Pesquisa traça o perfil dos profissionais que falam mais de um idioma e confirma o deficit dos colaboradores brasileiros
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Uma pesquisa recente sobre salários e benefícios feita pela Catho mostrou que 27,1% dos profissionais brasileiros não tem conhecimento algum da língua inglesa e somente 12,2% possuem nível fluente ou avançado. Já sobre a língua espanhola, o número de profissionais que possuem nível entre avançado e intermediário é ainda menor e abrange apenas 5,8% dos respondentes da pesquisa. Já o número de profissionais brasileiros que não possuem conhecimento algum do idioma chega a 40%.
Esse dado chega a ser preocupante em termos de qualificação, uma vez que o conhecimento em outro idioma pode representar aumentos salariais altos. Em algumas profissões, como para a área comercial, profissionais que possuem fluência em uma segunda língua podem ganhar até 148,38% a mais do que aqueles que não tem conhecimento algum, segundo a 48ª Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho.
Uma outra característica profissional que tem sido bastante valorizada no quesito cultura e conhecimento de idioma é a vivência em um outro país. 7,4% dos respondentes da Pesquisa dos Profissionais Brasileiros afirma já ter morado no exterior por um período, sendo os principais motivos da vivência o Trabalho (40,5%) e o Estudo (36,3%).
Esse dado chega a ser preocupante em termos de qualificação, uma vez que o conhecimento em outro idioma pode representar aumentos salariais altos. Em algumas profissões, como para a área comercial, profissionais que possuem fluência em uma segunda língua podem ganhar até 148,38% a mais do que aqueles que não tem conhecimento algum, segundo a 48ª Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho.
Uma outra característica profissional que tem sido bastante valorizada no quesito cultura e conhecimento de idioma é a vivência em um outro país. 7,4% dos respondentes da Pesquisa dos Profissionais Brasileiros afirma já ter morado no exterior por um período, sendo os principais motivos da vivência o Trabalho (40,5%) e o Estudo (36,3%).
FONTE: RevistaMelhor
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