domingo, junho 9

Empatia, Colaboração e Experimentação: ferramentas da antropologia a favor do Design Thinking

Vamos pensar além da caixa?

Adotado por indivíduos e organizações, principalmente no mundo dos negócios,  o Design Thinking tem visto sua influência crescer entre diversas disciplinas na atualidade, como uma forma de abordar e solucionar problemas. Sua principal premissa é que ao entender os métodos e processos que designers usam ao criar soluções, indivíduos e organizações seriam mais capazes de se conectar e revigorar seus processos de criação a fim de elevar o nível de inovação.


No Brasil, vivemos um novo momento, impulsionado por uma nova economia e protagonizado por uma nova sopa de gerações e perfis de consumo.

Empatia, Colaboração e Experimentação. Essas são as três lentes presentes no Design Thinking. Uma nova maneira de pensar  e abordar problemas complicados que busca gerar soluções que são boas para as pessoas, rentáveis para os negócios e tecnicamente possíveis de serem implementadas.

Podemos dizer que o Design Thinking utiliza ferramentas da antropologia para alcançar as respostas de inúmeros questionamentos, aplicando pesquisas de campo, entrevistas com público alvo, estudos do comportamento de um determinado grupo, entre outras analises. Estas ferramentas fazem parte da imersão do especialista ao assunto em questão e, também, ao desafio proposto por uma empresa. Após este processo, ocorrerá a análise dos dados para a construção de um cenário propício ao que a marca quer alcançar com o projeto.

O principal impacto do Design Thinking é fazer com que as organizações comecem e conduzam toda e qualquer iniciativa colocando as pessoas no centro do processo. O que abre espaço para muitas oportunidades escondidas, redução de custos e retorno no investimento.


Fonte: Catho

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