença no seu orçamento?
E aí, conseguiu responder? Se a resposta para algumas das perguntas anteriores foi sim, isso significa que você pode tirar muito proveito do modelo de Inside Sales, principalmente no que diz respeito à diminuição de custos através do aumento da produtividade da sua força de vendas.
Isso acontece porque com a implementação de uma estratégia de produção de conteúdo de qualidade e um modelo de abordagem remota você pode ganhar com oportunidades de negócios mais qualificadas e evitar se deslocar para falar com clientes que ainda não estão em momentos de compra ou que tinham apenas uma dúvida pontual.

Os modelos de venda são excludentes?

Não! Estamos conversando sobre uma nova possibilidade que pode ser trabalhada de maneira conjunta com o modelo tradicional de vendas. Mais do que excludentes, os dois modelos se complementam em vários aspectos e devem ser aplicados de acordo com o objeto de venda e com o processo de marketing que a empresa está acostumada a fazer.
Essa nova possibilidade se aplica à venda de produtos ou serviços mais complexos em que são necessários alguns encontros, a realização de demonstrações, a construção de planos de execução e um tempo de maturação para a compra. Essas características são mais comuns no setor B2B, mas podem ser encontradas em produtos B2C mais complexos como o turismo ou a educação.
Sobre o marketing é importante entender que para que o modelo de Inside Sales aconteça de maneira eficiente é importante pensar em uma estratégia de posicionamento baseada na produção de conteúdo de qualidade. Uma das formas de fazer isso é disponibilizar materiais gratuitos através de páginas de conversão – Landing Pages – para capturar contatos qualificados e facilitar a abordagem do vendedor. Nesse postexplicamos um pouco mais sobre como essa estratégia beneficia a sua área comercial.
É importante entender que a mudança no modelo deve acontecer de maneira gradual para permitir que as equipes se adaptem aos novos processos e também porque a implementação exige testes que devem ser feitos para verificar qual é a resposta dos seus potenciais clientes. Além disso, é fundamental contar com ferramentas que facilitem o modelo de promoção, vendas e gestão dos contatos já que eles tendem a começar a acontecer com maior intensidade e em maior número.

Esse modelo funciona no Brasil?

Muitas empresas já estão tirando proveito do marketing de conteúdo e do modelo de Inside Sales para vender mais e com um custo menor em todo o país. Cada vez é mais frequente ver empresas migrando seus modelos de vendas e investindo pesado na produção de conteúdo de qualidade para garantir um melhor posicionamento online e, consequentemente, a geração de melhores contatos.
O fato é que as novas tecnologias permitem que empresas ampliem o seu território de atuação. Com ferramentas de web conferência é possível que uma empresa de Porto Alegre atenda um cliente em Manaus sem precisar gastar nenhum centavo em passagens aéreas e hospedagens e isso tem chamado a atenção de quem quer melhorar a rentabilidade.
A verdade é que ainda existe uma resistência muito grande de várias empresas principalmente no que se refere à aquisição de clientes de grande porte. No entanto, aqui na Resultados Digitais temos alguns cases de empresas que conseguiram conquistar grandes contas utilizando apenas o modelo de Inbound Sales, como a Project Builder. Acessando o case da empresa, você vai conhecer um pouco mais sobre os resultados que ela obteve vendendo mais, mais rápido e para clientes de todos os portes, inclusive empresas multinacionais.

Crédito da imagem: Shutterstock

FONTE: resultadosdigitais

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FONTE: resultadosdigitais

Como gerar Leads usando os grupos do LinkedIn



grupos linkedin
Muito mais do que uma rede social desenhada para facilitar o networking entre profissionais de negócios, o LinkedIn precisa ser visto como uma plataforma de interação entre pessoas influentes do mundo todo. Esse é o seu maior diferencial: conectar, de maneira única e simples, profissionais de diferentes nichos e interesses.
A rede permite, por exemplo, que um estagiário possa tanto se engajar em discussões com CEOs de grandes empresas como conseguir indicações para oportunidades de trabalho por meio de seus contatos.
Outra ótima maneira de obter oportunidades com o LinkedIn é construir uma reputação na rede por meio de interações e debates em Grupos de interesse. Neste post vamos dar algumas dicas de como usar os grupos para conquistar autoridade nas áreas de negócios em que sua empresa atua, gerar mais visitas para seu site e, aos poucos, garantir novos Leads para sua empresa.

Usando os Grupos do LinkedIn para gerar negócios

Você pode tirar mais proveito dos grupos se começar a usar a ferramenta de buscas do LinkedIn a seu favor. Com ela é possível identificar de uma maneira muito ágil centenas e até milhares de oportunidades dentro do seu nicho. Você pode, por exemplo, buscar por profissionais especialistas na sua área ou que tenham cargos específicos do seu público-alvo e, a partir de seus perfis, consultar os grupos de que eles participam. O mesmo vale para fornecedores, parceiros e clientes. A partir dos interesses deles, você pode mapear os grupos que podem ser bem significativos para sua empresa.
É possível buscar por palavras-chave que tenham relação com oportunidades para seu negócio e por grupos de profissionais que não sejam essencialmente do seu mercado de atuação. Se você é um consultor, por exemplo, tente identificar grupos com empreendedores, pequenos negócios, start-ups, etc.

Como escolher grupos para participar

1. Pesquise: Para fazer uma boa escolha pesquise por grupos onde seus principais prospects estão participando. Ou seja, não é apenas participar de grupos óbvios do seu setor, procure grupos que estão fora da sua indústria, que podem ajudá-lo a criar oportunidades para o seu negócio.
2. Avalie: Faça uma avaliação dos grupos verificando a frequência das postagens e quão ativos são os membros e observe se existem comentários. A quantidade de membros é importante, mas nada adianta existirem 100 mil membros se os posts se resumirem a links automáticos, ou pior, Spam. É importante que os grupos tenham um bom engajamento.
Cuidado com grupos abertos, cheios de links e autopromoções – esses geralmente são indicação de um grupo mal gerenciado.
3. Escolha: A plataforma permite que você participe de até 50 grupos, mas você acha que é possivel empregar tempo suficiente para ser influente em cinquenta grupos diferentes? A resposta obviamente é: não!
Na hora de optar, dê preferência aos grupos mais engajados e com conteúdo de qualidade. Outro fator que ajuda na decisão de que grupo seguir é observar se existem membros da sua rede participando, isso pode inclusive auxiliar na promoção de algum post que você venha a publicar ali. O recomendável é começar escolhendo de 3 a 5 grupos para participar. Desta forma, é possível dedicar-se mais fundo às interações e estimular as participações de outros membros.
4. Fique por dentro: Planeje visitar seus grupos de 2 a 3 vezes por semana ou facilite esse processo configurando seu LinkedIn para receber updates diários ou semanais dos grupos mais importantes. Se os grupos dos quais você participa são bastante ativos é importante optar por atualizações diárias, assim dá para se informar de tudo que acontece por lá. Com essa simples configuração você consegue identificar mais rápido oportunidades, permitindo participações frequentes e mais ágeis.

Como aproveitar discussões populares

As discussões mais populares de um grupo geralmente recebem mais visibilidade, ficando no topo da página. Contribuir com esses tópicos que estão em destaque é outra boa forma de ficar em evidência. Uma dica bacana é olhar para o histórico de postagens e identificar o que teve mais resultado para tentar replicar alguns modelos de interação.
O passo seguinte é intensificar sua participação nas discussões, sejam próprias ou de terceiros. Seja bastante ativo, comente, faça perguntas, curta as contribuições de outros participantes.
Aproveite também para compartilhar links para o conteúdo de seu blog de forma contextualizada dentro de uma discussão. Além de atrair tráfego qualificado para seu conteúdo, se os participantes gostarem, podem aumentar seu alcance em outras redes compartilhando no Twitter e Facebook, por exemplo.
Se sua empresa se focar em agregar valor, aos poucos, será percebido como influenciador por outros membros dos grupos que participar.
Linkedin influencia gruposÀ direita é possível ver os principais contribuidores do grupo e, mais abaixo, o seu nível de contribuição.

Seja Influente e não vendedor

Ser influenciador num grupo é o tipo de visibilidade que não pode ser comprada. Quando você conquista esse destaque todos os outros membros do grupo acabam se interessando pelo seu perfil, já que ele fica em destaque no topo da página. E, se além de influenciador você for o criador da discussão mais popular, o destaque fica ainda melhor, até porque a headline do grupo passa ser a sua discussão.
Mas, atenção ao começar sua interação. Infelizmente ainda é frequente atitudes de spammers dentro de grupos, onde membros publicam links aleatórios fora do contexto, tentando gerar tráfego e Leads. Ao tomar esse tipo de atitude em um grupo bem gerenciado, fechado e muito bem moderado, o resultado é certo: ser banido!
Outro erro muito mais frequente é simplesmente postar links para o seu materialesperando construir relacionamentos no grupo. Somente postar conteúdo não vai trazer tantos resultados.
O mais importante é estar disposto a ajudar o grupo, contribuindo com esclarecimentos, exemplos práticos e dicas de materiais onde se possa conseguir mais informação sobre o assunto debatido. Dentro deste princípio colaborativo, você pode postar tanto links de terceiros como de seu próprio blog. Quando as pessoas perceberem a sua disponibilidade em ajudar e a compartilhar conhecimento, elas não farão distinção se o conteúdo é seu ou não, pois sua iniciativa será bastante natural e você será muito mais do que um simples “vendedor de conteúdo” sob o ponto de vista delas.

As vantagens de ter seu próprio grupo no LinkedIn

Uma opção que poucas empresas aproveitam é criar um grupo próprio no LinkedIn. Dessa forma, é possível colocar o link para seu site no perfil, adicionar um feed RSS do site para atualização de notícias e também configurar o envio de um email semanal para todos os membros do seu grupo. Nessa mesma mensagem você pode apresentar os post mais relevantes do seu blog, por exemplo, ou quaisquer outras mensagens que forem relevantes para a audiência.
Existem outras oportunidades: por exemplo, você pode colocar links no email de boas-vindas do grupo e em novas discussões que você criar. O desafio será fazer com que seu grupo ganhe destaque. O melhor caminho aqui é encontrar um nicho/área do seu mercado que é mal representada e então trabalhar para ser a autoridade nesse campo.

Leve sempre em conta os interesses do grupo

A chave do sucesso é a publicação de conteúdo de qualidade. Quanto mais conteúdo você produzir, mais sua comunidade irá apoiá-lo e você se consolidará como autoridade no tema escolhido. Essa é uma ótima maneira de gerar oportunidades para o seu negócio, de forma simples e de baixo custo.
A geração de Leads é um processo que irá trazer mais resultados no longo prazo, mas, tão logo você conquiste o engajamento dos membros dos grupos, poderá ter mais visitas, que venham a se transformar em novos Leads!
Os grupos do LinkedIn podem fazer coisas incríveis para o seu negócio e se você seguir nossas dicas irá tomar o caminho certo. Em vez de enviar discursos de vendas aleatórios, use uma abordagem mais gradual, seja paciente para a construção de relacionamentos e conquiste a confiança dos membros.
E lembre-se, que você precisa ser influente e, para isso acontecer, vai ter que focar muito mais nos interesses dos membros desses grupos do que nos seus próprios interesses. Dedique-se a construir diálogos construtivos e interaja!

Crédito da imagem em destaque: Shutterstock

FONTE: resultadosdigitais

Um dos melhores MBAs globais e o custo dos estudos

Universidade de Chicago - Booth School of Business

Local: Estados Unidos

Salário anual médio dos alunos 3 anos após o MBA:US$ 156.004

Ex-alunos empregados após 3 meses: 91%

Custo total: 91.984 dólares.

Mais informações no site da Booth 

Booth School of Business (Universidade de Chicago)



FONTE: exame.abril

Campus Party: veja tendências em negócios digitais

A Campus Party Brasil 2014 não é apenas reduto de nerds e fãs de tecnologia. O evento, que começa nesta segunda-feira (27), no Anhembi, em São Paulo (SP), também conta com uma programação voltada ao empreendedorismo. Palestras e outras atividades apontarão as principais tendências em negócios digitais.
O mercado de games, start-ups, comércio eletrônico e educação empreendedora têm destaque, segundo Paco Ragageles, co-fundador e presidente da Campus Party Brasil.
"Nosso objetivo é impulsionar a criação de mais de 500 start-ups brasileiras por meio de mentorias, palestras, oficinas e troca de ideias entre os 'campuseiros'", declara.
Além de jovens aficionados por tecnologia e empreendedores da área digital, o evento contará também com a presença de investidores-anjo, fundos de capital e empresas interessadas em novas oportunidades de mercado.
"A Campus Party é um ambiente para se fazer negócios e para se aprender a fazer negócios. Promovemos o networking entre pessoas de diferentes níveis de conhecimento, idade e regiões do país, e também apoiamos quem quer aprender", diz Ragageles.
Uma das atrações do evento é um palco dedicado ao mercado de games. Segundo Marcelo Pimenta, um dos curadores, nele os fãs de jogos poderão se divertir e aprender mais sobre como ganhar dinheiro na área.
Outros segmentos promissores para negócios, de acordo com ele, são o de música eletrônica, que ainda tem muito a se desenvolver, o comércio eletrônico, que vive um boom, e start-ups, principalmente as voltadas ao social.
"Temos como exemplo de negócio social uma start-up de Alagoas, a Hand Talk, que é um aplicativo que transforma a linguagem de vídeos e TV para libras, para surdos", diz.
A Campus Party deve receber cerca de 160 mil pessoas nos sete dias de evento. Os 8.000 ingressos para o camping e a Arena já estão esgotados, mas a área Open Campus, com palestras e debates, estará aberta à visitação grátis.
Até o roqueiro Bruce Dickinson, vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden, participará, falando dos seus investimentos em uma escola de formação de pilotos e em uma empresa de manutenção de aeronaves.
Outros participantes de peso são Marcelo Ballona, cofundador do Submarino; John Lunn, atual Diretor Global de Desenvolvimento do PayPal; Joseph Olin, um dos criadores da série Lara Croft: Tomb Raider; Andreas Gal, vice-presidente de Mobile na Mozilla; Talmon Marco, criador do Viber; e Maksim Yevmenkin, engenheiro de software da NETFLIX, entre outros.
Confira a programação completa no site.

Serviço:

Campus Party Brasil 2014

Data: de 27 de janeiro a 2 de fevereiro
Local: Anhembi Parque
Endereço: avenida Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo - SP
Horário: do Open Campus (grátis e aberto ao público), a partir do dia 28 de janeiro, das 10h às 22h


FONTE: economia.uol

Programa seleciona projetos de sustentabilidade para financiamento






Com o intuito de apoiar projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável do país nasceu o programa Inova Sustentabilidade. Os interessados em ter suas ideias avaliadas e, quem sabe, financiadas têm até a próxima sexta-feira (31) para se manifestarem.

O programa incentivará investimentos na área ambiental com base em soluções inovadoras. As propostas devem apresentar maneiras de amenizar os impactos das atividades produtivas sobre o meio ambiente e devem se encaixar em uma das seguintes linhas temáticas: produção sustentável, recuperação de biomas brasileiros e fomento às atividades produtivas sustentáveis de base florestal; saneamento ambiental; e monitoramento de desastres ambientais.

Podem participar do processo seletivo empresas independentes ou pertencentes a grupos econômicos. O programa poderá financiar Planos de Negócios acima de cinco milhões de reais, com prazo de execução de até 60 meses. Veja aqui o edital.

O programa é realizado, em parceria, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA).


FONTE:  CicloVivo 

Governo debate tecnologias prioritárias para o país

O governo federal apresentou na última sexta-feira, em um evento voltado para secretários e gestores da área de ciência e tecnologia o estudo Agendas Tecnológicas Setoriais (ATSs).
O trabalho visa identificar as tecnologias relevantes para a competitividade brasileira nos setores prioritários do Plano Brasil Maior (PBM) para os próximos 15 anos, considerando a inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional.
"Primeiro foi importante identificar se há atores empresariais com capacidade de carregar uma agenda, se no Brasil há infraestrutura e competências tecnológicas disponíveis e se existem instrumentos para sua implantação", explicou. "A segunda fase é de análise dos resultados, realizações de oficinas com representantes da indústria e do governo para apresentar os resultados e relatórios com tecnologias transversais, pois há tecnologias que são consideradas relevantes em várias ATSs," , explicou a diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Maria Luisa Campos Leal.
Oito setores tidos como prioritários pelo Plano Brasil Maior estão sendo pesquisados: petróleo, gás e naval; defesa e espacial; tecnologia da informação e comunicações (TICs); indústria química; complexo da saúde; automotivo; bens de capital; e energias renováveis. Em alguns deles, o estudo já apresentou resultados.
Foram identificadas 74 tecnologias, das quais 16 são consideradas relevantes, ou seja, aquelas que apresentam compatibilidade técnica e configuram viabilidade comercial no mundo em 15 anos e elevada difusão esperada no período de cinco a 15 anos no Brasil.
Além de oferecer indicadores relevantes e projeções para o desenvolvimento tecnológico futuro, mundial e brasileiro, o esforço pretende estruturar um grupo de "inteligência tecnológica para subsidiar as políticas públicas".
"Queremos criar um banco de dados que permita fazer isso, porque é importante ter esse gerenciamento, já que os cenários vão mudando com a chegada de novas tecnologias", explicou Maria Luiza.
Segundo ela, o projeto irá identificar o que é necessário para o país atrair investimentos e centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). Com o banco de informações, ela avalia que será possível negociar e fomentar políticas públicas. "A ideia é fazermos gestão com inteligência tecnológica", disse.
E, para ser inteligência tecnológica, "tem que funcionar como um observatório, sendo ajustado, revisto e subsidiado para identificação de modelos de negócios que possam viabilizar a produção de tecnologias relevantes no país", acrescentou.
O estudo divulgado no evento ainda não foi disponibilizado.

FONTE: inovacaotecnologica

Instituições de pesquisa da Alemanha ampliam divulgação científica

Desafio de comunicação científica é diferente do enfrentado por países como o Brasil, apontam especialistas (foto: Eduardo Cesar/FAPESP)

Apesar de ser um dos países líderes em ciência no mundo, a Alemanha esteve durante muito tempo em uma posição secundária em relação às nações anglo-saxônicas em matéria de divulgação científica, afirmou Peter Steiner, coordenador da exposição científica Túnel da Ciência Max Planck, aberta ao público no dia 29 de janeiro no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, em São Paulo.
Nos últimos anos, no entanto, os órgãos de financiamento à ciência do país europeu têm feito esforços para superar essa diferença e divulgar mais e melhor ao público geral os resultados das pesquisas desenvolvidas nas instituições científicas alemãs, contou Steiner durante uma mesa-redonda sobre divulgação científica no Brasil e na Alemanha realizada no dia 28 na capital paulista.
O encontro foi organizado pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação São Paulo (DWIH-SP) e pela Sociedade Max Planck, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), e fez parte de uma programação complementar de atividades da exposição científica, que segue até o dia 21 de fevereiro, com entrada franca.
Criada em 2000, a exposição já passou por mais de 20 países em cinco continentes e recebeu mais de 9 milhões de visitantes. Em 2007, foi realizada simultaneamente na África do Sul e na Índia – onde ocorreu em um trem, batizado de “Expresso da Ciência”, que percorreu diferentes cidades do país.
“Na Alemanha, 80% dos pesquisadores publicam rotineiramente os resultados de seus trabalhos em revistas científicas ou os apresentam em congressos de suas respectivas áreas para os seus pares, mas pouquíssimos realizam atividades de divulgação científica para comunicar as descobertas de suas pesquisas ao grande público”, disse Steiner, gerente de exposições da Sociedade Max Planck. 
“Nos últimos anos, contudo, têm sido feito esforços para as instituições de pesquisa da Alemanha tornarem-se mais ativas no campo da divulgação científica”, afirmou Steiner, que foi pesquisador na Universidade de Tübingen e no Museu Alemão em Munique.
De acordo com Steiner, a liderança dos países anglo-saxônicos, como os Estados Unidos e a Inglaterra, em divulgação científica pode ser ilustrada pelo fato de a maioria das expressões da área ter sido cunhada em inglês, como public understanding of science (“percepção pública da ciência”).
A partir do início dos anos 2000, porém, começou-se a trabalhar na Alemanha com um conceito próprio de divulgação científica, denominado “diálogo científico”. A ideia, segundo Steiner, é estimular o contato dos cientistas com o público geral, de forma a diminuir a barreira de comunicação existente entre eles.
“Há muitos cientistas na Alemanha que acham que devem apenas fazer ciência e não divulgá-la”, disse Steiner. “Os resultados dos trabalhos científicos, contudo, têm se tornado cada vez mais abstratos e difíceis de serem entendidos pelo público leigo. É necessário que eles sejam mais conhecidos e compreendidos pela opinião pública, para que a ciência seja legitimada democraticamente.”
Iniciativas de divulgação
Segundo Steiner, uma das iniciativas de divulgação científica surgidas em seu país nos últimos anos são os “anos da ciência”. Promovido anualmente pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, o evento tem um tema diferente a cada ano.
Outras ações recentes, de acordo com Steiner, são exposições científicas a bordo de navios e trens que percorrem diferentes regiões da Alemanha.
“Algumas instituições de pesquisa alemãs também costumam promover periodicamente o evento chamado ‘Portas Abertas’, no qual convidam o público a visitar seus laboratórios e mostram como se faz ciência”, afirmou.
“A Sociedade Max Planck, por exemplo, abre regularmente os laboratórios, bibliotecas e oficinas de seus institutos de pesquisa para o público e é uma das únicas instituições de pesquisa no mundo a realizar exposições científicas como o ‘Túnel da Ciência’”, disse.
Em sua terceira versão, a exposição multimídia utiliza fotografias, textos, vídeos e animações para retratar o atual estágio, os desafios e os resultados científicos obtidos por pesquisadores da instituição em diferentes áreas, como Astronomia, Biologia, Saúde e Energia, entre outras.
“Conseguimos apresentar, com a exposição, um bom panorama do trabalho científico realizado nos 82 institutos de pesquisa da Sociedade Max Planck, que possui mais de 5,3 mil pesquisadores e já recebeu 17 prêmios Nobel”, destacou Steiner.
De acordo com ele, a primeira edição da exposição, na Alemanha, ficou em cartaz sete meses e atraiu centenas de visitantes. Com o sucesso inicial, eles decidiram torná-la itinerante e levá-la a diferentes partes do mundo, como a China e a Rússia, por meio de patrocínio de empresas e instituições locais.
Realidade brasileira
Segundo Ildeu Moreira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que também participou da mesa-redonda, no Brasil uma série de ações de divulgação científica foi promovida nos últimos anos, entre elas a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Olimpíadas e feiras de ciência.
O desafio, contudo, é melhorar a qualidade da divulgação científica no país e, ao mesmo tempo, atingir um número maior de pessoas. “O amplo espectro de atividades de popularização da ciência no Brasil atinge, no máximo, de 20 a 30 milhões de brasileiros que têm televisão a cabo e acesso a livros, revistas de divulgação científica e eventos científicos”, estimou.
“É preciso que essas atividades de divulgação científica cheguem a locais onde a informação sobre ciência dificilmente chega. Para isso, temos de usar todos os meios de comunicação e fazer uma distribuição mais adequada dos espaços de ciência pelo território brasileiro”, disse Moreira.
Segundo ele, recentemente houve um aumento no número de museus e espaços relacionados à ciência, como planetários e jardins zoológicos ou botânicos e na visitação a esses espaços no Brasil. Essa visitação, no entanto, ainda corresponde a um terço da média europeia, comparou.
“Os museus e os espaços de ciências em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, ainda estão concentrados [em determinadas regiões] e milhões de pessoas que moram na periferia dos grandes centros raramente têm acesso a exposições de ciência que, por direito, deveriam ter”, disse.
O pesquisador também apontou que o desafio de realizar divulgação científica no Brasil é maior do que o enfrentado pela Alemanha, em razão, principalmente, das diferenças educacionais entre os dois países.
Enquanto na Alemanha a divulgação científica é feita em um país com educação de alto nível, no Brasil a qualidade do ensino – em especial, o de ciências – é muito deficiente, apontou.
“O ponto fundamental para a divulgação da ciência, na minha opinião, é a educação científica de qualidade”, disse Moreira. “A baixa qualidade da educação científica no Brasil torna mais desafiadora e ainda mais necessária a divulgação da ciência, uma vez que ela ajuda a complementar a educação científica.”
Estímulo à pesquisa colaborativa
No dia 30 de janeiro, Stefan Marcinowski, vice-presidente da Sociedade Max Planck, na Alemanha, e Andreas Trepte, chefe da representação da instituição, estiveram na sede da FAPESP, para discutir formas de cooperação entre as duas instituições.
Acompanhados por Ralf Heinkele, cônsul alemão para assuntos culturais e de ciência, foram recebidos por Celso Lafer, presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente, e por Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico.
Leia mais em: www.fapesp.br/8433

FONTE: FAPESP



Concurso para Docente do Instituto de Química da USP tem inscrições até 19 de fevereiro

São oferecidas duas vagas de professor doutor na área de Química Geral (IQ/USP)

O Departamento de Química Fundamental do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ/USP) prorrogou, até 19 de fevereiro, as inscrições para o concurso que busca dois professores doutores para a área de Química Geral.
Os docentes contratados atuarão em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa (RDIDP), com remuneração mensal de R$ 9.184,94.
Temas como ácidos e bases, cinética química e catálise fazem parte do programa do concurso, que é composto por prova escrita, julgamento do memorial com prova pública de arguição, prova didática e apresentação do projeto de pesquisa e respectiva arguição.
A prova escrita integra a primeira fase da seleção e tem caráter eliminatório. Os candidatos terão o prazo de cinco horas para realizá-la e os que obtiverem nota menor que 7 da maioria dos membros da Comissão Julgadora estarão eliminados do concurso.
A segunda fase inclui apresentação do projeto de pesquisa e respectiva arguição, julgamento do memorial com prova pública de arguição e prova didática. Com peso maior entre as avaliações, o julgamento do memorial deverá refletir o mérito dos candidatos, considerando, entre outros pontos, os títulos universitários e a produção científica medida pela publicação de trabalhos.
As inscrições são recebidas na Assistência Técnica para Assuntos Acadêmicos do Instituto de Química, pavimento superior do bloco 6, sala nº 667, do Conjunto das Químicas, na Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, ou via postal.
O edital pode ser conferido em

FONTE: FAPESP

FAPESP e Universidade de Michigan lançam nova chamada de propostas

Instituições financiarão atividades de intercâmbio de pesquisadores 
e de bolsistas em pesquisa (Univ. Michigan)

A FAPESP e a Universidade de Michigan, Estados Unidos, anunciam nova chamada de propostas para intercâmbio de pesquisadores e de bolsistas de doutorado no âmbito do acordo de cooperação científica entre as instituições.
No Estado de São Paulo, podem submeter propostas pesquisadores responsáveis por projetos de auxílios à pesquisa FAPESP vigentes, nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Projeto Temático, ou nos programas Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), Programa de Melhoria do Ensino Público, Programa de Pesquisa em Políticas Públicas e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Pesquisadores principais de Projetos Temáticos, CEPIDs e PITEs vigentes também são elegíveis para a submissão de propostas.
Pela Universidade de Michigan, a chamada está aberta a professores assistentes, associados ou titulares, pesquisadores e cientistas ou membros do corpo clínico envolvidos em pesquisa.
As propostas devem incluir todos os nomes dos pesquisadores colaboradores no Estado de São Paulo e na Universidade de Michigan e definir claramente os benefícios mútuos da colaboração.
A chamada está é aberta a propostas de pesquisa nas seguintes áreas de conhecimento: Medicina, Ciências da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Artes, Ciências Naturais, Recursos Naturais e Meio Ambiente, Engenharia, Cinesiologia e Ciências da Informação.
FAPESP e Universidade de Michigan financiarão, cada uma, o equivalente a até US$ 10 mil por proposta selecionada por ano, pelo período de vigência estabelecido na concessão, para cobrir despesas de mobilidade. A FAPESP concederá, para as solicitações aprovadas, recursos para viagens (passagens, seguro-saúde e diárias para manutenção) de pesquisadores e bolsistas de Doutorado do Estado de São Paulo em missão científica na Universidade de Michigan.
A duração máxima de cada projeto é de 24 meses. As atividades de colaboração previstas no projeto devem ter início em 2014. A data-limite para submissão das propostas é 1º de abril de 2014.
Mais informações sobre a chamada: www.fapesp.br/8428. 
 


FONTE: FAPESP

7ª Jornada Lacan na IPA

A promoção de um diálogo entre as teorias lacaniana e freudiana é uma das propostas da 7ª Jornada Lacan na IPA, que ocorrerá nos dias 9 e 10 de maio, na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP).
Com o tema “Angústia, o afeto que não engana”, o evento reunirá psicanalistas de diversas sociedades latino-americanas em torno de discussões sobre a importância do ensino de Lacan para a formação e a prática da psicanálise, tema cada vez mais presente no âmbito das sociedades de psicanálise ligadas à International Psychoanalytical Society (IPA).
Entre os pesquisadores convidados com presença confirmada estão Christian Dunker, da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Delouya, da SBPSP, e Mario Eduardo Costa Pereira, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
As inscrições com desconto na taxa podem ser feitas até 1º de abril. A SBPSP fica na Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1450 - 9º andar, em São Paulo.
Mais informações: 

FONTE: FAPESP

TOQUE NA CUCA: PERCA ou PERDA?

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Produtos diet e light têm novas regras


Entra em vigor conjunto de normas para rótulos e identificação de embalagens de produtos que prometem redução de substâncias e enriquecidos com vitaminas


As novas regras de atribuição para produtos light entram em vigor ainda no primeiro semestre deste ano. A regulamentação da RDC 54/2012 foi aprovada em 2012, e as suas definições afetam produtos produzidos e comercializados no país com a intenção de adequar as normas brasileiras às do Mercosul. Os alimentos que tiverem o termo light em suas embalagens precisam oferecer redução mínima de 25% do componente especificado, por exemplo, calorias, açúcar, sódio ou gordura em comparação aos produtos tradicionais.

A medida afeta também os alimentos considerados enriquecidos, que para comunicar o beneficio precisarão ter o dobro da mesma substância encontrada em um produto que use a denominação “fonte de”. Essa regra se aplica a produtos que levam ômega 3, 6 e 9, proteína, fibra alimentar e vitaminas e minerais. Os produtos que informam os termos “sem adição de sal” podem ter no máximo 5mg por porção e aqueles que dizem ser “isentos de gorduras trans” podem ter no máximo 0,1g por porção. Os rótulos devem ainda trazer as informações nutricionais de forma legível para o consumidor, com a mesma fonte da alegação nutricional e, pelo menos, metade do seu tamanho, numa cor contrastante.


FONTE: mundodomarketing