Com o desenvolvimento tecnológico e de softwares específicos, os serviços de armazenamento em nuvem estão cada vez melhores e mais eficientes. Os bancos de dados facilitam a vida tanto do candidato, que não precisa entregar o currículo e ter acesso a outras oportunidades, quanto a do recrutador que realiza a seleção de maneira mais efetiva e ágil.
A Luandre o e-recruitment desde 2013, com a ferramenta FASTRH. A plataforma online auxilia na seleção de candidatos para as cerca de 55 mil vagas abertas anualmente pela empresa. “Mesmo os candidatos que não possuem seus currículos cadastrados no site da Luandre, têm a oportunidade de o fazerem na própria unidade, no sistema FastRH”, explica Andrea Tenuta, gerente de marketing da Luandre.
Esse sistema online possibilita que a empresa organize o seu fluxo de informações e realize uma triagem sobre quem deverá receber as informações e como os candidatos serão contratados. Além da etapa inicial, o e-recruitment se mostra uma ferramenta útil também no desenrolar do processo seletivo. “Muitas fases já são administradas pelos sites, vide processos onde os candidatos realizam provas de inglês, português, matemática e raciocínio lógico”, complementa Denise. Posições estratégicas também são beneficiadas pela internet. “Há uma crescente demanda, especialmente para cargos executivos, com entrevistas via Skype e testes online”, expõe Andrea.
Neste sentido, as redes sociais também funcionam como uma forma de avaliar o candidato. No caso de uma rede para amigos e vida pessoal, não há problema em encontrar fotos de viagens e festas. Já em redes profissionais, como o LinkedIn, é preciso um pouco mais de cuidado. “Não esperamos que o candidato use as redes sociais como um currículo online, pelo contrário, o perfil deve se tornar algo vivo, uma marca pessoal. Um conjunto de capacidades, lugar onde vive e passatempos”, completa Sandra Assis, consultora da Luandre.
FONTE: RHCentral
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