segunda-feira, setembro 30

COMO SABER ATRAVÉS DO CÓDIGO DE BARRAS DE ONDE VEIO O PRODUTO!


ATENÇÃO! Cuidado com muitos alimentos e produtos vindos da China, é melhor ter a certeza que saiba ler o rótulo no supermercado e, especialmente, quando se tratar de produtos alimentícios.
Hoje, aparentemente, muitos produtos não possuem mais identificação de onde foram feitos, mas, somente onde o distribuidor está localizado.
Você pode diferenciar qual é feito em Taiwan ou na China? O mundo também está preocupado com OGM (Organismo Geneticamente Modificado) alimentos; animais alimentados com esteróides (ex: 45 dias de frangos de corte de idade).
É importante ler o código de barras para rastrear sua origem.
Se os três primeiros dígitos do código de barras são 690, 691 ou 692, o produto é fabricado na China, 471 é Made in Taiwan.
Se os primeiros dígitos do código de barras são 00-09, é feito ou de origem dos EUA.
Este é o nosso direito de saber, mas o governo e os respectivos departamentos nunca educam o público, por isso nós temos que instruir-nos a nós mesmos.
Hoje em dia, os empresários chineses sabem que os consumidores não preferem produtos “Made in China”, por isso eles não mostram mais em que país foi feito.
No entanto, você pode consultar o código de barras e saber.
Lembre-se os três primeiros dígitos são:
690, 691, 692 … MADE IN CHINA
00-09 ……………. EUA e Canadá
30-37 ……………. FRANÇA
40 – 44 …………. ALEMANHA
471 ……………….Taiwan
45 e 49 ……….. JAPÃO
489 ……………….HONG KONG
50 …………. Reino Unido
57 …………. DINAMARCA
59……………CIUMARA
64 …………. FINLÂNDIA
76 …………. SUÍÇA e LIENCHTENSTIEN
471 ……… . Taiwan
628 ………… ARÁBIA SAUDITA
629 ………… EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
740 e 745…..AMÉRICA CENTRAL

789 – BRASIL
890 …… Índia

FONTE: osbastidoresdoplaneta

XX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS

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MAIS INFORMAÇÕES: 
www.abrh.org.br/xxsbrh

FONTE: abrh.org

Produtores de cerveja dos EUA apostam em agricultura sustentável



Alguns produtores de cerveja dos EUA encontraram na agricultura hidropônica uma saída para aumentar o desempenho da fabricação da bebida, que sofre com a escassez de recursos e com as variações climáticas que afetam a produção agrícola em todo o território norte-americano.  A técnica reduz gastos e impactos, garantindo que a bebida não pare de ser fabricada por um longo tempo.

As marcas de cerveja estão utilizando a agricultura sustentável para aumentar a produção do lúpulo, ingrediente responsável não só pelo sabor amargo da bebida, mas também por sua conservação. Com a hidroponia, o cultivo do lúpulo dispensa fertilizantes e agrotóxicos, uma vez que a cultura fica resistente à ação de parasitas e outros invasores. Além disso, a água em que as plantas se desenvolvem é constantemente reaproveitada.

A produção hidropônica do lúpulo começou a ganhar força em 2009, quando um grupo de pesquisadores de Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, lançou a campanha “Sem lúpulo, não há cerveja”. A partir daí, várias marcas começaram a apostar no método, reduzindo o tempo de cultivo do vegetal – que caiu de quatro anos para apenas quatro meses, dentro das estufas de agricultura hidropônica.

A estratégia de cultivo adotada pelos norte-americanos é uma boa notícia para os apreciadores da cerveja no mundo inteiro. Quem se preocupa com o meio ambiente na hora de beber uma gelada sabe que, para cada litro de cerveja produzido, é necessário gastar 155 litros de água. Uma pesquisa elaborada pela cervejaria SAB Miller e pela ONG WWF apontou que, em 2009, 98,3% do consumo de água na fabricação da cerveja está ligado à agricultura.


Na imagem acima, o lúpulo, ingrediente utilizado na fabricação de cervejas. Foto: Scout Seventeen/Flickr

Com informações do Expoknews.


FONTE: CicloVivo

83 MILHÕES DE BRASILEIROS ESTÃO CONECTADOS

O número de brasileiros que acessam a internet subiu 6,8% em 2012, em relação a 2011; segundo a Pnad, 83 milhões de pessoas, com 10 anos ou mais, declararam ter acessado a rede mundial de computadores, o que corresponde a 49,2% da população na faixa idade; no ano anterior, foram 77,7 milhões



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O número de brasileiros que acessam a internet subiu 6,8% em 2012, em relação a 2011. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 83 milhões de pessoas, com 10 anos ou mais, declararam ter acessado a rede mundial de computadores, o que corresponde a 49,2% da população na faixa idade. No ano anterior, foram 77,7 milhões.
O aumento no número de internautas foi verificado em todas as faixas etárias. No grupo de 15 a 17 anos, a proporção chega a 76,7%. Entre os que têm 50 anos ou mais, 20,5% acessam a internet.
Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a estudante Ana Beatriz Souza, de 14 anos, começou a usar a internet há um ano. Ela tem computador em casa e utiliza um modem pré-pago para acessar a rede. Para ela, a internet ajuda muito nos trabalhos de escola e para reencontrar amigos. “Facilita, porque não preciso ficar procurando nos livros, a pesquisa é bem mais objetiva. Nas redes sociais, encontrei amigos com quem tinha perdido contato”.
O número de pessoas que têm telefone celular também aumentou. Passou de 115,4 milhões para 122,7 milhões, crescimento de 6,3%, considerando o grupo com 10 anos ou mais.


FONTE: brasil247


CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS TEM NOVA CHAMADA EM OUTUBRO

As novas bolsas de estudo serão para vagas em universidades em 17 países, informou a presidenta Dilma Rousseff, ao participar do programa semanal Café com a Presidenta

O governo federal vai abrir nova chamada, em outubro, para estudantes que desejam participar do Programa Ciência sem Fronteiras
As novas bolsas de estudo serão para vagas em universidades em 17 países, informou hoje (30) a presidenta Dilma Rousseff, ao participar do programa semanalCafé com a Presidenta.
Segundo ela, desde que foi lançado, há dois anos, o programa concedeu mais de 53 mil bolsas a estudantes brasileiros. Desses, 14 mil concluíram seus estudos no exterior, pelo período de um ano, e estão retornando ao Brasil.
A presidenta ressaltou que além de "marcar para sempre a vida desses jovens", o Ciência sem Fronteiras vai contribuir para o desenvolvimento da indústria, da economia e da pesquisa no país. "Quando esses jovens voltam às universidades no Brasil trazem novas ideias e experiências e, assim, agregam contribuição para a modernização do ensino e da pesquisa aqui", disse a presidenta, ao lembrar que a meta é oferecer 101 mil bolsas de estudo em quatro anos.
Dilma destacou que as bolsas concedidas são em áreas ligadas ao desenvolvimento científico, tecnológico, e à inovação, como engenharia, medicina, ciências biomédicas, da computação, tecnológicas, ciências agrárias, entre outras. Os jovens estudam por um ano em universidades e institutos de pesquisa de alta qualidade no exterior e podem fazer estágio em alguns dos principais laboratórios e empresas do mundo.
Ela ressaltou que o principal critério de seleção do Ciência sem Fronteiras é o mérito do estudante. Para participar, é preciso ter feito, pelo menos, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho no curso superior que faz aqui no Brasil. O governo paga todos os custos do estudante no exterior, incluindo a mensalidade da universidade, o alojamento e a alimentação.
Os principais países de destino dos estudantes do Ciência sem Fronteiras são Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul. Para facilitar o aprendizado, o governo brasileiro oferece um curso de línguas de até seis meses no país de destino.

FONTE: brasil247

Americana dança e publica vídeo no YouTube para pedir demissão

Uma americana de 25 anos achou um jeito inusitado de pedir demissão: ela colocou um vídeo no YouTube avisando seu chefe que estava deixando seu emprego na empresa taiwanesa de animação, Next Media Animation.

No vídeo, ela dança no escritório da empresa tarde da noite, e diz que é exatamente por isso que precisa deixar o trabalho. "Por quase dois anos eu sacrifiquei meus relacionamentos, meu tempo e minha energia para esse trabalho ", explica Marina Shifrin.


Ela ainda diz que, como seu patrão só se preocupa com a quantidade de vídeos produzidos e visualizações, resolveu fazer um vídeo da sua própria demissão.

Shifrin explicou ao site The Huffington Post que o ambiente de trabalho em Taiwan é muito diferente do americano. Ela não tinha pausa para o almoço e seu chefe mudava constantemente sua agenda e suas responsabilidades.

Ela disse que seu primeiro passo é voltar para os Estados Unidos. Depois disso, planeja procurar emprego em empresas que valorizam a criatividade e seus funcionários.

O clipe tem feito sucesso nas redes sociais após sua postagem no fim de semana. Algumas pessoas têm questionado a sua legitimidade, dizendo que pode ser um golpe publicitário.

Desde que foi postado no YouTube, o vídeo foi visto mais de 652 mil vezes.








FONTE: classificados.folha.uol

IDEIAS: Uma cadeira que consiste de “páginas”

Uma cadeira que consiste de "páginas."

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Inspirada em livros, permite que o usuário ajuste a altura do assento e encosto almofadado simplesmente ao girar suas coloridas “páginas” acolchoadas.

FONTE: buzzfeed

TOQUE NA CUCA: DESIGN & DESIGNER


FONTE: soudesigner

Conceitos básicos que todo profissional de marketing precisa saber

conceitosbasicos

Atualmente, todo mundo precisa de investir em marketing, seja para promover seus produtos, seus negócios e até a si mesmo. Se antes as ferramentas de Marketing eram confinadas às salas de grandes empresas com imensos orçamentos e investimentos, hoje elas são acessíveis a todos.
Como é relativamente fácil abrir um negócio online, ter um blog e anunciar em redes sociais é importante saber que alguns conceitos são essenciais. Como o profissional da área atualmente investiga o que o público deseja e quais ações devem ser feitas para alcançá-lo? Como saber se essas ações estão tendo efeito e dando retorno? Confira aqui alguns conceitos básicos que um profissional de Marketing precisa saber (e não esquecer mais!) para ajudar a responder essas perguntas .

Mas, antes de tudo ...

Antes de medir, ajustar, investir ou fazer qualquer ação, você precisa saber quem é o consumidor da sua marca. Descubra o que ele gosta, suas preferências e seus desejos. Converse com seu cliente, peça sugestões, escute críticas e ideias. Com essas informações, você poderá traçar suas estratégias mais voltadas para seus clientes, criando um diferencial do mercado. Como diria Seth Godin, um dos mais importantes autores sobre o assunto da atualidade, “Marketing marcante é a arte de construir coisas dignas de serem ditas sobre seu produto ou serviço”. E para isso você precisa conhecer bem seu público.

1. Engajamento

Basicamente, engajamento é o grau de interação entre os usuários e o conteúdo que sua marca disponibiliza. Podemos separar o engajamento em envolvimento, interação, intimidade e influência, sendo:
Envolvimento é o ponto inicial. Ele mostra os aspectos mensuráveis da relação do cliente com a marca. Podemos citar como exemplo o número de visitas ao site da empresa ou a quantidade de likes recebidas na página do Facebook. Esses indicadores, apesar de não serem definitivos, são essenciais para o cálculo do engajamento.
Interação compreende as conexões feitas pelos clientes, como comentários em posts e blogs e pedidos de informações em fóruns e mídias sociais.
Já a intimidade é o sentimento que uma pessoa possui pela marca. Sua opinião, perspectiva ou paixão que são apresentadas pela forma com que a pessoa escreve ou cria conteúdos que envolvam a marca.
Por fim, a influência é a probabilidade de uma pessoa retornar à aquela empresa, ou recomendá-la a outra pessoa. Esse é o ponto crítico visado pelas estratégias de marketing: a criação de um relacionamento de confiança entre marca e consumidor que leve a novos negócios.

2. KPI

Se você fez várias ações e campanhas para chamar atenção do seu consumidor, terá que saber se seus objetivos vem sendo alcançados e se vale a pena continuar a gastar dinheiro com isso. KPI é a sigla que corresponde a Key Performance Indicator, (Indicador-chave de Desempenho) e é a medida usada para compreender se os objetivos estão sendo atingidos.
Ao se criar um planejamento de marketing o profissional precisa definir claramente quais são os KPIs a serem medidos e acompanhá-los para determinar o sucesso ou não da campanha e saber se é preciso alterar a direção para melhorar os resultados atuais.
Copyright: ratch / Shutterstock
Copyright: ratch / Shutterstock

3. Taxa de Conversão

Taxa de conversão é o percentual de pessoas atingidas por uma campanha que efetuou uma conversão (objetivo). Para isso é importante definir o que será a conversão para o seu negócio: um banner clicado? um artigo lido? a venda final por si?
Se você fez uma campanha no Google que obteve 1000 visualizações, que geraram 100 leads e resultou em 10 vendas, sua taxa de conversão pode ser tanto 10% (se seu objetivo era gerar leads) quanto 1% (se seu objetivo era diretamente gerar vendas)

4. CPC, CPM e CPA

CPC, CPM e CPA são modelos de publicidade paga na Internet. A forma de cobrança varia entre os modelos, seus anúncios e visibilidade vão depender de uma série de atividades e planejamento e sua escolha depende do objetivo da campanha:
No CPC, custo por clique, você paga quando um usuário clica em seu anúncio, banner ou link patrocinado. É provavelmente o modelo mais usado na Internet e é útil para trazer tráfego e conversões diretas.
Já no CPA, custo por aquisição, é quando se paga pela conversão do seu objetivo. Ou seja, ao se concluir uma venda, um cadastro ou fazer um download. O custo por conversão nesse caso é muito alto, mas pode ser útil para quem quer ter um gasto preciso e valoriza muito o resultado de uma conversão direta
Com o CPM, custo por mil impressões, sua empresa pagará pela veiculação de mil exibições de anúncios, independente dos cliques. A ideia desta estratégia é viabilizar e baratear anúncios em larga escala e gerar visibilidade para uma marca. Geralmente é usado em campanhas para aumentar o brand awareness, através principalmente de anúncios gráficos.

5. ROI

Esse é o indicador mais importante de qualquer estratégia de marketing, pois você precisa saber se todos seus investimentos estão lhe trazendo retorno. Basicamente é o indicador que mostra que para X gasto eu gerei Y em resultados. Se Y não for maior do que X, algo está muito errado e sua estratégia precisa ser repensada.
Para medir o seu ROI, subtraia seus custo em marketing do valor ganho através de suas ações, em seguida, divida o valor pelos custos de marketing totais e multiplique por 100. Quanto maior esse número, maior o retorno obtido.
Por exemplo: João investiu R$1.000,00 em uma campanha e isso gerou um retorno de R$1.500,00. O cálculo do ROI então é: (1500-1000)/1000 = 0.5 x 100 = 50% será seu retorno sobre o investimento.
Esperamos que esses conceitos possam lhe ajudar a pensar um pouco melhor suas estratégias de marketing e as ações que você irá tomar para cativar mais clientes. 

FONTE: mundodomarketing

Marketing de Conteúdo no Facebook: 5 Dicas Essenciais


facebook


Não adianta resistir: até mesmo os maiores críticos do Facebook, que acham que a rede social é somente um lugar em que adolescentes vão para exporem desnecessariamente sua intimidade, sabem que hoje em dia não existe estratégia de marketing online sem presença no reino de Mark Zuckerberg. Hoje são mais de 1 bilhão de usuários ativos, sendo mais de 70 milhões somente no Brasil. Ou seja, sua empresa precisa estar no Facebook.
Mas nada é tão fácil quanto parece. Não basta simplesmente criar uma fanpage e esperar que isso seja o suficiente para garantir sua presença no Facebook. Cada dia mais e mais empresas estão focando seus esforço de marketing na rede social, o que torna o cenário cada vez mais competitivo e profissionalizado. Ou seja, a atenção dos usuários está cada vez mais disputada e valorizada.
Nesse contexto o marketing de conteúdo se destaca enormemente, pois as pessoas só prestam atenção no que lhes interessa. Como aqui na Rock Content somos especialistas no assunto, resolvemos fazer esse guia rápido para quem está começando a se profissionalizar no uso do Facebook.

1. Identifique e pesquise seu público

Se você já leu algum de nossos ebooks sobre Marketing de Conteúdo sabe da importância de saber quem é o público-alvo de seus esforços. Obviamente no Facebook a mesma regra se aplica, mas com a grande vantagem dele ser uma grande fonte de informações pessoais que você talvez só encontre igual nos computadores da NSA.
 Se você já sabe que público quer atingir (afinal, você já definiu isso em sua estratégia de marketing, correto?) agora é hora de se aprofundar nos hábitos e gostos desse público para criar conteúdos bem direcionados. Aqui vão algumas dicas básicas:
  • Visite e participe de comunidades relacionadas aos temas que você quer abordar. As discussões presentes nesses grupos são uma valiosa fonte de informações sobre os gostos do seu público.
  • Veja quais páginas são as mais curtidas pelo seu público-alvo e identifique qual é o conteúdo gerado por elas que traz maior retorno em engajamento.
  • Faça pesquisas com seus próprios seguidores no Facebook, seja na forma de enquetes ou simples perguntas publicações normais.

2. Crie conteúdo próprio para o Facebook…

Muitas pessoas, inclusive profissionais de marketing, acreditam que simplesmente usar o Facebook para divulgar conteúdos gerados em outras plataformas, como um blog, já é suficiente. Mas, como sempre, as coisas não são tão simples quanto parecem (essa frase deveria virar um mantra do marketing). Gerar conteúdo exclusivo para o Facebook é importante para aumentar o alcance de suas postagens e incentivar a interação. Aqui vão algumas dicas:
  • Sempre coloque imagens em suas postagens! Conteúdos visuais chamam a atenção na timeline e são assimiladas rapidamente, despertando a atenção do leitor. Um estudo feito pela Hubspot mostrou que postagens com imagens geram 39% mais interação.
  • Experimente com imagens próprias para o Facebook. Insira legendas, faça memes, crie gráficos com citações inspiradoras. As opções são infinitas, então teste o que funciona melhor com seu público.
  • Mantenha seus textos curtos. O design do Facebook não é ideal para textos longos e isso não é por acaso: no meio de tanta informação, as pessoas preferem consumir conteúdos rápidos e simples. Posts com menos de 250 caracteres possuem 60% mais engajamento que posts mais longos.
Veja quantas curtidas!
Veja quantas curtidas!

3. … e divulgue corretamente o conteúdo do seu blog

Só porque ao copiar e colar a URL de seu lindo e maravilhoso post de blog no Facebook ele já aparecerá com uma prévia, não significa que essa prévia também será linda e maravilhosa. A verdade é que, bem provavelmente, ela é bem feia e pouco eficiente. Antes de mais nada, leve em conta as dicas dadas no ponto anterior:
  • Escolha uma imagem atraente
  • Mantenha seu texto curto
Agora otimize o resto para que o leitor se sinta realmente atraído a clicar no link e trazer a tão esperada visita para seu blog:
  • Escreva um texto de compartlihamento curto e que desperte curiosidade e interesse.
  • Mude a chamada para que ela seja atraente e direta ao ponto. Geralmente os títulos de páginas (tag <title>, para os entendidos) possuem várias informações irrelevantes como nome da página e outras coisas que os profissionais de SEO adoram, mas para seus leitores não passa de ruído.
  • Otimize a descrição. Geralmente o Facebook irá pegar um pedaço do seu texto que, provavelmente, não está otimizado e ficará quebrado e fora de contexto. Melhore o texto para ficar mais claro e, novamente, despertar o interesse. (Se você acha essa dica irrelevante porque usa a tag meta description, meus parabéns!)
Meta-referência
Isso que eu chamo de meta-referência

4. Estimule e acompanhe a interação

Lembre-se que, acima de tudo, o Facebook é uma rede social, ou seja, não é simplesmente um canal unilateral de informação e os usuários esperam isso das empresas com a qual mantém relacionamentos na rede. Por isso sempre fique de olho nas mensagens que são postadas no mural de sua fanpage e, sempre que houver for relevante, participe da conversa. Além disso poste conteúdos que estimulem a interação e gerem comentários. Uma dica é experimentar vários formatos de posts, como por exemplo:
  • Perguntas
  • Imagens curiosas com uma descrição do tipo: “coloque uma legenda”
  • Posts no estilo, preencha as lacunas. “Se eu ganhasse um milhão de dólares eu __________”

5. Faça testes e meça os resultados

Toda estratégia, seja de marketing de conteúdo ou não, só irá sobreviver ao mundo real se os resultados forem acompanhados de perto e sirvam de base para tomadas de decisão. Ou seja, as dicas presentes nesse texto são só o primeiro passo para se começar a usar o Facebook de maneira eficiente como uma ferramenta de marketing de conteúdo. Nem tudo dito aqui servirá para sua empresa, e nem tudo que pode servir para sua empresa está presente nesse texto.
A única regra aqui é: planeje, experimente, meça os resultados, repita. Somente dessa maneira você irá conseguir montar e executar a estratégia mais otimizada para sua empresa. Para isso use e abuse do Facebook Insights para saber quais posts geram mais visualizações, curtidas e compartilhamentos.
Agora que você já sabe como começar é hora de pôr a mão na massa, alcançar e engajar seu público no Facebook. 

FONTE: marketingdeconteudo

Modelo de negócios Canvas ou plano de negócios?

Ultimamente, tem muita gente envolvida com o empreendedorismo apregoando o fim do plano de negócios e assumindo a modelagem de negócios no estilo Canvas como o novo padrão para o empreendedor analisar ideias e colocá-las em prática.
Na verdade, há uma confusão considerável ao se tentar comparar as duas técnicas, já que são complementares. Ao conhecer o que cada técnica proporciona ao empreendedor, talvez fique mais fácil entender o porquê da confusão.
O modelo de negócio é a explicação de como sua empresa funciona e cria valor.
Há muitas definições que buscam explicar o que significa o termo, mas a essência resume-se em buscar entender como a empresa fará dinheiro, qual será ou é seu modelo de receita e como as várias áreas e processos de negócio se relacionam para atingir o objetivo de fazer com que a empresa funcione, gerando valor aos clientes.
O desenvolvimento de um plano de negócios estruturado ajuda a delinear e a entender em detalhes o modelo de negócio de uma empresa.
Ao final, o plano de negócios mostrará os custos e as despesas do negócio, investimento inicial, máxima necessidade de recursos para colocar a empresa em operação, a estratégia de crescimento e de marketing e vendas, bem como a projeção de receita e lucro para os próximos anos.
Para se concluir um plano de negócios, o empreendedor pode levar semanas ou até meses. Porém, quando concluído, o resultado nem sempre é considerado uma fotografia real do que é ou será o negócio.
A ajuda principal do plano de negócios é proporcionar um norte ao empreendedor e com isso fazer com que a gestão de sua empresa tenha métricas para acompanhar adequadamente seu crescimento. O plano de negócios se justifica em casos onde o empreendedor tem um objetivo claro a atingir.
Mais recentemente, com o intuito de focar em algo mais prático e rápido, conceitos como modelo de negócio Canvas e Lean startup (empresa iniciante enxuta) têm se popularizado, principalmente no mercado de tecnologia da informação, internet e áreas correlatas.
O Lean startup foca na prototipação e experimentação e propõe uma abordagem prática e rápida para testar um conceito, um produto/serviço, analisar os resultados, fazer as devidas melhorias ou adaptações e lançar nova versão no mercado.
O especialista americano Steve Blank tem sido um defensor e evangelizador deste conceito. Seu mantra resume-se em não dar tanta atenção à análise de mercado, projeções financeiras e de crescimento.
Ao contrário, ele sugere que o empreendedor deva "sair do prédio", ou seja, que o empreendedor vá para a rua sentir na prática a reação do cliente em relação ao seu produto ou serviço.
Com base no feedback do cliente, novos ciclos de prototipação podem ser iniciados até que se chegue a um produto considerado adequado pelo empreendedor, ou melhor, pelo seu cliente.
Na verdade, essa abordagem também é sugerida quando se discute o plano de negócios tradicional. O empreendedor entenderá melhor o seu mercado caso consiga fazer um teste real junto ao cliente. Porém, isso não é possível para todo tipo de negócio.
O conceito de Lean startup não é novo, mas ficou ainda mais popular no mundo das startups a partir da disseminação de outro conceito recente: o modelo de negócio Canvas.
A proposta do modelo de negócio Canvas casa como uma luva com o de Lean startup, pois apresenta uma representação esquemática visual, em blocos, que resume os principais componentes do modelo de negócio de uma empresa.
Como é algo prático de se fazer, o empreendedor consegue criar um modelo de negócio com este esquema em uma única folha de papel.
Aí ele pode testar o conceito, discutir com outros membros da equipe, com clientes etc. e começa, então, a evoluir o modelo de negócio, com novas versões do Canvas.
Essa foi a ideia de Steve Blank ao contribuir para disseminar o modelo de negócio Canvas como uma ferramenta para aceleração de startups. O Canvas foi criado e proposto originalmente por Alexander Osterwalder e Yves Pigneur.
A tese que defende Steve Blank é de que uma startup está em busca de um modelo de negócio sustentável e replicável e, por isso, precisa criar protótipos, testar hipóteses, "dar a cara para bater" para, então, começar a crescer.
Já empresas maiores buscam executar modelos de negócios comprovados. Assim, ele sugere que nos casos das empresas iniciantes não se dê tanta atenção ao plano de negócios e priorize o Canvas.
Na verdade, o Canvas pode ajudar muito o empreendedor na fase de análise da oportunidade.
Se o empreendedor aplicar o Canvas e complementar a análise com a parte financeira e mercadológica, bem como a análise de competidores do plano de negócios, poderá ter algo prático que talvez seja um meio termo entre um conceito que precisa de mais informação para ficar completo e um plano de negócios denso e detalhado.
Uma técnica não substitui a outra e ambas podem ser utilizadas a qualquer negócio. Negócios que demandam alto investimento inicial, naturalmente precisarão de um plano de negócios mais estruturado, com clareza dos recursos que serão alocados na empresa.
Startups de tecnologia e empresas pontocom podem se beneficiar mais do Canvas, caso o risco dos empreendedores seja pequeno e o investimento na criação do protótipo inicial não seja crítico para os envolvidos.
(Esta coluna foi escrita com base no livro "Empreendedorismo para o século XXI".)
FONTE: economia.uol

Como evitar o efeito Eike Batista na sua empresa

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Crise de Eike Batista vira piada nas redes sociais42 fotos

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Em meio à crise pela qual passam as empresas de Eike Batista, circulou nas redes sociais uma foto antiga em que o empresário aparece comendo em uma lanchonete popular no Rio. Um internauta comentou "Eike comendo coxinha. Não tá fácil pra ninguém". Outro escreveu: "Eike Batista no BB lanches. Realmente, não está fácil pra ninguém? Daqui veremos ele comendo um podrão na Lapa" Reprodução/Facebook
O empresário Eike Batista, que já foi considerado um dos homens mais ricos do mundo, perdeu 90% de sua fortuna após gerar uma crise de confiança no mercado. 
O estopim da crise foi quando a petroleira OGX, do seu grupo EBX, divulgou que iria suspender os investimentos para ampliar a produção de petróleo no campo de Tubarão Azul, na bacia de Campos, no Rio de Janeiro (RJ).
O fato de Eike prometer e não cumprir gerou incerteza no mercado. E, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, a desconfiança sobre a integridade de uma empresa pode quebrar qualquer negócio. 

DICAS PARA EVITAR CRISE

  • 1

    Cuidado com otimismo
    O otimismo é importante para quem quer empreender, mas a análise do negócio deve ser mais criteriosa do que a sua vontade de expandir a companhia ou buscar novos mercados. Avalie se, realmente, é o momento para sua empresa crescer e abrir um novo campo de atuação antes de anunciar ao mercado
  • 2

    Dados de mercado
    É importante ouvir especialistas e entidades do setor para saber as projeções de mercado para os próximos anos. Assim é possível ter uma ideia se sua empresa tem potencial para crescer ou se está na hora de pensar em mudar de estratégia para continuar com as portas abertas ou, até, mudar de área 
  • 3

    Controle interno
    O fluxo de caixa deve ser acompanhado regularmente, bem como outros controles financeiros. Se a empresa ficar no vermelho, é possível elaborar ações para tentar reverter o quadro o quanto antes
  • 4

    Boa reputação
    Uma boa reputação é construída com o tempo. Não prometa o que não pode cumprir, entregue o produto ou o serviço com a qualidade esperada e no prazo certo. Dessa forma, se constrói confiança
    De acordo com Victor Ramacciotti, gerente de gestão de risco da consultoria e auditoria BDO, a boa reputação de uma empresa aumenta a sua credibilidade no mercado e a protege de uma eventual instabilidade financeira.
    "A confiança é importante nas relações comerciais e é conquistada quando a empresa entrega um produto ou serviço com a qualidade esperada e dentro do prazo, por exemplo", afirma Ramacciotti.
    A credibilidade de uma companhia também garante, segundo ele, que o empresário tenha mais facilidade para buscar crédito no mercado em um momento de dificuldade. 
    Segundo o especialista, para não gerar qualquer dúvida sobre a saúde de uma empresa, é preciso manter um cronograma de produção e cumprir todas as metas estabelecidas para seus clientes.
    "Acompanhar os indicadores frequentemente, como metas de produção e de vendas e fluxo de caixa, é fundamental para a empresa se adaptar rapidamente a uma nova realidade de mercado e fazer projeções mais realistas." 
    A regra vale para investimentos anunciados para a ampliação da produção, o desenvolvimento de outros produtos e serviços ou, até, a aquisição de outra companhia.

    Saúde financeira acalma mercado

    A situação financeira também é muito analisada pelo mercado antes de se fechar um negócio, diz o especialista.
    Por isso, ele diz que é importante que o empreendedor analise regularmente o fluxo de caixa, documento que registra as entradas e saídas de dinheiro da empresa, para ver se está gastando mais dinheiro do que recebendo.
    Por exemplo, se o empresário paga R$ 30 mil por mês de despesas como salários e conta de luz, e recebe R$ 25 mil com a venda dos produtos, o fluxo de caixa está no vermelho.

    Além do fluxo de caixa, é importante ter outros sistemas de controle, que regulem, por exemplo, os contratos com fornecedores e o estoque. Segundo Ramacciotti, isso diminui o risco de fraudes."Se conseguir visualizar o problema com antecedência, o empreendedor tem mais condições de pensar em ações para reverter o caixa negativo ou, até mesmo, negociar empréstimos", declara.

    Veja fatos e curiosidades da trajetória de Eike Batista78 fotos

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    Confira, a seguir, fatos e curiosidades que marcaram a vida do empresário Eike BatistaArte/UOL
    "Nas pequenas e médias empresas, as principais fraudes acontecem entre sócios e funcionários de áreas como compras e estoque. O negócio cresce, o empreendedor fica focado na operação e deixa de lado a administração, ficando vulnerável."

    Entidades do setor ajudam a traçar cenário

    O consultor de empresas Artur Lopes, da Artur Lopes e Associados, diz que, além dos controles internos, é necessário ficar atento aos dados de mercado. Os cenários projetados para o negócio devem ser baseados em dados reais e fáceis de serem obtidos.
    Entidades do setor, como Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e às Pequenas Empresas), costumam ser boas fontes.
    "A situação econômica do país também pode indicar futuras dificuldades ou oportunidades para determinados segmentos", declara Lopes.
    A análise de mercado, segundo Lopes, também deve ser criteriosa e superar o otimismo do empresário que deseja abrir um negócio. 
    "O otimismo é importante para dar vida ao negócio, mas o empresário não pode brigar com os indicadores econômicos. Se o cenário não está favorável para investir, o empresário deve esperar o melhor momento ou pensar em mudar seu foco de negócio."
    Ele cita como exemplo as fabricantes de computadores de mesa.
    "Essas empresas podem ter lucro, mas é um mercado que caminha para a extinção, já que as pesquisas apontam que os consumidores estão mais interessados em adquirir dispositivos móveis, como notebooks e tablets. Com informações do setor em mãos, fica mais fácil fazer projeções realistas para o negócio", afirma Lopes.

    Oferta de ações deve ser calculada

    Em um momento de crise, como vive o grupo EBX, os especialistas recomendam que o empresário avalie se deve ou não manter o capital aberto na Bolsa de Valores.
    Para Edgar de Sá, economista-chefe da assessoria de investimentos HPN Invest, no caso de Eike, o empresário não deve se arrepender de ter aberto o capital de sua empresa, como ele afirmou num artigo publicado na última sexta-feira (19).
    "Foi o mercado que possibilitou a expansão dos negócios dele", diz.
    Rodolfo Zabisky, coordenador do PAC-PME (Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas), diz que as empresas que estão no mercado de capitais devem ter cuidado ao lidar com as expectativas.

    FONTE: economia.uol