Que tal aproveitar a popularização dos classificados on-line para se livrar de produtos que só ocupam espaço em casa? É possível anunciar, inclusive, por meio de aplicativo
Daniela Macedo
Vendedores ocasionais podem se desfazer de objetos usados por meio de
classificados on-line (Thinkstock)
No mês passado, cerca de 20 milhões de brasileiros acessaram os sites de classificados e leilões on-line. A vitrine virtual proporcionada por sites como Mercado Livre, OLX e Bom Negócio favorece tanto o empreendedor, que começa a dar os primeiros passos no comércio eletrônico, como o vendedor ocasional, disposto a se livrar da bicicleta ergométrica usada como cabide de roupas há meses.
Mesmo com tantos potenciais compradores, a concorrência entre os anunciantes é grande: a pedido de Veja.com, o Mercado Livre, líder de audiência no segmento, fez um comparativo entre duas lojas virtuais de empreendedores que vendem produtos similares no site e notou que, durante um período de três meses, uma das lojas atraiu o dobro de cliques em relação à outra. E mais: a porcentagem de visitantes que efetivou a compra após visualizar os anúncios foi 30% maior na loja de maior audiência. Apresentação visual, informações sobre os produtos e qualidade das fotos estavam entre as principais diferenças entres os dois anunciantes. Para quem pretende se aventurar nesse segmento de comércio eletrônico, o anúncio pode ser criado até mesmo por meio do aplicativo das empresas de classificados on-line.
Veja cinco dicas de especialistas dos sites Mercado Livre, OLX e BomNegócio para o anunciante vender rápido seu produto nos classificados on-line:
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Objetividade no título do anúncio
Não tente seduzir o consumidor com chamadas enganosas, pois ele abandonará o anúncio assim que perceber nas fotos que o produto não está, de fato, em excelente estado. Deixe a criatividade de lado e seja objetivo: a maneira mais eficaz para atrair cliques dos potenciais compradores, segundo os especialistas, é destacar, logo no título, marca, modelo e principal característica do produto.
FONTE: VEJA
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