quarta-feira, julho 3

POR QUE UM ULTRABOOK E NÃO UM TABLET?

Começando por aí: se você é jornalista, escritor, estudante ou precisa digitar bastante, não existe tecnologia que substitua o teclado físico, com teclas que dão retorno tátil, aceitam toques mais firmes e velozes. Sem falar do conforto. Digite um texto longo em uma tela e saberá do que digo.
Na parte de software, é difícil, também, substituir em três anos aplicativos que estão no mercado há décadas. O refinamento vem com o tempo, aplicativos como Photoshop, a suíte Office e o AutoCAD são frutos de anos de pesquisa e desenvolvimento, de diversa iterações que que foram melhorando, gradativamente, suas funções e desempenho. É como o vinho: quanto mais velho, melhor.
E, claro, existe o processamento bruto. Em geral os tablets trabalham com processadores mais econômicos – em consumo energético e desempenho. Para tarefas cotidianas, como ver um vídeo ou jogar títulos simples (pense em Angry Birds), eles sobram. Para trabalho intenso, como edição de vídeos e multitarefa pesada, ainda estão um pouco longe da arquitetura x86-x64.
Além de tudo isso, podemos lembrar de algo já abordado aqui nesta série de posts: os conversíveis, que permitem as duas experiências ao mesmo tempo: tablet e teclado tradicional.
Adoramos tablets, são equipamentos revolucionários que oferecem um uso único e divertido da tecnologia de consumo. E mesmo para algumas tarefas profissionais eles já dão conta. Mas não podemos ser ingênuos: em muitos cenários, um bom Ultrabook se sai melhor. E para não ficar sem um ou outro, temos aí os híbridos e conversíveis, máquinas com teclado físico e processador Intel Core que, por acaso, se transformam em tablets. Assim dá para trabalhar a sério e, na hora do descanso, botar os dedos na tela e se divertir despreocupadamente.

FONTE: gizmodo.uol

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