O Apollo Research Institute conduziu uma pesquisa para entender as principais características do mundo com potencial de geração de mudanças no futuro e suas consequências em termos de habilidades requeridas no trabalho.
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O estudo encontrou seis impulsionadores de mudanças, são eles:
1 - Longevidade extrema:
Durante a próxima década, veremos o desafio do envelhecimento da população vir à tona. Novas percepções sobre o significado da idade, bem como a emergente possibilidade de extensão de uma vida saudável tomarão forma.
2 - Aumento dos dispositivos inteligentes e dos sistemas de automação:
A tecnologia movimenta a força de trabalho e nos deixa cada vez mais distantes das atividades repetitivas.
3 - Mundo dos computadores:
Sensores e processadores podem tornar o mundo programável. Com essa decodificação poderemos nos concentrar cada vez mais em manipular os dados para alcançar os resultados desejados.
4 - Novas tecnologias multimídia:
Elas estão causando uma revolução na forma como nos comunicamos. Tecnologias para produção de vídeo, animação digital, realidade aumentada, jogos e edição de mídia, tornam-se cada vez mais sofisticados e generalizados. Estamos literalmente desenvolvendo uma nova linguagem.
5 – Organizações superinstruídas:
Uma nova geração de conceitos organizacionais e habilidades de trabalho ultrapassam a visão tradicional e buscam inspiração a partir de áreas como design de jogos, neurociência e psicologia da felicidade. Estes campos vão conduzir a criação de novos paradigmas de aprendizagem.
6 - Mundo interconectado:
Durante décadas, a maioria das empresas multinacionais tem usado suas subsidiárias no exterior como canais de vendas e de suporte técnico. Agora estamos vivendo uma transição, assim, empregar pessoas nesses locais significa também integrar os colaboradores efetivamente aos processos globais, a fim de manter a competitividade.
O que essas seis forças significam para os profissionais da próxima década? O estudo identificou 10 habilidades fundamentais para o sucesso no mercado de trabalho:
1 - O trabalhador ideal da próxima década é “T-Shaped”, tem compreensão profunda de pelo menos um campo, mas capacidade de entender o significado dos conceitos em diferentes disciplinas.
2 - Colaboradores do futuro precisam estar aptos a reconhecer o tipo de raciocínio que as diferentes tarefas e ambientes exigem, fazendo os ajustes necessários para alcançar os resultados desejados.
3 - Profissionais também precisam saber utilizar as novas ferramentas de forma a ajudá-los a lidar com a sobrecarga de informações.
4 - Capacidade de trabalhar de forma produtiva, promovendo engajamento, motivação e demonstrandopresença como membro de uma equipe virtual.
5 - Capacidade de se conectar com os outros, identificando e estimulando as reações e interações desejadas.
6 - Proficiência em encontrar soluções que vão além do tradicional.
7 - Capacidade de operar em diferentes contextos culturais.
8 - Habilidade para traduzir grandes quantidades de dados em conceitos abstratos e compreendê-los.
9 - Habilidade de determinar o significado mais profundo do que está sendo expresso. Competência esta que as tecnologias não têm.
10 - Capacidade de avaliar criticamente, desenvolver conteúdo que utiliza as novas mídias e alavancar a comunicação persuasiva.
FONTE: labssj
Durante a próxima década, veremos o desafio do envelhecimento da população vir à tona. Novas percepções sobre o significado da idade, bem como a emergente possibilidade de extensão de uma vida saudável tomarão forma.
A tecnologia movimenta a força de trabalho e nos deixa cada vez mais distantes das atividades repetitivas.
Sensores e processadores podem tornar o mundo programável. Com essa decodificação poderemos nos concentrar cada vez mais em manipular os dados para alcançar os resultados desejados.
Elas estão causando uma revolução na forma como nos comunicamos. Tecnologias para produção de vídeo, animação digital, realidade aumentada, jogos e edição de mídia, tornam-se cada vez mais sofisticados e generalizados. Estamos literalmente desenvolvendo uma nova linguagem.
Uma nova geração de conceitos organizacionais e habilidades de trabalho ultrapassam a visão tradicional e buscam inspiração a partir de áreas como design de jogos, neurociência e psicologia da felicidade. Estes campos vão conduzir a criação de novos paradigmas de aprendizagem.
Durante décadas, a maioria das empresas multinacionais tem usado suas subsidiárias no exterior como canais de vendas e de suporte técnico. Agora estamos vivendo uma transição, assim, empregar pessoas nesses locais significa também integrar os colaboradores efetivamente aos processos globais, a fim de manter a competitividade.
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