quinta-feira, outubro 31

SC cria 100 novas empresas com o foco em inovação


Entre os vencedores, há propostas inovadoras, como um sistema de iluminação a LED colorido controlado via tablet. Foto: divulgação
O pacote de ações focadas em inovação e produção de conhecimento (Sinapse da Inovação), anunciado pelo Governo do Estado vai criar 100 empresas inovadoras, melhorar a infraestrutura de 40 laboratórios. O projeto vai viabilizar 12 projetos de pesquisa científica nas Unidades de Conservação Estaduais (UCE) e premiar cinco pessoas, instituições ou empresas que se destacaram ao produzir inovação. A cerimônia de entrega do relatório do programa foi realizada no Teatro Pedro Ivo na quinta-feira (2).
projeto que teve a parceria do Governo do Estado, a Secretária do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e o Serviço de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (Sebrae) que investiram R$ 7,8 milhões nas novas iniciativas do Sinapse de Inovação. Em 2012, a iniciativa reconheceu 100 conceitos inovadores. Todos os finalistas receberam R$ 50 mil, na forma de subvenção econômica, por meio do Governo do Estado, e em capacitação e consultoria tecnológica, numa parceria com o Sebrae/SC para viabilizarem suas ideias em produtos.
Entre os vencedores, há propostas inovadoras, como um sistema de iluminação a LED colorido controlado via tablet, dispositivos baseados na fotossíntese artificial para melhorar a eficiência de células solares e o projeto de uma bengala longa eletrônica para deficientes visuais. A lista de todos os projetos vencedores estão: 
Infraestrutura para laboratórios de jovens pesquisadores
Pelo programa Apoio à Infraestrutura de Ciência, Tecnologia & Informação para Jovens Pesquisadores, foram aprovadas 40 propostas, contemplando 14 instituições de todo o estado. O investimento no programa é de R$ 2,2 milhões, provenientes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fapesc.

FONTE: economiasc

Ciclo de Conferências Saúde, Ciência e Democracia

O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus da Baixada Santista, está com inscrições abertas, até 5 de novembro, para o Ciclo de Conferências Saúde, Ciência e Democracia, que ocorrerá sempre às quartas-feiras até a primeira semana de dezembro.
O encontro tem como proposta discutir a relação entre saúde, ciência e sociedade nas decisões científicas e apresentar temas atuais que envolvam governança e políticas públicas e sociais.
Os professores Sérgio Rego e Alda Lacerda, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Sueli Dallari, da Universidade de São Paulo (USP), e Sandra Caponi, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), são os convidados do evento.
O campus da Unifesp da Baixada Santista fica na Avenida Ana Costa, 95, em Santos, no litoral paulista.
Mais informações e inscrições no site

Mulheres são menos tolerantes com o uso de smartphones no trabalho

Em uma pesquisa, enquanto 59% dos homens não viam problemas em checar mensagens durante um almoço de negócios, apenas 34% das mulheres concordaram com essa atitude


Comportamento: para 20% dos profissionais ouvidos pela pesquisa, apenas deixar o telefone sobre a mesa em um almoço de negócios foi considerado rude

Comportamento: para 20% dos profissionais ouvidos pela pesquisa, o simples ato de deixar o telefone sobre a mesa em um almoço de trabalho foi considerado rude (Thinkstock)
O modo de usar um smartphone no trabalho pode ser considerado desrespeitoso e até atrapalhar as chances de uma pessoa ser promovida. Um estudo que analisou como o uso desses aparelhos é visto no âmbito profissional mostrou que três em cada quatro pessoas consideram inaceitável ler e-mails ou mensagens de texto no celular durante uma reunião de negócios.  
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Perceptions of Civility for Mobile Phone Use in Formal and Informal Meetings

Onde foi divulgada: periódico Business Communication Quarterly

Quem fez: Melvin C. Washington, Ephraim A. Okoro e Peter W. Cardon

Instituição: Universidade do Sul da Califórnia e Universidade Howard, nos EUA

Dados de amostragem: 204 trabalhadores de diversas áreas e 350 profissionais do setor de negócios

Resultado: A pesquisa mostrou que três em cada quatro pessoas consideram inaceitável ler e-mails ou mensagens de texto no celular durante uma reunião de negócios. Mulheres e pessoas mais velhas demonstraram se ofender mais com o uso do dispositivo.
A pesquisa, publicado nesta quinta-feira no periódico Business Communication Quarterly, identificou também diferenças de gênero e idade na percepção sobre os smartphones: mulheres e pessoas mais velhas demonstraram se ofender mais com o uso do dispositivo.  
O estudo foi realizado em duas etapas. Primeiro, os autores entrevistaram 204 trabalhadores de diversas áreas, questionando se eles haviam observado algum uso desrespeitoso de celulares no ambiente de trabalho recentemente. A partir dessas respostas, foi realizada uma pesquisa com 350 profissionais da área de negócios, com salários superiores a 30 000 dólares por ano, para descobrir quais comportamentos eles consideravam inapropriados, ofensivos ou aceitáveis.
Intolerância – Os resultados mostraram que mesmo pequenos deslizes são malvistos. Para 20% dos entrevistados, apenas deixar o telefone sobre a mesa em um almoço de negócios foi considerado rude. Ler e-mails ou mensagens de texto no celular durante uma reunião foi considerado um comportamento inaceitável por 76% dos participantes. Para 87%, atender uma chamada na mesma situação nunca ou raramente é aceitável. Mesmo em situações menos formais, como um almoço de negócios, 66% consideraram inapropriado enviar uma mensagem.
Pedidos de desculpa também não resolvem: 30% dos participantes ainda consideraram inapropriado atender uma ligação em almoços de negócios, mesmo após pedir licença. Além disso, pessoas com renda mais alta aceitavam menos o uso do celular.
Gênero e idade – As mulheres se mostraram menos tolerantes do que os homens ao uso do celular no ambiente profissional. Enquanto 59% deles não viam problemas em checar as mensagens durante um almoço a trabalho, apenas 34% delas concordaram com essa atitude. Já para ligações, 50% dos homens consideraram aceitável atender uma chamada na mesma situação, enquanto apenas 26% das mulheres estavam de acordo.
A pesquisa identificou também uma grande diferença relacionada à idade. Profissionais mais jovens eram cerca de três vezes mais propensos a aceitar que uma pessoa escreva uma mensagem no celular durante o almoço – 66% das pessoas com menos de 30 anos concordaram, ante 20% daqueles entre 51 e 65 anos.

FONTE: Veja

Magali obscena: um clássico exemplo de falha nos processos

Escola utilizou paródia da Turma da Mônica

 achando que era original


Facebook/ Eliane Sinhasique
Tirinha foi utilizada em prova aplicada a alunos do ensino fundamental; a foto da prova foi publicada no Facebook pela jornalista Eliane Sinhasique
Muitas vezes, dentro de uma organização, os processos se tornam tão inúteis ou engessados que ninguém consegue entender para que servem ou por que têm que segui-los. A burocracia virou sinônimo de ineficiência. Processos falhos ou que têm etapas negligenciadas, no entanto, podem ser tão perigosos quanto um amontoado de papéis que precisam ser assinados e carimbados por 15 diretores e ter as firmas reconhecidas em cartório antes de seguirem para a sala ao lado, informando que o cafezinho da tarde está sem açúcar. O caso de uma tirinha de Maurício de Souza utilizada em um exame aplicado a estudantes de ensino fundamental é um exemplo claro disso.
Virou assunto na internet uma prova aplicada a alunos do 4º ano do Ensino Fundamental na Escola Luiza Batista de Souza, em Rio Branco/AC. Em uma das questões do material, os alunos são orientados a analisar uma tirinha da Turma da Mônica. Até aí, tudo bem. Mas, em um dos balões de fala da personagem Magali, uma palavra obscena (ver imagem acima) chamou atenção de pais dos estudantes, que ficaram chocados e foram pedir explicações à instituição de ensino.
E aí veio a explicação nesta terça-feira (29), por meio de uma nota publicada pela escola. Quem elaborou a prova copiou a tirinha da internet, colocou no material e pronto, na certeza de que se tratava de uma historinha simples e inocente de Maurício de Souza. No entanto, a pessoa não percebeu que aquilo se tratava, na verdade, de um meme parodiando a tira original (ver imagem abaixo).
"O erro, que a equipe escolar reconhece e assume com humildade, resultou de uma operação de 'copiar e colar' na internet. O original da referida prova, anexo, traz a tirinha original da ‘Turma da Monica’ do escritor Mauricio de Souza. Ao acessar a internet não se teve o cuidado devido de observar a versão que estava sendo copiada, cujo conteúdo é impróprio e não recomendado para uma instituição escolar", diz nota da escola.
Sua opinião: o que a gestão de processos têm a ensinar para essa escola?

FONTE: Administradores

Demitidos terão novo contrato de rescisão a partir de amanhã

Empresas que não adotarem o novo formulário poderão prejudicar o trabalhador


A partir de amanhã, 1º de novembro, os empregadores deverão utilizar o Novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho – TRCT. As empresas que não adotarem o novo formulário poderão prejudicar o trabalhador demitido que for requerer o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS e o seguro-desemprego, junto à Caixa Econômica Federal.
Junto com o novo termo, deverão ser utilizados dois formulários: o Termo de Quitação e o Termo de Homologação. “O Termo de Quitação deverá ser utilizado em conjunto com o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, que será válido quando o empregado tiver menos que um ano de serviço. Por sua vez, o Termo de Homologação será usado para as rescisões de contrato dos empregados que têm mais de um ano de serviço. Nesses casos também é obrigatório a assistência e homologação pelo sindicato profissional da categoria ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE", declara a advogada trabalhista da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, Ydileuse Martins.
A advogada Ydileuse Martins explica que o novo termo permite que o trabalhador identifique, de forma mais clara, todas as verbas rescisórias a que tem direito, como aviso prévio, 13º salário e férias proporcionais. “Por meio deste documento é possível identificar, com menos esforço, se esses valores estão ou não corretos”, informa a especialista.  
Os termos de rescisão de contrato de trabalho elaborados pelas empresas só poderão ser aceitos até hoje,  31 de outubro de 2013. Ydileuse explica que os novos TRCTs foram estabelecidos pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 1.057/2012, publicada no Diário Oficial da União do dia 9 de julho, e retificada no dia 12 de julho de 2012.

FONTE: administradores

A evolução da forma como enxergamos o resultado de display banners


 fernando_tassinari


Nos últimos anos, o mercado publicitário promoveu inúmeras discussões em relação a efetividade do banner e da obsessão do resultado “por um clique”. Naturalmente, os cliques são importantes, mas esse parece ser apenas a ponta do iceberg. Em 2009, cerca de 8% dos usuários representavam 85% dos cliques. Hoje essa fatia é de apenas 2%, representando um total de 85% dos cliques. A questão que fica é: como podemos escalar levando em consideração somente 2% da audiência?

Com o crescimento global de Programmatic Buying (compra programática de mídia em tradução livre) e o acesso a dados de audiência, um grande salto na forma que, até ontem comprávamos mídia na Internet, começamos a ter informações de extrema relevância e deverão dar uma nova visão e novo entendimento sobre a performance dos cliques.

De acordo com estudos da Comscore e Turn, descobrimos que, quando olhamos somente os cliques, somos levados a análises infiéis de quem realmente teria maior propensão à conversão. Verificamos que os que clicam podem ser mais “novatos” e o fazem por inexperiência mesmo, apresentando um menor poder de conversão, enquanto os que têm um maior poder aquisitivo são mais propensos a conversão e a menos cliques.

Parece complicado, mas na verdade é bem simples. O anunciante pode, eventualmente, perder sua audiência principal se basear apenas nos cliques. Desta maneira, ele não está levando em conta a audiência que viu seu anúncio, navegou até seu site sem clicar e converteu. Os algorítimos das plataformas atuais têm poucos pontos de coleta de dados quando consideramos somente os CTA’s (Click To Action).

Mais de 90% dos anunciantes na Turn estabelecem um VTA (View Thru Action) como KPI (Key Performance Indicator) para mensurar o sucesso de suas campanhas. Por não valorizar o VTA, o anunciante instrui os algoritmos das plataformas a focarem somente em 2% da audiência (os que clicam) e ignoram os demais 98%, uma fatia considerável do público alvo. Isso leva a um prejuízo quanto ao alcance e também a uma perda de oportunidade de influenciar conversões naquele universo que não clica nos banners.

Portanto, é necessário redobrarmos a atenção nesse ponto. O VTA pode e deve ser levado em conta na mensuração de resultados. Ignorar o valor do VTA seria o mesmo que dizer que um anúncio em revista, televisão ou outdoor teve influência ZERO na sua audiência.
  
* Diretor de vendas da TURN para América Latina, membro do comitê de Adtech & Data do IAB Brasil.

FONTE: iabbrasil.net

Escola Aberta do Terceiro Setor oferece curso online gratuito de captação de recursos


Escola Aberta do Terceiro Setor, projeto social desenvolvido pela Fundação de mesmo nome, e criada em 2011, está com inscrições abertas para três cursos online e gratuitos,dentre os quais o de Captação de Recursos e Elaboração de Projetos.
As inscrições vão até o dia 30 de novembro e são centenas de vagas disponíveis, distribuídas na seguinte composição: Captação de Recursos e Elaboração de Projetos (200 vagas), Marketing para o Terceiro Setor (200 vagas) e Agente do Terceiro Setor Fundamental (500 vagas).
Dois associados da ABCR, e membros da Diretoria Executiva, são professores voluntários da Escola Aberta, tendo sido convidados a partir do apoio institucional que o IDIS, organização onde atuam profissionalmente, está dando ao projeto.
Para saber mais sobre a Escola Aberta do Terceiro Setor e os cursos oferecidos, inclusive o de captação de recurso, a página é http://www.escolaaberta3setor.org.br/.

FONTE: ABCR

Quando mudar de empresa

Pesquisa recente da Catho Online mostra que cerca de um terço dos profissionais recusam a primeira oferta de salário quando buscam uma nova recolocação. Segundo o estudo, feito com mais de 46 mil pessoas, dentre os candidatos que procuram o primeiro emprego, apenas 10% não aceitam a primeira proposta salarial. Já entre os que tiveram mais de uma ocupação, 30,7% tentam uma negociação.
Em média, a oferta costuma aumentar cerca de 17,4%. No momento da negociação salarial, a experiência aparece como peça fundamental de troca junto às empresas. Entre os profissionais que estão ingressando no mercado de trabalho formal, principalmente estagiários e auxiliares, as negociações não ultrapassam 11,7% dos candidatos. Já entre os profissionais com mais tempo de experiência, como gerentes e diretores, mais da metade não aceitam a primeira proposta oferecida.
O diretor de marketing da empresa, Adriano Meirinho, explica que quando o profissional está ativo no mercado de trabalho ele se sente mais confiante para negociar e deixar seu emprego caso consiga uma oportunidade mais vantajosa. "O desempregado, por sua vez, precisa de uma renda e por esse motivo, muitas vezes, acaba aceitando uma remuneração igual ou inferior à do seu último trabalho", afirma.
Os dois lados
Outro fator relevante nas negociações é o fato de o candidato estar ou não empregado. Menos de 10% dos profissionais trocaram seu emprego por outro com salário inferior, enquanto 27% dos que estavam desempregados aceitaram o novo emprego com salários menos atrativos.

FONTE: Revista Melhor

O ônus do bônus demográfico

Formação dos colaboradores é a chave para aproveitar momento histórico por que passa o Brasil


Paulino Menezes
Marly, do Sabin: há uma grande oferta de mão de obra no mercado, mas para isso virar uma 
vantagem é preciso qualificação e capacitação

Pela primeira e única vez em sua história, o Brasil vive um momento especialmente favorável: o número de pessoas economicamente ativas supera largamente a de dependentes, formada por idosos e crianças. Conhecida como "bônus demográfico", essa condição é propícia ao desenvolvimento da economia, pois a população funciona como um impulsionador do crescimento social e econômico. O país chegou ao bônus demográfico porque houve uma forte queda na taxa de natalidade a partir do final da década de 70, enquanto a taxa de mortalidade caiu mais lentamente. Isso fez com que a soma de idosos e crianças ficasse menor do que a população na ativa.
Mas quando o assunto é mão de obra, a situação atual não basta para configurar um bônus para as empresas, pois essas pessoas precisam estar qualificadas para contribuir com o aumento da produtividade. Caso contrário, uma grande oportunidade pode ser perdida. Como a educação é deficitária, tanto no nível básico quanto no nível superior, a responsabilidade de qualificação tem recaído cada vez mais sobre as empresas. Iniciado há cerca de dez anos, o bônus demográfico deve durar mais 20 anos, e não há tempo para esperar uma melhoria na educação oferecida pelo governo e pelo ensino privado.
Uma evidência de que a qualificação deixa a desejar é que muitos setores vivem um verdadeiro apagão de talentos, mesmo com a grande oferta de jovens no mercado. Faltam engenheiros, programadores e principalmente profissionais que integrem técnica e gestão no seu trabalho. A liderança está à procura de herdeiros. Atentas a esse cenário, algumas empresas têm começado a abraçar sua função de educadoras para aproveitar o bom momento demográfico, mas o movimento ainda não ganhou força. Segundo o vice-presidente de operações da DBM Brasil e América Latina, José Augusto Figueiredo, existe uma miopia no mercado em relação a esse tema, pois as empresas estão muito preocupadas com resultados de curto prazo. "Não conheço muitos CEOs que tenham em sua agenda a formação de mão de obra para os próximos dez anos, porque o sistema o obriga a pensar diferente", afirma.
Além da falta de planejamento, outro entrave é o temor das empresas de investir na educação de seus funcionários e depois perdê-los para a concorrência. Segundo o diretor da consultoria de gestão de pessoas RH Fácil, Marcos Simões, muitos gestores hesitam em gastar dinheiro com a formação dos colaboradores, enquanto não pensam duas vezes em investir em tecnologia, por exemplo. "Existe uma visão mesquinha de que não se deve investir quando não há garantias de que o profissional continuará na empresa", explica. Na visão dele, a atual falta de profissionais diferenciados é fruto de um estilo de gestão brasileiro, feito na base do improviso. "Muitos culpam apenas o governo, mas as empresas são sócias nisso." Em geral, as companhias colocam muitos obstáculos ao patrocínio da educação dos funcionários, como tempo de casa. Em contrapartida, as pessoas estão cada vez menos dispostas a esperar durante anos por uma oportunidade, o que cria um verdadeiro "vácuo" na qualificação.
De acordo com especialistas, a solução para o problema está justamente em uma percepção de que os investimentos feitos por cada companhia beneficiam o mercado como um todo. Por isso, Simões defende que as empresas quebrem o paradigma da concorrência e comecem a operar entre si. Iniciativas conjuntas permitem compartilhar ideias, espaços e reduzir custos na formação complementar de pessoal. "É mais uma questão de criatividade do que de dinheiro", diz.
Mas, além de concentrar esforços na qualificação, também é importante investir em retenção de pessoas neste momento, pois isso reduz a chance de perder os profissionais para a concorrência depois de treiná-los. Segundo a superintendente-executiva de treinamento e desenvolvimento do banco HSBC, Ivana Linsingen, o próprio foco em qualificação já é um grande motivador para as pessoas continuarem na empresa, mas também é importante garantir que os colaboradores se sintam acolhidos, e que seus valores sejam considerados na companhia. "A identificação com os valores da empresa é o maior fator de retenção de talentos", afirma.

Para os profissionais de recursos humanos, é crucial sensibilizar os principais líderes da organização para fazer um planejamento estratégico de médio e longo prazo. Isso permitirá melhores resultados na contratação e no treinamento de pessoas, pois não haverá o elemento surpresa. Todo o trabalho do RH deve estar interligado com a atual necessidade de qualificação, o que significa melhorar processos de seleção, fazer uma gestão por competência que garanta a formação de futuros líderes e evite a perda de talentos. "Além de selecionar bem, a empresa deve reforçar bons comportamentos com oportunidades de carreira, bons sistemas de avaliação e um projeto moderno de cargos e salários", afirma Simões.
Bons exemplos
No banco HSBC, a grande oferta de pessoas no mercado de trabalho se traduz em uma grande diversidade de perfis de funcionários, o que é uma vantagem. No entanto, a maioria não está pronta para trabalhar na empresa e demanda grandes investimentos em educação. Segundo Ivana, o que mais pesa na hora da seleção são os valores do profissional, que deve ser confiável, aberto a novas práticas e ideias, e conectado com o mercado e a sociedade. "O resto a gente ensina dentro da empresa", afirma.

Para isso, o HSBC conta com uma escola de negócios interna, voltada para as diferentes linhas de negócios do banco, como varejo, operações, recursos humanos e banco comercial. O curso conta com aulas presenciais e também a distância, e com a parceria de consultores e universidades. Batizada de HSBC Business School, a escola começou a ser implantada no Brasil em 2010, seguindo um conceito utilizado pelo banco globalmente.
A executiva explica que as universidades brasileiras pecam pela falta de aplicação prática dos conceitos estudados. "Estudar a vida como ela é faz muita diferença", diz. Na opinião de Ivana, as universidades poderiam incluir cases reais de empresas não apenas em palestras, mas como objetos de estudo. O banco está começando a estruturar um projeto com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), mas a superintendente ainda não revela detalhes.
Enquanto algumas empresas criam suas próprias instituições de ensino, outras levam a escola para dentro da companhia. A FGV In company é um programa da Fundação Getulio Vargas que customiza o conteúdo desenvolvido pela FGV para atender demandas de empresas e universidades corporativas. Criada em 2005, ela já multiplicou por cinco o seu número de clientes, segundo a diretora adjunta Goret Pereira Paulo. Alguns dos setores mais demandantes são os de petróleo e gás, eletricidade, saúde e bancos. "Temos 30% das 500 maiores empresas do país fazendo treinamento customizado conosco", afirma. As aulas são ministradas tanto na FGV quanto nas companhias.
De acordo com Goret, esses programas transformam profissionais técnicos em gestores para suas indústrias. Um bom exemplo é a exploração do pré-sal pela Petrobras, que precisa de engenheiros com formação em gestão, e não apenas na parte técnica. "O engenheiro precisa saber liderar uma equipe, coordenar projetos. A demanda por profissionais puramente técnicos é muito pequena." As empresas procuram quem também conheça gestão e finanças, o que é mais difícil de encontrar.
Diante desse déficit, são as empresas que devem investir no profissional, segundo a executiva. "É preciso encarar essas iniciativas como investimento, e não como custo, pois isso melhora a produtividade e a competitividade", afirma. Segundo ela, muito se fala no aumento de oferta de profissionais no Brasil, mas esse indicador não basta para garantir melhores resultados. "Com baixa qualificação não significa que o país tenha uma vantagem."
Adriano Vizoni
Ivana, do HSBC: identificação com os valores da empresa é o maior fator de retenção de talentos

Uma das empresas que tomou consciência desse cenário foi o Laboratório Sabin, sediado em Brasília. Em 2001, a empresa perdeu 20 profissionais para a concorrência em um só mês. A partir de então, começou a procurar por motivos e constatou que muitos colaboradores desejavam complementar sua formação, mas não tinham condições financeiras.
Dez anos depois, a superintendente de gestão e RH do laboratório, Marly Vidal conta que a base de atendimento do laboratório conta com economistas, advogados, administradores e até pedagogos. "Isso gera muito valor para meu negócio porque atingimos outro nível de linguagem e temos mais facilidade em alinhas políticas internas", afirma. A diferença é que hoje todos acompanham as conversas sobre processos e até sobre temas financeiros.
Os estudos de graduação e pós-graduação são patrocinados pela empresa. Para aqueles com até dois anos de casa, a ajuda é de 25%; a partir de quatro anos a ajuda é de 50%. Aqueles que têm funções de liderança ganham bolsa de 80%. Com essa política, a empresa consegue oferecer oportunidades de ascensão de carreira para seus profissionais operacionais. Ela cita como exemplo um motoboy que atualmente estuda direito. "Entendemos que o conhecimento permeia todos os níveis da organização", diz. Toda a liderança que atualmente está à frente do laboratório foi criada dentro da própria empresa.
Além do tempo de casa, os selecionados devem ter boas avaliações de desempenho e baixo índice de faltas e atrasos, e estar alinhados aos valores da companhia. O Laboratório Sabin tem hoje 10% do seu quadro com patrocínio de estudos, o que equivale a 130 pessoas. A faixa etária média da equipe é de 29 anos, fruto da pirâmide demográfica brasileira de hoje. "O momento atual traz a vantagem de ter muita oferta de mão de obra no mercado, mas para isso virar uma vantagem é preciso qualificação e capacitação", diz Marly.
A estratégia da companhia não se faz apenas com os cursos externos. A supervisora de RH explica que a empresa também oferece treinamentos presenciais e a distância focados no dia a dia do negócio. Com 27 anos de idade, o laboratório conta com 69 unidades no Distrito Federal, Goiás e Bahia. Até 2020, a empresa estará presente em 70% dos estados brasileiros. Para isso, aumentará seu quadro em 30% a 40%. Somente em 2011, foram contratados 350 profissionais.
Desafios 
Em alguns segmentos de mercado, a dificuldade de encontrar talentos em meio à massa de pessoas disponíveis é ainda maior. O mercado financeiro é um deles. Além dos tradicionais trabalhos de gerente de banco e consultor de investimentos, o setor financeiro ganhou mais musculatura em outras áreas, como no setor de mercado de capitais. Com isso, a demanda por profissionais especializados no mercado de ações e outros investimentos tem crescido rapidamente, sem encontrar a resposta necessária do mercado. "Para nós, o bônus demográfico não tem efeito. Precisamos de pessoas, mas não vai ser fácil no curto prazo", afirma o superintendente de recursos humanos da Ativa Corretora, Sergio Correa.

A Ativa é uma empresa que trabalha ativamente para conquistar pessoas capacitadas para seu time. Segundo ele, o ideal é formar mão de obra internamente para evitar uma guerra de salários no mercado. Para isso, a empresa procura estagiários que recebem ajuda para os estudos e passam por várias áreas da corretora para aprender o dia a dia do negócio. O subsídio para os estudos chega a 70% do curso de graduação, pós ou MBA. Hoje, cerca de 12% da equipe conta com este tipo de incentivo.
O contato com as universidades e com as redes sociais tem sido crucial nesta estratégia. A Ativa não está de olho apenas em estudantes de economia ou administração, mas também tecnologia da informação, engenharia de produção, entre outros. Segundo Correa, o segundo maior desafio é reter estas pessoas. Em sua opinião, o melhor caminho é oferecer um ambiente de trabalho amigável, com possibilidade de crescimento profissional e de virar sócio da empresa.
Somente nos últimos três meses, a corretora contratou dez profissionais para sua equipe de 250 pessoas. Sediada no Rio de Janeiro, mudou de escritório para dar conta do crescimento recente, passando de uma área de 900 metros quadrados para uma de 1.500 metros quadrados. "O mercado financeiro tem um oceano azul pela frente porque grande parte da população ainda não ouviu falar em bolsa de valores", afirma. Segundo ele, vão se destacar as empresas que investirem em pessoas. "Nós recrutamos o tempo todo. Durante o ano todo estamos atrás de talentos."
Cinco gerações juntas
Junto com o bônus demográfico, o Brasil viverá outra situação peculiar: pela primeira vez, cinco gerações conviverão no mesmo ambiente de trabalho. Segundo o vice-presidente de operações da DBM Brasil e América Latina, José Augusto Figueiredo, em 2020 as cinco gerações estarão em idade produtiva ao mesmo tempo: os baby boomers, nascidos na década de 50, as gerações X, Y e Z, e a geração milênio, nascida nos anos 2000. "O RH terá o grande desafio de facilitar a interação entre estes grupos", afirma.

Além de lidar com essa convivência mais do que diversificada, os profissionais de recursos humanos terão de repensar as formas de dar reconhecimento às novas gerações. Figueiredo conta que no passado os profissionais ganhavam um relógio ao completar 20 anos de casa. Naquele tempo, um elogio feito pelo presidente da empresa em público era uma forma eficiente de reconhecimento.
Para a geração Y, o ideal seria receber um convite do presidente para participar pessoalmente de alguma negociação. "Essas pessoas sentem-se reconhecidas de formas diferentes e será preciso levar isso em conta." O envelhecimento da população também mudará o significado do trabalho na vida das pessoas. Se hoje a expectativa de vida é de 73 anos, no futuro chegará a 80 anos, e as pessoas precisarão rever o sentido dado ao trabalho em suas vidas.
O bônus demográfico permite um equilíbrio entre o que se contribui para a previdência e o que se paga aos aposentados, já que grande parte dos indivíduos está na ativa. Passado este momento, o Brasil terá o grande desafio de arcar com as despesas vultosas de uma população idosa no futuro, que só tende a aumentar. Mas, antes de enfrentar este obstáculo, o país tem a missão de tirar o melhor proveito da atual fase, o que ainda não está acontecendo e dependerá dos esforços das empresas.
 FONTE: RevistaMelhor

MÔNICA PARADE: personagem comemora 50 anos com exposição de rua

Para homenagear os 50 anos da personagem criada por Mauricio de Sousa, São Paulo vai receber o "Mônica Parade" por um mês, a partir do dia 8. O desenhista e outros 49 artistas, como Alex Senna e Fernanda Guedes, serão responsáveis pela pintura das estátuas.

Seguindo os moldes de eventos como o "Cow Parade", que espalhou esculturas de vacas decoradas por vários artistas em pontos estratégicos da cidade, o evento vai instalar réplicas de 1,6 metro da personagem em parques, ruas movimentadas e em frente a CEUs da periferia. Confira ao lado os principais pontos onde ficarão as Mônicas.




FONTE: folha.uol


LOCAL DE TRABALHO: Ambientes integrados proporcionam bem-estar e colaboração


Integrar equipes é uma estratégia inerente ao atual mundo dos negócios. Não há crescimento sustentável com discursos diferentes na base. De olho nessa tendência, treinamentos, cursos e políticas corporativas focam esse conceito. Mas será que alguém já pensou que o design de ambientes de trabalho também pode ajudar a promover a integração de distintas áreas de uma empresa?

Ao percorrer os corredores da sede da empresa farmacêutica Pfizer e da agência de publicidade Etco situadas na capital paulista, MELHOR conferiu espaços de integração e ambientes pertinentes ao modelo de negócios da empresa.  Sim, o design de escritórios, hoje em dia, já é pensado nas características da companhia e nas necessidades para atingir as metas corporativas.

Workplace Evolution 
No caso da Pfizer, o novo layout, inaugurado recentemente, é mais integrado, contemporâneo, flexível e também ergonômico. O projeto faz parte da iniciativa global Workplace Evolution, já implantada pela empresa em alguns escritórios pelo mundo. "A mudança busca incentivar um ambiente de trabalho mais dinâmico e que permita a realização de atividades com mais satisfação  e criatividade", afirma Cristiano Mantovani,  gerente de facilities da Pfizer Brasil. 

A preocupação em proporcionar cada vez mais bem-estar aos funcionários também foi valorizado no novo design da sede da Pfizer. Foram criados espaços de convivência e até uma academia de ginástica pensando no bem- estar do colaborador.

Saindo da Zona de Conforto 
A criatividade é a chama que mantém aceso qualquer negócio, principalmente empresas do segmento da comunicação. Não há como optar por fórmulas prontas nessa área, por isso a Etco criou o movimento da mobilidade. "Aqui, a mobilidade está presente em tudo. Além do ambiente físico, todos os projetos são resultantes desse modelo de trabalho e da constante provocação para sair da zona de conforto", afirma Luciana Trajano, diretora executiva da Etco. 

Traduzindo isso para o dia a dia da agência, o funcionário não possui mais mesa cativa, ele conecta seu notebook na mesa que estiver vaga, ou se for um dos primeiros a chegar na empresa pode optar pelos espaços mais cobiçados.  "A agência acredita que, num mundo em constante transformação, a mobilidade de pessoas, conteúdos e ambientes gera melhores resultados e trabalhos para o cliente", diz Luciana.

+ Mudança da Sede
A mobilidade nasceu junto com a nova proposta de trabalho da Etco e a mudança da antiga sede da agência, de Ribeirão Preto para São Paulo em novembro de 2011. "Durante o período de mudança sabíamos que precisávamos nos reinventar ao chegar a São Paulo", explica Luciana. Com isso nasceu um novo conceito, uma nova forma de trabalhar, uma identidade, uma nova Etco.
Resultados
A julgar pela empolgação dos funcionários das empresas visitadas, as soluções de design foram assertivas. "O que realmente comprova a eficácia são os resultados dos trabalhos e projetos da agência. Um retorno positivo do cliente valorizando um resultado, fruto desta mobilidade, é nosso melhor indicador de sucesso", indica Luciana, da Etco. 

Confira a Galeria de Imagens das mudanças de layout e design da Pfizer e Etco em:http://galeriarevistamelhor.wordpress.com/


FONTE: Revista Melhor

93% dos estudantes de MBAs pretende voltar ao Brasil após o curso, diz pesquisa


Em comparação com os resultados da pesquisa de 2011/12, os entrevistados demonstraram ter a expectativa de ocupar cargos mais seniores depois de concluir o MBA


A pesquisa O estudante de MBA em escolas internacionais , realizada com alunos brasileiros de MBA, mostrou que 93% deles dos estudantes deseja voltar ao Brasil após a conclusão do curso, um aumento de 11% em comparação a 2011/2012. Uma das razões para isso o retorno ao país são a estabilidade no potencial de crescimento econômico do Brasil, além do quesito "oportunidades", que é mencionado por 45% dos entrevistados. 

Em comparação com os resultados da pesquisa de 2011/12, os entrevistados demonstraram ter a expectativa de ocupar cargos mais seniores depois de concluir o MBA, possivelmente em razão da maior participação de alunos em faixas etárias mais altas. No cenário geral, 50% dos alunos esperam ocupar cargos de gerência, gerência sênior ou diretoria (contra 44% em 2011/12). Na escolha de uma empresa para trabalhar, a análise geral revela que 64% dos alunos valorizam a orientação para resultados - eram 66% na pesquisa anterior. O segundo aspecto mais valorizado é o empreendedorismo da empresa, que passou de 46% para 53% das citações, seguido pelo planejamento de carreira, que subiu de 44% para 49%. 

O estudo foi realizado com 89 alunos brasileiros graduandos de 2012 e 2013 de 16 escolas, sendo 55% de escolas nos EUA Estados Unidos e 45% de escolas na Europa e mostrou ainda que, sobre as oportunidades de carreira, o Google e a Apple ainda são as empresas mais admiradas pelos alunos, apesar de ambas registrarem queda em seus percentuais: a preferência pelo Google passou de 22% para 13% e pela Apple, de 21% para 11%. O levantamento deste ano trouxe como destaque o desempenho das empresas Ambev/AB Inbev, que cresceu de 2% para 10%, o Itaú passou de 5% para 6% e a Natura, de 2% para 6%.

FONTE: RevistaMelhor

Fundo recebe proposas para apoio a projetos de proteção e conservação de espécies animais


SeaWorld & Busch Garden Conservation Fund, que tem base nos Estados Unidos e foi criado pelo parque homônimo, está recebendo propostas de apoio a projetos de preservação animal e da natureza. O apoio varia entre 5 mil e 25 mil dólares (11 mil a 55 mil reais) para ações de um ano.
O edital da SeaWorld, porém, conforme a ABCR observou, indica também a possibilidade de projetos com outros valores, e também apoio multi-ano. Serão apoiados projetos nas categorias: pesquisa de espécies; reabilitação e resgate de animais; proteção do habitat e educação para a conservação.
Projetos podem ser enviados até o dia 01 de dezembro, em inglês, idioma no qual também encontra-se a página da organização. Ela pode ser acessada aqui.

FONTE: ABCR

TOQUE NA CUCA: COMO ESCREVER X COMO NÃO ESCREVER



FONTE: facebook

5º Simpósio Internacional de Nutrição e Saúde de Peixes

A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (FMVZ/Unesp) de Botucatu está com inscrições abertas, até 4 de novembro, para o 5º Simpósio Internacional de Nutrição e Saúde de Peixes, que ocorrerá entre os dias 6 e 8 de novembro.
Voltado a alunos de graduação, pós-graduação, docentes, pesquisadores e profissionais vinculados ao setor produtivo, o evento terá palestras e mesas-redondas lideradas por profissionais do Brasil e do exterior.
Entre os palestrantes estrangeiros estão José Luis Balcazar, do Catalan Institute for Water Research, da Espanha, que falará sobre saúde e propriedades nutricionais de probióticos em peixes; Allen Davis, da Auburn University, nos Estados Unidos, que abordará a exigência nutricional e a saúde das espécies de água doce, e Aires Manuel Pereira de Oliva Teles, da Universidade do Porto, em Portugal, que exporá sobre as alternativas em nutrição de peixes marinhos.
O simpósio será realizado na Fazenda Experimental Lageado, na Unesp de Botucatu.

FONTE: FAPESP

Programa Capes/STINT - Projetos Conjuntos de Pesquisa

O Programa Capes/STINT é regido pelo interesse mútuo de Brasil e Suécia em favorecer a colaboração e o intercâmbio acadêmico e científico. O programa objetiva apoiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa e fomentar a mobilidade de pesquisadores e de estudantes de doutorado e pós-doutorado, em todas as áreas do conhecimento. Os projetos serão aprovados para o período de 2 (dois) anos, prorrogáveis por igual período.
A iniciativa dar-se-á na modalidade de projetos conjuntos de pesquisa. Essa modalidade consiste no estímulo ao fluxo de docentes e discentes, visando ao desenvolvimento de núcleos de pesquisa transnacionais entre Brasil e Suécia. Nesse caso, o apoio da Capes é destinado a missões de trabalho para docentes, missões de estudos de doutorado-sanduíche e pós-doutorado, além de recursos de custeio à equipe brasileira.

Benefícios:

  • Missões de trabalho: diárias internacionais, seguro saúde e passagens aéreas internacionais para docentes brasileiros;
  • Missões de estudo: bolsas, auxílio instalação, seguro saúde e passagens aéreas internacionais ou auxílio deslocamento para discentes brasileiros;
  • Recursos de custeio.

Inscrições:


Bolsas de Estudos

Documentos para inscrição de estudantes previamente selecionados por projetos CAPES/STINT


Publicação na WEBNome do documentoFormatos disponíveis
26/07/2012Orientações para inscrição de candidatos à bolsa de doutorado sanduícheDOC
78kb
PDF
39kb
SXW
33kb
26/07/2012Orientações para inscrição de candidatos à bolsa de estágio pós-doutoralDOC
79kb
PDF
38kb
SXW
33kb

Links disponíveis


Projetos

Documentos para download


Publicação na WEBNome do documentoFormatos disponíveis
18/10/2013Edital n° 75/2013 - Capes/STINTDOC
1,6mb
PDF
238kb
SXW
1,5mb




FONTE: Capes

Saúde Pública da USP abre processo seletivo para aprimoramento profissional

Programa oferece vagas em seis áreas, com bolsas de estudo de R$ 1.044,70; as inscrições 
podem ser feitas até 1º de novembro (USP Imagens)

A Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP) está com inscrições abertas, até 1º de novembro, para o processo seletivo que visa preencher vagas para o Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde em seis áreas.
As vagas são para Direito Sanitário e Advocacia em Saúde; Entomologia Médica e Soroepidemiologia; Psicologia em Unidade Básica de Saúde; Nutrição em Saúde Pública; Nutrição Clínica; e Laboratório de Saúde Pública.
A carga horária é de 40 horas semanais – 80% do tempo é destinado a atividades práticas e 20%, a teóricas. Com exceção do programa da área de Psicologia em Unidade Básica de Saúde – com dois anos de duração –, os demais duram um ano.
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES-SP) fixou em R$ 1.044,70 o valor da bolsa de estudo; o número de bolsas autorizadas, no entanto, será divulgado depois, em edital complementar.
O processo de seleção inclui a realização de prova escrita, entrevista e análise de currículo. Somente os candidatos que alcançarem nota igual ou superior a 7 na prova escrita passam para a fase seguinte.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas diretamente no Serviço de Alunos da Faculdade de Saúde Pública, que fica na Avenida Dr. Arnaldo, 715, em São Paulo.
O edital pode ser conferido em

FONTE: FAPESP