sexta-feira, dezembro 20

16º Encontro Brasileiro de Tireoide

A  Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia realiza, entre os dias 1º e 3 de maio de 2014, a 16ª edição do Encontro Brasileiro de Tireoide, em São Paulo.
Com apresentação de palestras e discussões sobre tratamentos, diagnósticos e exposição de casos clínicos na programação, o evento terá a participação de especialistas do Brasil e dos Estados Unidos.
Haverá ainda espaço para apresentação de trabalhos científicos. Os interessados podem escolher uma das 11 áreas temáticas para submeter os resumos até o dia 27 de janeiro.
As inscrições podem ser feitas até a data do evento, mas o desconto na taxa será concedido somente até 7 de abril.
O encontro será realizado no Centro de Convenções Frei Caneca, que fica na Rua Frei Caneca, 569, em São Paulo.
Mais informações www.ebt2014.com.br/index.php 

FONTE: FAPESP

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FONTE: tudointeressante

Conheça 4 substitutos sustentáveis do açúcar






Substituir o açúcar pelo mel e por outras propriedades naturais pode ser uma maneira simples de tornar a vida mais doce. Aliadas de uma vida saudável, as alternativas para adoçar bebidas e comidas melhoram o funcionamento do organismo e podem ajudar – e muito – o meio ambiente.


Rapadura

O tradicional doce nordestino é um dos melhores substitutos sustentáveis para o açúcar. Isso porque, além de ser produzida apenas no Brasil, a rapadura é feita artesanalmente, dispensando o agressivo trabalho industrial e o uso de embalagens mais elaboradas. Além disso, utilizar as sobras do doce ralado no lugar do açúcar é uma boa alternativa para evitar o desperdício da rapadura.



Mel

Fabricado pelas abelhas, o mel é rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, tem ação contra fungos e bactérias, além de atuar contra dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios. Produzido na natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, podendo substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. Dê preferência ao mel orgânico, que não passa por processos industriais.



Açúcar orgânico

Até chegar às casas das pessoas, o açúcar orgânico não sofre com a ação de aditivos químicos – nem durante o cultivo, nem ao longo da fabricação. Sendo assim, a versão orgânica é mais nutritiva do que a refinada (comum) e tem menos substâncias que prejudicam o funcionamento do corpo. Entretanto, o consumo do açúcar orgânico deve ser controlado, uma vez que ele também aumenta a taxa glicêmica.



Açúcar mascavo

Rico em cálcio, fósforo, potássio e magnésio, o açúcar mais escuro é obtido das primeiras extrações da cana. Além de ter menos calorias do que a versão convencional, o açúcar mascavo costuma ser vendido a granel, o que torna o produto mais sustentável. Assim como as demais alternativas, o mascavo pode se utilizado para adoçar bebidas e na elaboração de receitas. Com informações do portal Minha Vida.


FONTE: CicloVivo

8 dicas para aproveitar melhor as oportunidades de Networking em eventos

Dicas de fazer networking em eventos

Já falamos em um post anterior sobre os benefícios de participar de eventos da sua área. Agora, a apenas 3 dias do RD Summit (!!), é hora de explorar um pouco o como, já que tirar benefícios concretos de um evento é muito mais do que apenas assistir a palestras e trocar cartões com várias pessoas.
Para isso, bati um papo rápido com o nosso CEO, Eric Santos, que deu 8 dicas práticas de como aproveitar eventos para fazer e tirar valor do networking:
Saiba quem vai estar lá
Antes de ir ao evento, procure descobrir quem irá participar e analise quem pode ser relevante para você ou sua empresa. Mapeie as 3 ou 4 pessoas principais, busque-as nos intervalos e se apresente de forma objetiva, procurando já na introdução ressaltar os pontos de interesse mútuo. Fica ainda melhor se você souber de um amigo em comum que também estará no evento e pedir para ele fazer a ponte. “Em alguns casos até faz sentido entrar em contato com essas pessoas ainda antes do evento e ver se é possível pré-agendar uns 15 minutos durante o mesmo para conversar”, sugere Eric.
(Se você quiser saber quem vai no RD Summit, criamos um evento no Facebook que boa parte dos participantes também já confirmou presença)
Saiba o que (e como) falar
Treine uma apresentação própria e bem objetiva, o famoso elevator pitch: quem você é, o que faz, onde trabalha, etc. Prepare um discurso resumido para que os demais saibam em poucas frases com quem estão falando e porque eles devem se importar contigo. (Veja alguns materiais sobre isso aqui)
Um ponto muito importante é não chegar abordando as pessoas já no “modo vendedor”. Ouça primeiro o que os outros fazem, conheça as pessoas, se interesse de forma genuína e deixe a conversa fluir naturalmente. Se você perceber que há sentido em falar sobre o que sua empresa oferece, aí sim pode começar o seu pitch de venda.
Supere a timidez
Isso os americanos fazem muito melhor do que nós. ;)  Seja agressivo. As pessoas estão em um evento para fazer networking.  Evite ficar em rodas apenas com pessoas que você conhece – afinal, para fazer isso não é preciso ir a eventos. Circule pelo ambiente, mostre-se disposto a conversar, puxe um papo e seja simpático.
Gaste tempo com quem interessa
Não é preciso conversar com todos os participantes do evento. Vale muito mais voltar do evento com algumas poucas conexões fortes do que com 50 cartões que você nem lembra de quem são. O importante é investir seu tempo para aprofundar conversas com pessoas que podem render oportunidades interessante (de negócio, parceria, etc). “Se a conversa não flui ou não está alinhada com o que você está buscando, não seja rude, mas feche o papo em pouco tempo e passe para outra pessoa. Por outro lado, pode haver conversas que valem a pena até perder um pouco da agenda do evento”.
Não seja precipitado
Evite querer resolver tudo no evento. Se a conversa “der liga”, combine um café ou uma call para continuar a conversa em outro momento. Eventos raramente são o momento certo para entrar nos detalhes e tentar fechar algum negócio.
Faça follow-up
Networking não dura apenas durante o evento e depois acaba. O objetivo é levar as conversas que interessam adiante e iniciar relações valiosas. Procure reativar um contato por email, mas não no dia seguinte. “Além da caixa de entrada da pessoa já estar cheia por conta do dia fora do escritório, muitos outros novos conhecidos entrarão em contato com ele nesse dia seguinte, então seu email será apenas mais um no meio de vários. Aguarde uns 4, 5 dias para fazer o follow-up, assim a interação ainda está quente e você ainda ganha destaque”, aconselha Eric.
Aborde os palestrantes
Mas não faça isso esperando na fila que se forma após a palestra. Espere para falar com ele(a) em outro instante, quando houver menos pessoas ao redor. Assim você receberá mais atenção e poderá conversar com mais calma. Se não der, faça uma abordagem bem rápida e que instigue a curiosidade dele(a). Troque cartões e entre em contato novamente dentro de alguns dias para tentar aprofundar na conversa.
Desligue-se do mundo
Você investiu tempo e dinheiro para estar em um evento, então aproveite-o ao máximo. Com Internet no evento, é difícil não ficar preocupado em checar emails ou resolvendo questões externas, mas a maioria das coisas podem esperar.  Foque em assistir as palestras, fazer networking, anotar insights que surgirem para o seu negócio e já pensar em desdobramentos práticos para serem aplicados nos próximos dias na sua volta.
É claro, como dica final, não podemos deixar de citar o básico: levar o seu cartão de visita. E lembre-se de carregar um número grande o suficiente para não correr o risco de ficar sem.
Crédito da imagem: Shutterstock


FONTE: resultadosdigitais

quinta-feira, dezembro 19

E-BOOK GRATUITO: WEB ANALYTICS NA PRÁTICA


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FONTE: resultadosdigitais

4 Métricas de Marketing Digital com as quais sua empresa não deve se preocupar


metricas


O trabalho de Web Analytics é uma importante tarefa no Marketing Digital que deve ser realizada periodicamente para identificar falhas e acertos na estratégia e saber em quais canais focar e encontrar oportunidades de melhoria.
É comum, no entanto, empresas que baseiam o sucesso das suas ações de marketing em métricas pouco acionáveis, que não dizem muito sobre a eficácia dessas ações. São métricas que podem fazer sentido se forem analisadas junto com outras, mas ainda assim podem ser substituídas por métricas mais high-level.
Neste post, vamos mostrar quais são as métricas comumente usadas para avaliar o resultado de algumas das principais ferramentas de Marketing Digital – Email Marketing, Anúncio, Site, Redes Sociais – e por quais elas podem ser substituídas para que a sua empresa tenha uma avaliação muito melhor sobre o desempenho das ações.

1) Taxa de abertura de Email Marketing

A Taxa de Abertura de uma campanha de Email Marketing é na verdade uma métrica pouco confiável. Todos os serviços de email consideram uma campanha como aberta quando o destinatário autoriza a exibição de imagens. Isso quer dizer duas coisas: a taxa real de abertura sempre será um pouco maior do que a taxa que sua ferramenta de Email Marketing mostra; também não diz se o Lead leu apenas uma palavra do email, ou o email inteiro.
Mas, isso não significa que a métrica é inútil. Ela é um ótimo termômetro para comparar dois assuntos de email diferentes em um teste A/B, por exemplo.
O fato é: se sua empresa envia emails relevantes, com frequência boa, mantendo a lista engajada, existem outras métricas muito mais importantes nas quais ela pode se basear.
Veja mais sobre o assunto em nosso eBook: Como utilzar o Email Marketing de forma inteligente.
Quais métricas olhar nesse caso: Taxa de Cliques, Total de Conversões via email, Taxa de Conversão da Landing Page.

2) Impressões de anúncios

Em uma campanha de mídia paga, seja no Facebook Ads ou no Google Adwords, um dado que muita empresa se preocupa em olhar é o número de impressões, ou seja, quantas vezes o anúncio foi exibido.
Essa métrica não é boa pois, assim como o email marketing, não diz se o anúncio realmente foi lido – ou sequer visto – por alguém.
Logo, mais importante que o número de impressões do anúncio, é o custo por Lead (CPL) de uma campanha. Se o CPL compensa o investimento que está sendo feito, é sinal de que a campanha está boa e é sustentável (ROI positivo).
Logo, mais importante do que o número de impressões, é a taxa de cliques (razão entre cliques e impressões). É ela que vai dizer se o anúncio está sendo, ou não, eficaz, além disso, o CTR possui impacto tanto no índice de qualidade dos anúncios quanto no custo por clique.
As métricas que devem ser consideradas, nesse caso, são: Taxa de Cliques (CTR), Taxa de Conversão da Landing Page, Custo por Lead (CPL) da campanha e CPL de cada palavra-chave comprada no AdWords.

3) Pageviews em sites

Pageviews é uma métrica que faz sentido para determinados negócios, como portais e sites que vendem publicidade.
No caso de empresas B2B que dependem do site para atrair visitantes e gerar Leads, o pageview não é um dado que define o sucesso de uma estratégia.
Por exemplo, dizer que um site possui 50.000 pageviews não diz se são vindos de 50.000, ou de 100 visitantes. Em cada caso seria necessária uma forma diferente de otimização.
As métricas que se deve olhar nesse caso são: Visitantes Novos e Retornantes, Taxa de Rejeição por fonte de tráfego, Taxa de Conversão do Site.

4) Número de seguidores nas redes sociais

A quantidade de seguidores em mídias sociais é um número importante pois representa o alcance que sua empresa possui nesses canais. Contudo, esse número se torna irrelevante quando não é traduzido em Leads, oportunidades reais de negócio e clientes.
Não adianta possuir 50 mil curtidas na página do Facebook, se sua empresa possui um décimo disso de Leads. Mais ainda: se os posts de sua empresa no Facebook possuem pouco engajamento, isso afeta o Edge Rank.
Nesse caso, avalie as seguintes métricas: Engajamento, Visitantes por fonte de tráfego (mídias sociais) e Taxa de Conversão por fonte de tráfego
Aproveite essas dicas para mudar sua perspectiva na hora de avaliar as ações e depois comente o resultado com a gente!
Crédito da imagem: Shutterstock


FONTE: resultadosdigitais

TOQUE NA CUCA: DICAS DE PORTUGUÊS - ACENTUAÇÃO

Foto: Compartilhe com os amigos para que eles não errem.
→ Curta Palavra Certa - Dicas da Língua Portuguesa

Universitários criam carregador de celular movido a atividades físicas






Três estudantes da Universidade Northwestern, em Illinois, nos EUA, desenvolveram um carregador sustentável que utiliza a energia gerada nas corridas e outras atividades físicas para abastecer os celulares. Chamado de myPower, o dispositivo captura e energia cinética gerada pelos atletas e pode transformar uma corrida de 45 minutos na quantia suficiente para garantir o funcionamento dos celulares por até oito horas.

O carregador desenvolvido pelos universitários Tajas Shastry, Michael Geier e Alexander Smith fica ligado ao corpo e aproveita a energia gasta livremente durante as voltas na pista e exercícios. De acordo com os inventores, o dispositivo tem o tamanho um pouco maior ao de um iPhone 5 e se encaixa diretamente na cintura de cada atleta. Assim, o equipamento sustentável também é uma maneira de estimular as pessoas a adotarem as corridas e outras atividades físicas.

Além de manterem seus celulares carregados e colaborarem para a própria saúde e o bem-estar, os usuários do myPower também reduzem consideravelmente as emissões de carbono no ambiente. Pode parecer inacreditável, mas, de acordo com as pesquisas produzidas pelos estudantes,  cada celular emite uma pegada de carbono de, aproximadamente, cinco milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono a cada ano, somente com o carregamento convencional.

Embora o myPower ainda seja um conceito, seus inventores já realizam esforços para finalizar o protótipo e dar início à produção em larga escala, pensando na comercialização do dispositivo – segundo os jovens, o carregador sustentável deverá chegar ao mercado com o preço aproximado de 140 reais. De acordo com o InHabitat, por enquanto não há previsão de o myPower ser comercializado – mas, quando começar a ser vendido, o carregador vai contar com uma porta USB adicional, podendo ser utilizado por mais gadgets simultaneamente.


FONTE:  CicloVivo

EDITAL CAPES: Mestrado Profissional no Exterior (EUA)

Objetivo

Proporcionar formação qualificada a profissionais brasileiros aptos ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, por meio de experiências educacionais no exterior voltadas para a qualidade, o empreendedorismo e a competitividade nas áreas do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF)

Benefícios

  • Mensalidades, calculadas conforme Tabela de Valores de Bolsas no Exterior da CAPES;
  • Auxílio-Deslocamento (ver item 5.2 das Normas Gerais);
  • Auxílio-Instalação;
  • Seguro-Saúde (ver item 5.4 das Normas Gerais).

Cronograma

Atividade PrevistaData-limite
Inscrição (exclusivamente pela internet)De 02 de dezembro de 2013 a 31 de janeiro de 2014
Comunicação do resultado parcial da aprovação ou indeferimento das candidaturas pelo CsFA partir de 15 de março de 2014
Prazo para publicação da alocação e da aprovação final das candidaturas pelo CsFA partir de 15 de abril de 2014
Prazo para apresentação de recurso10 dias corridos após a publicação da aprovação final das candidaturas pelo CsF
Início das atividades no exteriorAgosto a Setembro de 2014
Ler atentamente a Chamada abaixo para obter melhores informações sobre o processo seletivo e a concessão. Obs.: Telefone para dúvidas: 0800 61 61 61 opção 0 subopção 1.


Documentos para download

Publicação na WEBNome do documentoFormatos disponíveis
02/12/2013Edital 1/2013 - Chamada Pública para o Programa de Mestrado Profissional nos EUAN/DPDF
382kb
N/D



FONTE: CAPES

Stars Foundation recebe inscrições para o Prêmio Impacto 2014



Estão abertas as inscrições que organizações da sociedade civil brasileiras concorram à edição 2014 do Prêmio Impacto Stars, que reconhece o trabalho desenvolvido para melhorar a vida de crianças em locais onde há alta mortalidade infantil. O prêmio principal é de 100 mil dólares, cerca de 230 mil reais, mas um total de 24 prêmios serão concedidos.
Os vinte e quatro prêmios serão divididos em três regiões geográficas, América Latina e Caribe, África e Oriente Médio, e Ásia-Pacífico. São quatro categorias: saúde, educação, proteção e, finalmente, "água, higiene e saneamento”.
Candidaturas ao Prêmio pelas organizações brasileiras podem ser enviadas até o dia 08 de janeiro, em inglês, mas deve-se ficar atento ao fuso horário e, conforme a ABCR recomenda, enviar a proposta considerando o limite do dia 07 de janeiro. 
A página do Prêmio pode ser acessada aqui.

FONTE: captacao

Desafio Justiça Mundial financia propostas para promoção e reforço do Estado de Direito


Desafio Justiça Mundial, uma competição promovida pelo "Projeto para Justiça Mundial" (World Justice Project), está recebendo propostas de organizações da sociedade civil que proponham ações que garantam o avanço do Estado de Direito junto à população. 
O financiamento é de 15 mil a 25 mil dólares, cerca de 34 mil a 57 mil reais.
O prazo para envio das propostas, que devem estar em inglês, é dia 15 de janeiro de 2014, e iniciativas no Brasil já foram contempladas, conforme a ABCR identificou no site de internet da organização.
Todas as informações dessa oportunidade podem ser encontradas nesta página.

FONTE: captacao

Marinha abre inscrições para concurso “O Brasil na Antártica”

Autores dos quatro melhores vídeos ganharão viagem ao continente antártico; podem se inscrever estudantes entre 15 e 19 anos (foto: Proantar/Marinha do Brasil)

Estão abertas, até 10 de janeiro, as inscrições para o concurso cultural “O Brasil na Antártica”, realizado pela Marinha do Brasil, por meio da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm).
O concurso é destinado a estudantes da educação básica da rede pública e particular de todo o Brasil, com idades entre 15 e 19 anos, que tenham interesse em pesquisar a atuação do Brasil no continente antártico.
Os interessados em participar do concurso devem enviar um vídeo com duração de um a três minutos, que ressalte a importância das atividades do Brasil na Antártica com foco nos aspectos políticos, ambientais, econômicos e sociais do país. O participante deve ainda indicar um professor, orientador do trabalho.
A comissão julgadora avaliará a criatividade do autor, a expressividade dos participantes, a resolução do vídeo (com boa qualidade de som e imagem) e o conteúdo e a adequação à finalidade do concurso, com a abordagem de temas relacionados à participação do Brasil na Antártica, de forma elucidativa e relevante.
Os autores dos quatro melhores vídeos (dois da rede pública e dois da particular) serão premiados com uma viagem para a Antártica, sob a responsabilidade do Programa Antártico Brasileiro (Proantar). Antes da viagem, os vencedores e seus respectivos professores participarão do Treinamento Pré-Antártico (TPA) para que possam conhecer as normas de segurança.
A documentação necessária para a inscrição e o vídeo devem ser enviados à Secirm, via Correios, aos cuidados da Organização do Concurso Cultural “O Brasil na Antártica”, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco N, Anexo B, 3º Andar, Brasília/DF, CEP 70055-900.
O regulamento completo do concurso pode ser acessado em

FONTE: FAPESP

Encontro na FAPESP reúne interessados em apoio à inovação

 Cerca de 150 pesquisadores e pequenos empresários participaram, na quarta-feira (18/12), do encontro “Diálogo sobre Apoio à Inovação na Pequena Empresa”, promovido pela FAPESP e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) na sede da Fundação, em São Paulo.
O encontro é realizado periodicamente, antes de cada ciclo de análise do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, e tem o objetivo de divulgar o programa e esclarecer dúvidas sobre a formulação de propostas.
Até 3 de fevereiro, os interessados podem submeter propostas de pesquisa para o primeiro ciclo de análise de 2014. Nessa etapa do programa, a FAPESP disponibilizará até R$ 15 milhões para financiamento dos projetos selecionados.
Ainda em 2014 haverá outras três oportunidades para submissão de propostas: até 28 de abril, até 21 de julho e até 13 de outubro.
Para Sérgio Robles Reis de Queiroz, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador adjunto da área de Pesquisa para Inovação da FAPESP, os encontros promovidos com potenciais proponentes ajudam a qualificar as propostas e a ampliar o alcance do programa.
“O diálogo com pesquisadores e pequenos empresários interessados no financiamento aumenta a eficiência do PIPE e, por meio da parceria existente com o Ciesp, temos a oportunidade de difundir o programa em muitos municípios do interior do Estado”, disse. Hoje, a maioria dos projetos selecionados está concentrada em São Paulo, Campinas, São Carlos, Ribeirão Preto e São José dos Campos.
Podem participar da chamada pesquisadores ligados a empresas de pequeno porte (com até 250 empregados) com unidade de pesquisa e desenvolvimento no Estado de São Paulo.
Desde 1997, a FAPESP desembolsou mais de R$ 180 milhões para apoio a 1.159 projetos inovadores no PIPE, desenvolvidos em microempresas e empresas de pequeno porte com sede no estado. O programa apoia a pesquisa para o desenvolvimento de produtos, processos e serviços, em todas as áreas do conhecimento.
O valor máximo do apoio da FAPESP a cada projeto selecionado é de R$ 1,2 milhão, em duas fases. Na fase 1, até R$ 200 mil podem ser destinados ao longo de nove meses para a demonstração da viabilidade técnica e econômica da inovação proposta. Para a fase 2, destinada à execução do produto, processo ou serviço em prazo de até 24 meses, o limite de recursos por projeto é R$ 1 milhão.
A Fundação também analisa propostas de pesquisa para a Fase 2 Direta, nos casos em que a análise de viabilidade da inovação estiver concluída.
Os resultados do processo de seleção de propostas no primeiro ciclo de análise serão divulgados pela FAPESP em 6 de junho de 2014. Os proponentes receberão pareceres técnicos de avaliadores que poderão ser úteis para o aperfeiçoamento da proposta, mesmo em caso de não aprovação. Neste caso, o proponente poderá reformular e reapresentar uma nova solicitação de apoio em ciclo subsequente.
A chamada de propostas para o primeiro ciclo de análise de propostas do PIPE em 2014 está publicada em www.fapesp.br/8303 e as normas do programa, em www.fapesp.br/pipe.

FONTE: FAPESP

R$ 98 milhões para pesquisas sobre a internet

Rodrigo Garcia, Raupp, Lafer, Paulo Bernardo e Meirelles, durante a cerimônia de assinatura do convênio para apoiar projetos sobre aplicações-chave, engenharia e tecnologia e fundamentos científicos (foto: Eduardo Cesar)

O Ministério das Comunicações, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a FAPESP firmaram um convênio de cooperação no valor de R$ 98 milhões para apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que contribuam para o desenvolvimento da internet no Brasil.
A assinatura do convênio, ocorrida na quarta-feira (18/12) na sede da FAPESP, contou com a presença dos ministros Marco Antônio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Paulo Bernardo (Comunicações); de Rodrigo Garcia, secretário de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo; João Carlos Meirelles, assessor especial de Assuntos Estratégicos do governo do Estado de São Paulo; Celso Lafer, presidente da FAPESP; Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP; Virgílio Augusto Fernandes Almeida, secretário de Políticas de Informática do MCTI; Demi Getschko, do CGI; e Roberto Marcondes Cesar Jr., da Coordenação Adjunta de Ciências Exatas e Engenharias da FAPESP.
Também estiveram presentes José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP; Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo da Fundação; e Maria José Soares Mendes Giannini e Marilza Vieira Cunha Rudge, que integram o Conselho Superior da FAPESP.
“O valor a ser destinado a projetos corresponde aos recursos remanescentes do período em que a FAPESP, por delegação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), geriu as atividades de registro de domínio e alocação de endereços IP no país, entre 1998 e dezembro de 2005, quando essa tarefa foi assumida pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)”, afirmou Lafer.
Os recursos – objetos desta cooperação – serão distribuídos entre projetos apresentados por pesquisadores de todo o país, proporcionalmente ao número de registros de domínios solicitados por cada estado brasileiro naquele período. “A FAPESP abriu-se para ajudar o CGI, num momento em que ainda não existia o NIC.br e esse apoio foi fundamental”, destacou o ministro Raupp. O acordo, ele sublinhou, decorre do fato de o ministério e a FAPESP compartilharem uma visão comum: “política científica e tecnológica é política de Estado”.
O Estado de São Paulo contará com 47% dos R$ 98 milhões para apoiar projetos de pesquisas no âmbito do convênio que envolve os dois ministérios e a FAPESP.
O convênio será implementado por um comitê gestor formado por representantes da FAPESP, do MCTI e, no caso do Ministério das Comunicações, por representantes do CGI.br. O comitê será responsável pela elaboração de chamadas de propostas com validade anual, por meio das quais serão selecionados projetos de pesquisa.
“Os governos federal e de São Paulo estão empenhados em universalizar o acesso à internet”, disse o ministro Paulo Bernardo, lembrando que apenas cerca de 45% dos domicílios brasileiros contam com internet, enquanto mais de 90% têm TV, telefone ou rádio. “E há desigualdade no acesso entre regiões e mesmo numa mesma cidade. É preciso desenvolver tecnologias como fibra óptica, radiodifusão e satélites. Esse convênio de cooperação aponta numa boa direção, ao estimular pesquisas em áreas de alta demanda.”
Poderão apresentar propostas pesquisadores de instituições de ensino superior e de pesquisa e de pequenas empresas de base tecnológica (com menos de 100 empregados) de todo o país. Os projetos deverão estar alinhados a pelo menos um dos três eixos de investigação – aplicações-chave para internet, engenharia e tecnologia e fundamentos científicos.
Rodrigo Garcia e João Carlos Meirelles destacaram que os eixos de investigação atendem a demandas da sociedade moderna e são estratégicos para o desenvolvimento da inovação no Estado de São Paulo.
O convênio prevê o desenvolvimento de projetos em seis linhas de investigação: Tecnologia Viabilizadora da Internet; Aplicações Avançadas da Internet; Comunicação em Rede e Cultura Digital; Políticas Relativas à Internet; Software Livre; Formatos e Padrões Abertos; e Aplicações Sociais de Tecnologia da Informação e Comunicação.
“A lista inclui temas do presente, como segurança de rede, privacidade, proteção contra ataques, entre outros, mas também tópicos que se relacionam com o futuro, como, por exemplo, comunicação quântica ou internet das coisas”, sublinhou Brito Cruz.
Foi exatamente essa visão de futuro que possibilitou a conexão entre computadores em todo o mundo, nos anos 1980 e 1990, algo até então considerado sonho absurdo. “E, na época, a FAPESP teve um papel importante: foi a primeira instituição brasileira a ter acesso à rede utilizando protocolo de internet, em fevereiro de 1991, conectando também as instituições de pesquisas de São Paulo.”
As chamadas serão publicadas pela FAPESP, devendo, portanto, obedecer às modalidades de apoio oferecidos pela Fundação: Auxílios Regulares, Projetos Temáticos, Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE) e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). As propostas serão selecionadas segundo as normas e critérios da FAPESP.
O texto do convênio de cooperação científica e tecnológica pode ser lido emhttp://www.fapesp.br/8388

FONTE: FAPESP

Roda elétrica para aviões diminui poluição e preços das passagens






Uma empresa de tecnologia de Gibraltar desenvolveu um sistema de rodas elétricas para aeronaves, a fim de diminuir as emissões de carbono durante os voos e ainda proporcionar ganhos às companhias aéreas. Chamado de Wheeltug, o potente sistema economiza cerca de 700 dólares em combustíveis a cada voo – e que, num futuro próximo, pode colaborar com a redução do preço das passagens.



Pouca gente sabe, mas é nos aeroportos que os aviões mais gastam combustível, durante o taxiamento (enquanto se preparam para decolar e após o pouso). Produzindo uma força suficiente para carregar mais de 600 toneladas, as rodas elétricas especiais cumprem a mesma função das convencionais, sem depender da queima de combustíveis enquanto permanecem no solo.


Por enquanto, apenas a companhia aérea israelense El-Al Airlines utiliza o sistema, e já se espera uma economia milionária ao final do primeiro ano de uso. Assim, quanto maior a utilização das rodas elétricas, mais baixos tendem a se tornar os preços das passagens, de acordo com as expectativas do site Techyzmundo.


A expectativa é que, muito em breve, o sistema deva se popularizar mais, ganhando adesão de mais companhias aéreas pelo mundo.  Também é preciso considerar que, um acordo firmado por diversos países, determina que, até 2050, as emissões de poluentes na aviação sejam diminuídas a valer - o que pode alavancar a venda das rodas livres de combustíveis.

FONTE: CicloVivo

Arquiteto cria edifício agro-urbano em cidade japonesa






O edifício Asian Crossroads Over the Sea (ACROS), localizado na cidade de Fukuoka, no Japão, é praticamente um parque urbano. Construído em 1994, ele possui três fachadas convencionais: uma delas, possui enormes terraços, que, juntos, assemelham-se a uma montanha. O local era o último espaço verde restante no centro da cidade.

O projeto, do escritório de arquitetura argentino Emilio Ambasz & Associates, propõe uma solução nova para um problema urbano comum: conciliar o desejo de desenvolver um lugar para uso rentável, oferecendo, ao mesmo tempo, espaços verdes. O plano de Fukuoka atende às duas necessidades numa única estrutura, através da criação de um modelo inovador agro-urbano.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka

Os 15 terraços, que atingem cerca de 60 metros acima do solo, contém 35 mil plantas, representando 76 espécies. Um grande átrio semicircular e um saguão triangular proporcionam contraste com a vegetação.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka

O telhado verde reduz o consumo energético do edifício, pois mantém a temperatura interna mais constante e confortável, além de captar águas pluviais e dar suporte à vida de pássaros e insetos.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka

Uma série de espelhos d’água nos terraços são conectados por pulverização ascendente de jatos de água. Estas piscinas ficam acima do átrio de vidro, no interior do edifício central, trazendo luz difusa para o interior.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka

Uma grande "pedra" ao pé do parque-terraço atravessa a entrada em forma de “V”. Este elemento também funciona como ventilação de escape para os pisos subterrâneos e como um palco elevado para apresentações de música no local.

O lugar também possui sala de exposições, museu, teatro, sala de conferências, escritórios privados e governamentais, bem como vários níveis subterrâneos de estacionamento e lojas.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka

O ACROS é muito utilizado como área de exercício e de repouso, com vistas para a cidade e para o rio, que corre ao lado da construção.


Foto: Divulgação/Prefeitura de Fukuoka


FONTE: CicloVivo

Cinco inovações que mudarão nossas vidas

IBM divulga lista com tecnologias que têm


 potencial de mudar o modo como as pessoas


 trabalham, vivem e interagem



Levantamento destaca as possibilidades que se abrirão com a nova era de sistemas cognitivos
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Levantamento destaca as possibilidades que se abrirão com a nova era de sistemas cognitivosCrédito: Reprodução/YouTube
A IBM divulgou nesta semana a oitava edição do IBM 5 in 5, lista que apresenta cinco inovações que têm potencial de mudar o modo como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos. Neste ano, o levantamento destaca as possibilidades que se abrirão com a nova era de sistemas cognitivos, na qual as máquinas irão aprender, raciocinar e interagir conosco de uma forma mais natural e personalizada.

Segundo Fabio Gandour, cientista chefe da IBM Brasil, nós aprendemos e sabemos mais do que qualquer outra geração e, ainda assim, lutamos para nos manter informados com esta enxurrada de dados cada vez mais complexa. “Ao criar uma tecnologia que é concebida para aprender e melhorar o nosso conhecimento, nasce uma nova era de progresso para a sociedade", analisa.

O IBM 5 in 5 é baseado nas tendências de mercado e da sociedade, bem como em tecnologias emergentes dos laboratórios de pesquisa da IBM presentes no mundo. Confira abaixo as cinco inovações apontadas pela companhia.



A sala de aula aprenderá sobre cada aluno


A sala de aula do futuro vai fornecer aos educadores as ferramentas necessárias para aprender sobre todos os alunos de maneira individualizada, proporcionando-lhes um currículo adaptado desde o jardim de infância até o ensino médio, chegando até a fase de ingressar no mercado de trabalho. Nos próximos cinco anos, a sala de aula vai aprender sobre cada aluno, utilizando dados longitudinais, como os resultados dos testes, assiduidade e comportamento do aluno em plataformas de e-learning, não apenas levando em consideração testes de aptidão. Um sistema alimentado por análises sofisticadas, baseado em computação na nuvem, permitirá aos professores identificar os estudantes com maior dificuldade de aprendizado, decifrar seus obstáculos e sugerir medidas para ajudá-los a superarem esses desafios.


 
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IBM 5 in 5: a sala de aula aprenderá sobre cada alunoCrédito: IBM
Compras em lojas físicas ultrapassarão as online


As vendas online superaram US$ 1 trilhão mundialmente pela primeira vez no ano passado, e estão crescendo mais rápido do que em lojas físicas. As lojas online têm atualmente uma vantagem na capacidade de aprender com as escolhas que fazemos na web. Hoje, a maioria das lojas físicas é limitada aos conhecimentos que podem ganhar no ponto de venda. Em cinco anos, as compras em lojas físicas voltarão a se destacar. Varejistas experientes usarão o imediatismo do estabelecimento e a proximidade com os clientes para criar experiências que não podem ser replicadas por lojas online. Eles ampliarão a experiência digital, trazendo a web diretamente para onde o cliente pode tocá-la fisicamente.


 
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IBM 5 in 5: compras em lojas físicas ultrapassarão as online
Crédito: IBM
Médicos usarão seu DNA para mantê-lo bem


O câncer é uma doença complexa e, apesar de grandes avanços na pesquisa e tratamento, a previsão é de que a taxa global salte para espantosos 75% até 2030. Imagine se o tratamento pudesse ser mais específico e preciso – no qual os computadores pudessem ajudar os médicos a entenderem a evolução do tumor em cada paciente. Em cinco anos, os avanços na análise de dados e grandes sistemas cognitivos baseados em nuvem emergentes, juntamente com avanços em pesquisas e testes de genomas, poderão ajudar os médicos a diagnosticar com precisão o câncer e criar planos de tratamento personalizados para milhões de pacientes em todo o mundo. Máquinas inteligentes levarão a saída do sequenciamento do genoma completo e vasculharão vastos repositórios de registros médicos e publicações para aprender e, rapidamente, fornecer conhecimentos específicos e acionáveis sobre as opções de tratamento para os oncologistas. 



 
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IBM 5 in 5: Médicos usarão seu DNA para mantê-lo bem
Crédito: IBM
Um guardião digital irá protegê-lo online


Com o aumento do número de identidades digitais e dispositivos móveis, cresce também o número de vulnerabilidades e ataques online. Em 2012, foram mais de 12 milhões de vítimas de roubo de identidade nos Estados Unidos. Os atuais métodos de segurança, como senhas, antivírus ou firewall, não são mais suficientes. Em cinco anos, cada um de nós pode estar sendo protegido por nosso próprio guardião digital, que será treinado para se concentrar nas pessoas e itens que protege, oferecendo um novo patamar de proteção contra roubo de identidade. A segurança irá incorporar dados de contexto, situação e histórico para verificar a identidade de uma pessoa em dispositivos diferentes. Ao aprender sobre usuários, um guardião digital pode fazer inferências sobre o que é atividade normal ou razoável e o que não é, atuando como orientador quando isso é desejado.


 
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IBM 5 in 5: um guardião digital irá protegê-lo online
Crédito: IBM
A cidade vai ajudá-lo a viver nela


Cidades mais inteligentes vão entender, em tempo real, como ocorrem bilhões de eventos ao passo que computadores vão aprender a entender o que as pessoas precisam, o que gostam, o que fazem e como se movem de um lugar para outro. Os dispositivos móveis e o engajamento social permitirão aos cidadãos construir relacionamento direto com os líderes da cidade, para que suas vozes sejam ouvidas não só no dia da eleição, mas sempre. Até 2030, as cidades em desenvolvimento no mundo comportarão mais de 80% da população urbana e, até 2050, sete de cada dez pessoas será um morador da cidade. Em breve será possível às cidades e aos seus líderes entender e assimilar novas informações fornecidas de maneira voluntária pelos cidadãos, descobrindo quais recursos urbanos são necessários, onde e quando.


 
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IBM 5 in 5: a cidade vai ajudá-lo a viver nelaCrédito: IBM




FONTE: meioemensagem